Criação de Filhos nos caminhos do Senhor
Culto a Deus e correção de filhos
Setor R.V. com M.R. – 04/05/03
M.R.
I Co 12
fala do complexo de inferioridade e o de superioridade.
I Co 13
expressa que o amor é quem move os dons em nós.
I Co 14
nos ensina como praticar os dons na igreja.
Para
“todos aprenderem e serem consolados”. Porque tem que haver muita participação
e muita diversidade. Diversidade de tema e de manifestação. Sem ansiedade.
Eu
achava que era a posição das cadeiras que impedia os irmãos de profetizar. Mas
vi que era a igreja que estava vazia e precisava se encher de Deus.
R.K.
O Sr. cuida de cada área de nossa vida.
Em
I Co 14:26 diz que CADA UM tem, e que TODOS serão consolados. Isso ocorrerá
mediante a intensidade com que estamos no encontro.
Reg
Is 55:1-3 =>
O Sr. tem um depósito para nós e mantém a nossa
disposição.
Ot
Gl 2:20 =>
Perc
Perseverança
Poucas coisas bem aprendidas, bem praticadas. Não somos corredores de 100m,
mas de maratona. Mesmo que seu rosto expresse sofrimento, nós estamos
crucificados com Cristo. Perseverar unânimes na oração, na comunhão, no partir
do pão, na doutrina dos apóstolos. Eu quero chegar lá, mesmo sendo o último.
Nós não somos dos que retrocedem, nem mesmo para pegar impulso.
Suzana
Rm 11:36 => Pude ver que neste encontro Deus
tem confirmado esta palavra que Ele tem me dado.
Luli
II Co 3:18 => Com esta palavra nos anima a
perseverar, pois seremos transformados de glória em glória. De Jacó não foi
retirada a benção.
Irmão
Is 44:3 =>
O Sr. confirma que derramará do Seu Espírito
sobre a sua posteridade.
P.E.B.
Temos que ser firmes na disciplina
M.R.
Se você
precisa corrigir muito seu filho fora de casa é porque em casa você está
falhando.
K.b.ton
Ninguém se avalie por desprezível. Nós somos
importantes para o corpo de Cristo. Deus se alegra com a participação de cada
um.
II Tm 4:5 =>
Para sermos consolados nós temos que estar no
encontro.
Tân
Precisamos
repartir nossa vida com nossos irmãos, assim como Jesus repartiu na ceia... e
na cruz.
Neidinha????
I Sm 1:9-28 =>
Deus os
quer agora filhos. A seu tempo serão discípulos.
Não podemos substituir o que as Escrituras
ordenam.
Ef 6:1 => Filhos, obedecei a vossos pais no
Sr.
D. Edna => Nosso entendimento nos engana.
Num momento de distração perdemos tudo aquilo que Deus tinha para nos dar.
Deus confirma o que o sacerdote diz. Deus
concedeu em I Sm. Aquilo que você pediu a Deus, Ele ti concederá.
Filhos inclinados para Deus
Só
a correção não adianta. Há casos de irmãos com filhos extremamente obedientes,
mas com seus corações não inclinados para Deus.
Temos que ter cuidado
para não formar religiosos, fariseus.
Conversar com a
criança. Buscar ter um relacionamento em que Deus possa ir entrando no dia a
dia: que ela tenha um coração por Jesus, coisa que a correção não produz.
NADA PODE NOS DOMINAR. SE VEM
ATRAPALHAR, NÃO NOS PERMITIR LER BÍBLIA, ORAR, ENTÃO DESCARTEMOS.
Não estar atento só aos
fatos gritantes, mas também estar atento aos detalhes.
A correção vem do amor de Deus e era (é) praticada pelo seu povo:
5 E já vos esquecestes da exortação que
argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor,
E não desmaies quando por ele fores repreendido;
7 Se
suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o
pai não corrija?
8 Mas, se estais sem disciplina, da qual todos
são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.
Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?
Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.
E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.
Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados,
E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado.
Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?
Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.
E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.
Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados,
E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado.
Pai
ensina. Mãe instrui (repete, catequisa):
Oye, hijo mío,
la doctrina de tu padre, Y no desprecies la dirección de tu madre:
Saber
transmitir ao filho (a) que:
Um filho sábio
ama a disciplina, mas o incorrigível não aceita repreensões.
R.K.
Igreja no lar. Dia da mães
Maio/2016
Maridos, honrem as mães na frente dos
filhos.
A mulher será salva pela sua missão de
mãe. Não por ser obreira, dona de casa. Salva das próprias mazelas. Deixar a
criança com fome pra cuidar da casa está errado.
Mercado é terrível, descobriu um
nicho: colônia de férias (estimular a separar pais dos filhos).
Nosso lar tem que ser um lar q nossos filhos amem.
Deus concedeu a mulher perceber o
momento de falar com a criança. Mas se tiver muito preocupada com a panela,
perde esse tempo.
Deixa o almoço atrasar. Marido vai
entender. Coração do marido tem que soltar foguetes. Agradecer ao Sr por ter
uma mulher assim. E não chegar reclamando.
O inverso: casa lustrando e meninos
entregues a si mesmos.
Há coisas que nossos pais não
aprenderam de Deus (legado), e que nós não podemos repetir.
Não pense que é só o marido/pai que tem
que remir o tempo. Seu tempo não é seu . É de Jesus. Não é o que você acha .
Seus filhos tem que ver que você teme a Deus. Que não és uma pessoa agitada.
Irmã, você tem que depender de Deus. Espírito
manso e tranquilo. Não ansiosa. Aquietar a alma. centrado, alma aquietada.
Mulher tem uma percepção maior que o
marido com filhos. Maridos, não desprezem não.
Salmo 128: marido sai para trabalhar
tranquilo.
Governo de Deus vem para você através
do marido. E através de você sobre seus filhos.
Amar seus maridos, cuidar dos filhos,
ser boa dona de casa. Sabe qual valor da casa arrumadinha para eternidade?
Pouquinha. E dos filhos? Concentre nos filhos. O que você plantou, plantou.
Chega certa idade a mente da criança começa a filtrar as coisas lá fora e compara
com as coisas que você disse.
Filho percebe amor
pelo tempo que você dá a ele. Mãe às
vezes pensa que tem todo tempo do mundo.
Você tem essa fé de ver a casa
“pegando” e parar para ler a bíblia para ele?
Use a sensibilidade que Deus te dá.Você
não instruiu, não repetiu, na hora que o sangue sobe pra cabeça você quer corrigir????
Mulher ora ao Sr para mudar o marido. Abigail
orou. Não resista. Se você resiste a seu marido, Deus resiste a você.
Se não quisesse um homem pra governar, ficasse
sem casar. Mulher busca agradar o marido, e marido as esposas. Pedir a Deus que
nos cubra com sua graça, sabedoria.
Em grande medida a graça de Deus vem do
exercício desse papel de mãe.
Kbton:
Seremos sábios conhecendo a Deus. A
força da nossa obediência será tão grande, quanto grande for a nossa admiração
por ELE. A necessidade de obedecermos será tão natural, quanto mais íntimos
formos Dele. Neste momento, a obediência deixa de ser uma obrigação e passa a
ser uma necessidade, uma fome, uma sede que gera um prazer imensurável
quando são saciados. Seremos um com Ele.
Igreja
no lar - 24.4.16
R.K.
Treinar em casa: delimitar área para brincar. Pra encontro, visita na casa do irmão, na visita, ta treinada no limite. Tem irmãos q não gostam das crianças ocupando muitos limites das casas.
Maridos devem animar suas esposas a estarem com outras.
Filho precisa te ver como autoridade. (Kbton)
Dt 4.5
Temor a Deus nos ajuda a guardar os mandamentos.
Dt 5
Bem virá sobre tua casa.
Afasta-nos dos ídolos que roubam seu tempo com Deus. J 24.14
Temor x medo.
Temor nos aproxima mais.
Dentro da fé a Deus tenhamos temor a Deus.
Bem virá sobre tua casa.
Afasta-nos dos ídolos que roubam seu tempo com Deus. J 24.14
Temor x medo.
Temor nos aproxima mais.
Dentro da fé a Deus tenhamos temor a Deus.
Criação de filhos- M.R.
Pra tudo q
vamos fazer, dedicar, para Você exercer uma profissão necessita ter curso. Nos
esforçamos.
Não sei se temos mesmo
desejo, intensidade no coração de ser família. Melhor manual na nossa mão para
q esse projeto fosse realizado com sucesso.
Malaq 4.5 a 6
Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível
dia do Senhor;
E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus
pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição.
Grande e terrível
dia. Mas antes: converterá
coração dos pais aos filhos, dos filhos aos pais.
Não haverá sucesso se os o coração dos pais não tiver convertido aos
filhos.
1o converte coração
dos pais, depois dos filhos. Nosso dia é sobrecarregado. Mas se nosso coração não tiver convertido aos filhos, passaremos ANOS
batidos.
Aprendia a 38 anos atrás perguntando muito.
Salmo 127
Se o SENHOR
não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não
guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.
Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores,
pois assim dá ele aos seus amados o sono.
Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade.
Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas
falarão com os seus inimigos à porta.
Prioridade pro
salmista: família.
A passos largos o mundo ta arrebentando. Xuxa botou paquitas com 13 anos (diminuindo a idade de
cobiçar de 18 para 13).
Legado dos meus pais: não tinham entendimento da Palavra. Tive que
me reeducar.
Honrei eles, fui grato. Mas, em termos do Sr, padrão esposo x esposa, tive que
me reeducar.
Eu não posso repetir, mas legar p minhas filhas o q procede do Sr. Projeto,
desejo de Deus.
Mas pra isso tem que o coração do pai e da mãe ta convertido aos filhos. Entra desejos,
sonhos, projeções pessoais, situações de trabalho, se deve ou não deve trabalhar.
Ai entra o entendimento que não deve. Ai se torna uma lei.
Mas é isso q Você entende?
Deus falou com Você? Revelou ? Ou Você segue uma regra?
Amados, tudo aquilo q é feito por obediência, é joia, mas é momentâneo.
Regra estabelecida por um grupo, pessoa cumpre por um tempo, reprimindo-se,
detonando-se.
Tem que converter para o coração dos pais. E o que é que converte?
Quando entram essas coisas q são relativas, e fazemos as absolutas.
Capacidade diferentes (tipo: gerenciar uma grande empresa)
Ela ganha mais. Ele menos. Pensam em engravidar. Vão orar. Testar se em 6 meses homem
sustenta a casa sem a renda dela. É fácil dar conselho. Mas o ônus não é
meu. Nós não vamos sustentá-los
Deus é um exímio quebrador de regras.
Você busca na palavra, e Deus quer que Você rompa com aquilo.
Que é q eu to tentando comunicar?
- Dependência de Deus.
-Revelação
Quero q Vocês tenham coração convertidos aos seus filhos, e se debrucem sobre a
Palavra.
Conduta de alguns muito leviana, solta.
Temos o autor da vida. Sua Palavra.
Temos uma tendência de querer que alguém nos diga o que fazer.
Pv 22.6
Educa a
criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará
dele.
Ensina. Como Você ensina?
1º) Exemplo (conduta,
caráter...):
Não seremos exemplos perfeitos mas seremos exemplos em tudo aquilo que
aprendemos e alcançamos.
Cultivar a presença de Cristo pra nossa casa. Pois tendemos a ser religiosos.
Entra em pânico, desespero, não dependendo de Deus, filhos são esponjinhas (absorvem
tudo).
Exemplo do pedreiro que ia lá em casa: - Tem algo diferente na tua casa.
Demais
pilares:
2. Amizade
3. Instrução
4. Disciplina
Falamos muito em correção. Mas são 04 pilares na mesma medida, mesma
intensidade.
Ser amigo: gastar tempo com a criança, carinho, pois sei que é
fundamental, pois a medida que vai crescendo vai acontecendo um
distanciamento. Circunstâncias naturais da vida.
Criança cresce. Vai ter um momento que vai se separar: escola.
Identidade antes do batismo
P.E.B.
2015/2016
Orientar aos filhos que eles são Consagrados, são Profetas
- Jeremias: antes e depois do parto.
Elogiar pessoas que apontem para Deus.
Chamar Deus de Pai. Fortes candidatos. Tudo que Jesus
queria que eles conhecessem: o Pai.
Servo de Deus: ajudar a arrumar cadeiras na casa de Deus.
São santos: I co 7.14
Seja expressivo, fale, bote para fora, transmissão de vida
é o q faz nossos filhos serem santos.
Identidade de Jesus com a criança.
Mat.18 Jesus fala 4 x a palavra criança.
Valor q Jesus dava as crianças. Recepção e acolhimento de
uma criança como recebendo Ele.
Repassar esse recado de Jesus para a criança: Jesus disse q
o reino é dos Consagrados
Medo. Integridade física, emocional, moral, espiritual está
sob ameaça. Não deixar virar tormento.
Nem dar ferramenta ao diabo para dar confusão na cabeça
dele.
Se perguntar sobre salvação: - Você vai por ser meu filho.
Opressão tira
compreensão.
Esperança ajuda na fé.
Andando na luz. Deus vai julgar.
Antes disso você ja vai estar batizado
Ele te ama.
Respostas para tudo.
S.A.
Falar mal da igreja um tiro no pé.
Esposa nao é companheira de obra.
Eu resolvi aqui, mas ela com a compra dela não.
Somos um povo tagarela
I Tim 1.3 a 7 P.E.B..
Questionamentos abertos. Conflito é algo normal. Estamos
abertos.
Tempo deles, não é o que foi o nosso.
Imoralidade, corrupção, violência.
H como nos tempos de Ló.
Ló. Praça. Como estão as praças hoje para uma criança? Quer
um conselho de Deus? Reúna a tua casa. Conselho de Deus para você hoje: Reúna a
tua casa.
Não ta dando para jantar fora: vão pra casa de Sérgio. Zoé
gosta de dar comida. Eu já vi.
Zoé
Proverbios 14.4
Nao havendo bois, o celeiro fica limpo.
Mas pela força do boi, há abundância de colheita.
Mas você tb não tem colheita. Boi, arar, mas vai ter
sujeira, gasto.Comprava comida: era para um mês, acabava em 15 dias. Impunha as
mãos na dispensa, e orava. Jesus nunca deixou faltar nada na nossa casa.
Nos líamos provérbios para eles. Hoje é a coleguinha q faz
o papel da mulher estranha, e não é por dinheiro.
Bloco 29.5.16
Sacerdócio dos pais
R.K.
Avós tem papel importante: filhos dos filhos. Timóteo: mãe
Eunice e avó Loide.
Não ha separação da palavra para o jovem e para o casado: é tudo palavra de Deus para
todos
Ele é poderoso para nos conduzir como família para todos. Não
consigo ver tanto um assunto ligado à volta de Cristo como: família.
Hoje não vivemos
o cerco dos inimigos de Israel: cerco é na mente (outdoors, mídia,…).
Dt 6.4--9.
O que a gente pode extrair dessas palavras tão práticas?
Deus:- “Ame- me 1o.”.
Vai aproveitar todo tempo, toda oportunidade, para trazer
Deus a eles.
IIMPRESSIONANTE como nos imitam: em tudo. Aquilo q falamos
que deixamos de falar, que falamos baixinhos. Como esponjas.
Se erramos, expressamos humildade também, se retratando,
com eles, e recomeçando.
Inculcarás: incutir na mente, inculcar na cuca.
E assim converterá o coração dos pais aos filhos, e dos
filhos aos pais.
Ensina a criança no caminho que deve andar.
Sacerdote: Deus dá dons aos pais para exercer o sacerdócio.
No momento que você tem paciência, quando ele erra repetidamente.
Juntas naturais: pais e filhos. São as 1as juntas.
Sabe quais são os melhores filhos? Aqueles que Deus te
deu. Que Deus te confiou.
Filhos requerendo tempo do pai: é justo. E é bom que demonstra
“ preferência”.
Eles querem entender que mesmo com tempo dividido, nosso coração
não é dividido: é filhas.
JP, Mari, demais jovens, ambiente santo.
Obrigado aos jovens que dão atenção as minhas filhas.
Ceia no lar pode também.
2o ponto é que pai, mãe, filhos são uma
igreja no lar.
Ceia nas juntas
naturais.
Nossa casa tem que ser verdadeira dispensa da palavra do
Sr.
Almoço não procuramos falar de problema. Saber como foi o
dia.
Tempo é escasso: por isso q o Sr nos chama atenção que tem
que ser cedo.
No nosso caminhar, q não façamos a coisa mecanicamente, ou
como uma tarefa.
1a função do sacerdote: intercessor.
Sr nos dá graça para sermos solteiros, maridos,depois
quando pais
Orar com os filhos: cada um faz de uma forma, mas não deixe
de fazer.
Maridos, vivei a vida comum do lar com discernimento.
Trazer para si a responsabilidade, a condição da nossa casa para Deus.
Como eu vou saber aquilo q preciso dar para a esposa, para
os filhos, se não buscar a Deus. Com esmero, dedicação, preparo,
Quando detectei q nossas filhas
necessitavam de ajuste em uma determinada área. Conversei com a esposa, com
brandura, sem pressão, acertando com ela para ir repetindo esse ensino.
Ponto importante: nós não transformamos nossos filhos. A
palavra diz: ensinar. Quem opera neles o querer e o realizar, é Deus.
Pais , não irritei s vossos filhos: entendo que não
é você por muito falar que vai mudar vossos filhos. Orar, jejuar. Já
me peguei com caprichos que não traz frutos. Não sejamos apressados.
3o. Ponto
Temos q ter consciência dos Tempos difíceis ( 2o Tim.)
Vocês percebem essa pressão do mundo sobre seus
filhos?
Apocalipse fala da nova Jerusalém, com riquezas de
detalhes, e de um alto e grande muro.
Igreja: chamados para fora (do mundo).
Nos para temos q zelar por um alto, sólido muro.
João 17.
Pai , santifica-os
na verdade. A tua palavra é a verdade. Nosso modelo de sacerdote: Jesus.
Ele é poderosos para guardar a nos e a nossos filhos de
todo tropeço. Maior é aquele que está em nós. Nossos filhos dão santificados no
convívio conosco. Que eles percebam essa expressão de humildade e serviço a
eles…
Para finalizar, trazer 2 palavrinhas.
Fugi da idolatria.
Que quer Roubar nosso tempo, fé, serviço aos irmãos.
Conselho aos jovens: ouçam de bom coração aos seus pais. “
Filho meu, ouve…”
Repreende o sábio, e ele te amará. Deus só requer 02 coisas
dos filhos: honrar e obedecer. Para que venha sobre vocês paz, bem aventurança.
Não se estribem em seus próprios entendimentos.
Pais são guias dos filhos. Eles querem seu bem.
Queremos ouvir ainda por agora testemunhos de pais, de
filhos.
Ajudem se mutuamente.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EDUCAÇÃO DOS
FILHOS
E.F.S.
A.
INTRODUÇÃO
Durante anos trabalhamos com a certeza de que os nossos filhos constituiriam uma geração especial de discípulos: santos, fiéis, fervorosos e ousados na proclamação da verdade em que foram instruídos desde o berço.
Hoje, porém, as evidências não apenas frustram as nossas expectativas, como nos assustam e nos enchem de cuidados, levando-nos a esforços de emergência para, pelo menos, conservar nossos filhos no Reino.
Se a referência para comparação é o mundo ou mesmo a grande maioria da igreja evangélica, os nossos resultados são excelentes (segundo estatísticas, mais de 50% dos jovens e adolescentes evangélicos do Brasil são sexualmente ativos). Se, porém, a nossa referência é as Escrituras, precisamos, urgentemente, fazer correções no rumo.
Mais
do que alcançar nossos próprios filhos pesa-nos como presbíteros, "fazer
caminhos retos...", por onde a igreja possa caminhar com segurança. Seja
nosso, o clamor do Messias: "Não sejam envergonhados por minha causa os
que esperam em Ti, ó Senhor, Deus dos Exércitos; nem por minha causa sofram
vexame os que te buscam, ó Deus de Israel" (Sl 69.6).
B. AVALIANDO NOSSA REALIDADE
Qual a razão deste quadro? Só vejo três alternativas:
1. Nossa expectativa era utópica e o quadro que presenciamos é perfeitamente normal.
Não creio que tivéssemos expectativas descabidas ou irreais. Sinceramente, estou convencido que o Senhor quer e levantará uma geração santa e ousada nestes últimos dias. Uma geração apta para enfrentar um mundo cada vez mais hostil, irreverente, rebelde e amante da iniqüidade. Uma geração que se constituirá “... igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga,... porém santa e sem defeito".
Uma geração singular. A geração que, provavelmente, resistirá à apostasia, enfrentará o Anti - Cristo e verá a volta do nosso Amado Senhor (Tt 2.11-14). Aleluia!
2. Nossa compreensão da doutrina está equivocada
Não vejo como acrescentar ou subtrair qualquer coisa daquilo que temos ensinado sobre este assunto. A doutrina é bíblica, completa e perfeita.
3. Nossa prática não é coerente com o que cremos e ensinamos sobre criação de filhos Considerando a minha experiência pessoal, e penso que é uma amostra representativa da realidade da maioria das famílias da igreja, vejo-me enquadrado na terceira alternativa: minha prática não tem sido coerente com o que cremos e ensinamos sobre educação de filhos.
C. QUANTO PRATICAMOS DAQUILO QUE CREMOS?
Segundo a doutrina que ensinamos quanto à educação dos filhos, os pais devem:
1. Ser modelos para os filhos em tudo;
2. Dar-lhes afeto, amizade e carinho;
3. Dar-lhes instrução espiritual e secular;
4. Exercer autoridade (disciplina).
Pergunta-se: somos excelentes na observação deste ensino? Façamos uma rápida avaliação.
1. MODELO:
Ainda baseado na minha experiência pessoal, quero sugerir alguns aspectos do convívio familiar onde podemos estar falhando e comprometendo a formação de nossos filhos:
1.1 "O amor não se exaspera" - quantas vezes nos exasperamos com nossos filhos, ou com nossas esposas, ou ainda com situações que nos tiram da nossa dedicação ao serviço, e isso à vista deles? (O que chamo aqui de exasperação, não é gritaria ou descontrole emocional, mas manifestações de impaciência, ainda que pequenas, ou rispidez nas palavras).
Todos nós, em todos os nossos relacionamentos, uma vez ou outra, manifestamos impaciência sem que isto signifique um grande desastre. O problema no trato com os filhos é que estas manifestações são frequentes e regulares e, no caso de alguns, até diárias, tornando-se uma marca do relacionamento. Uma marca que, certamente, não lembra Jesus.
1.2 Demonstração de gozo no Senhor - nossos filhos conhecem muito do nosso compromisso, dedicação e disposição ao sacrifício por causa do Reino de Deus (até porque, esta atitude, muitas vezes, nos rouba deles). Mas, quanto eles conhecem do nosso gozo, satisfação e senso de auto - realização no serviço ao Senhor? Quantos manifestam, em casa, da exuberante vida de Cristo (1Pe 3.8; Tg 1.2; Fp 4.4; Gl 522; Rm 14.17; At 13.52; Jo 16.16; Sl 4.7; 16.11; 43.4; 84; 94.19 etc)?
1.3 A presença de Cristo no lar - temos proporcionado em nossas casas, um ambiente
genuinamente espiritual, onde há adoração, louvor (não cânticos no toca-fitas) e ações de graças?
A presença de Cristo é a marca de nosso relacionamento doméstico?
É notório o temor de Deus em nossos filhos?
É natural nos determos com eles para orar, dar graças, explicar e aplicar as Escrituras, fora dos momentos de disciplina ou os agendados para instrução?
Lembro-me que muitos anos atrás, quando eu tinha apenas duas filhas, declarei para a igreja (neste tempo estava me reunindo em uma denominação na cidade) que o meu grande temor não era o que o mundo pudesse oferecer aos meus filhos, ou o que eles pudessem ver de atraente no mundo, mas que eu não lhes oferecesse Jesus de modo claro e cativante, ou que eles não conseguissem ver em mim, Aquele de quem diz a Escritura: "O Seu falar é muitíssimo doce; sim, Ele é totalmente desejável.’... Como ungüento derramado é o teu nome... Em Ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu amor nos lembraremos mais do que do vinho; não é sem razão que te amam!" (Ct 5.16; 1.3,4).
1.4 Instrução x paixão - não estaremos comunicando muito do nosso entendimento e pouco do nosso coração e paixão?
Não estaremos sendo muito técnico?
Quantos têm levado nossos filhos a se identificarem com os que sofrem, na igreja e fora dela? Quanto os levamos a terem compaixão pelos perdidos e ensinado que vale a pena fazer tudo para levar alguns a Cristo e perder tudo por causa de Cristo? (Fp 3. 8-11; 1Co 9.19-23).
Temos buscado, de modo sistemático e persistente (como o fazemos com a área de formação profissional), desenvolver em nossos filhos um ideal de amor e serviço ao próximo? "Pois também o Filho do homem não veio para [ser servido], mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos".
1.5 O envolvimento dos filhos em nosso serviço - na maioria das vezes em que estamos evangelizando, ensinando, aconselhando, corrigindo e orando pelas pessoas, nossos filhos não estão por perto. Quando chegamos em casa, muitas vezes, estamos cansados e querendo conforto mais do que confortar. “Baixamos a guarda", relaxamos. Nos comportamos como quem chegou do trabalho e precisa e quer descansar. Fico me perguntando:
a) Por que, ao chegarmos em casa, ao invés de ligar a televisão ou fazer qualquer outra coisa similar, não reunimos e compartilhamos com a nossa família tudo o que Deus fez por nosso intermédio naquele dia, dando graças, orando e nos alegrando juntos? Que boa maneira seria esta de tornar nossos filhos participantes de nosso serviço na casa de Deus!
Fico me perguntando mais: não seria isto o que faziam os apóstolos, ou os reformadores, ou os morávios, ou os puritanos, nos bons tempos em que não existia vídeo, TV e tantos outros entretenimentos? Ou ainda, não seria isto que fazia A. W. Tozer ou mesmo Ivan Baker, a quem dedicamos tanta admiração e gratidão, mas que pouco imitamos em nossa vida pessoal?
Por que não permitirmos e até incentivarmos que nossos filhos participem de conversas e resolução de problemas de irmãos que recebemos em nossas casas (desde que não seja um assunto muito sigiloso ou constrangedor)?
Será que não podemos levá-los conosco mais vezes, quando saímos para atender ao serviço da Igreja?
Não seriam estas, boas maneiras de discipulá-los e envolve-los com a obra, ajudando-os a desenvolver zelo e compaixão?
Temo que estejamos comunicando aos nossos filhos mais a liberdade que temos em Cristo do que a piedade que vemos em Cristo e a paixão que experimentamos por Ele.
Nossos filhos não foram gerados pelo Espírito Santo, nem são cheios do Espírito desde o ventre, ao contrário, já nascem na carne, como bons filhos de Adão (Gn 5. 3; 8. 21; Rm 5.12; 8.7) sendo-lhes, naturalmente, muito mais fácil seguir seus apetites naturais do que "mortificar os feitos do corpo” (Rm 8.13).
Na maioria dos nossos programas de lazer, nossos filhos estão conosco (restaurantes, praias, jogos, filmes, brincadeiras, churrascos, clubes etc), mas não é assim quando estamos orando, evangelizando, enfrentando religiosos, ensinando, aconselhando, expulsando demônios, orando por enfermos, socorrendo necessitados, chorando, gemendo, exercendo autoridade etc.
O que os marcará mais: a liberdade e o lazer, ou a piedade, compaixão e zelo?
Não se propõe eliminar a liberdade, mas acrescentar a piedade, no mínimo, na mesma medida.
2. INSTRUÇÃO
Dt 6.4-9
Este é o aspecto onde mais dificuldade tenho tido de praticar e perseverar em um padrão de excelência.
Nossos filhos são bombardeados todos os dias com uma imensa variedade de informações e influências mundanas e pecaminosas. São, literalmente, catequizados por um sistema de valores contrário a Deus.
Estejam onde estiverem, o que eles ouvem e veem é inveja, ciúme, ódio, ira, indignação, traição, malícia, infidelidade, mentira, rebelião, irreverência, roubo, homicídio, fornicação, adultério, homos, perversões diversas, idolatria, feitiçaria, esoterismo etc. Estas coisas estão presentes na sala de aula, nas conversas com colegas, nas músicas que se ouve (mesmo quando não se quer), na TV, nas revistas, na literatura didática, nos out door, no cinema etc.
Se quisermos filhos excelentes não é bastante ter com eles um encontro semanal (quando se tem) para falarmos do Senhor. É indispensável praticarmos o que está ordenado em Dt 6.4-9. “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje TE ORDENO, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e DELAS FALARÁS”:
+ ASSENTADO EM TUA CASA,
+ E ANDANDO PELO CAMINHO,
+ E AO DEITAR-TE,
+ E AO LEVANTAR - TE.
Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas."
Pergunta-se: qual de nós segue este padrão, ou mesmo concorda que deve ser assim?
Talvez precisemos aplicar o princípio da catequese de um modo mais bíblico, como o fazem, por exemplo, os muçulmanos.
Muitos pensam que a dificuldade de alcançar os muçulmanos com o evangelho deve-se à oposição e perseguição dos governos islâmicos. Isto não é verdade. A oposição e perseguição dos judeus e do governo romano à igreja dos primeiros séculos, assim como as perseguições comunistas à igreja do século XX, foram muito mais sistemáticas e cruéis do que aquela que, hoje, é empreendida pelos países islâmicos. É sabido que o século XX produziu mais mártires que os outros dezenove séculos de Cristianismo. Contudo, tanto a igreja do princípio, quanto à igreja nos países comunistas, tiveram um crescimento extraordinário.
O verdadeiro motivo para a falta de sucesso na evangelização dos povos islâmicos é que os filhos, desde a mais tenra infância, são catequizados com o Al Corão e contra o cristianismo. São ensinados a detestarem a bíblia como um livro deturpado e cheio de folclore e lendas inúteis. Um livro de mentiras. Os apóstolos são apresentados como homens maus que deturparam o ensino do profeta Jesus e introduziram a adoração a Maria e a heresia da divindade de Cristo e do Espírito Santo. Do mesmo modo os judeus comercializaram o Tora, adulterando-o.
Quando um muçulmano zeloso encontra um cristão, ele tenta evangelizá-lo com o islamismo. Eles protegem seus filhos contra o cristianismo do mesmo modo que nós, por exemplo, protegemos os nossos contra o espiritismo.
Se um povo catequizado com a mentira pode ser tão zeloso, como seriam nossos filhos se fossem catequizados, de fato, com a verdade de Deus? (Dt 4.5-9; Sl 78.3,4; Pv 22.6).
3.
AFETO E AMIZADE
O afeto, amizade e carinho dedicados aos filhos fazem parte das chamadas afeições naturais (Rm 1.3; 2 Tm 3.3; 1Ts 2.7; Lc 15.20-31) inerentes a todo ser humano. A ausência destas características é uma evidência de separação e rebelião contra Deus.
O Senhor exalta a dedicação da mãe e o cuidado do pai comparando-os com os seus próprios sentimentos para com o Seu povo (Is 49.15; Ml 3.17; Sl 27.10; Os 11.1.3,4, 8), além de exigi-los na doutrina (Tt 2.4).
Carinho e amizade permitem a aproximação confiante e o diálogo franco, que possibilita o conhecimento mútuo e a interferência contínua na vida dos filhos. Proporciona uma convivência harmoniosa, alegre e agradável.
Mesmo não tendo dados precisos para fazer uma avaliação consistente, penso que não é esta a nossa maior dificuldade.
4. AUTORIDADE (Disciplina)
(A exposição a seguir não tem a intenção de convencer a nenhum dos irmãos da importância do assunto. Apenas busca ajudar na argumentação usada com a igreja ou com os próprios filhos.).
A autoridade é a maior bênção do mundo e uma das maiores manifestações do amor de Deus. Nós e nossos filhos precisamos estar muito bem convencido disso. Tomemos como exemplo as forças da natureza:
Como seria a natureza rebelada e sem controle? Só traria destruição.
É preciso entender que pessoas sem governo sobre si provocam iguais estragos morais e espirituais e até mesmo físicos e materiais.
Podemos ainda falar das leis físicas, como a lei da gravidade, por exemplo, ou leis biológicas (consideremos todas as questões que envolvem a higiene), e mesmo leis humanas, como as do trânsito.
Que aconteceria se estas leis fossem violadas? Embora existam para o nosso bem e segurança, sofreríamos danos seriíssimos se as violássemos.
Nós e nossos filhos precisamos entender que existem leis espirituais regendo o relacionamento pai / filho, que precisam ser observadas para o nosso bem e o deles.
“Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra”.
E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor “(Ef 6.1-4)”.
Consideremos alguns aspectos que envolvem este relacionamento:
4.1. A Submissão, Honra e Serviço aos Pais como Característica dos Filhos.
. Ex 21.15 - morte ao filho que ferisse aos pais. Lv 20.9 - morte ao filho que amaldiçoasse aos pais
. Dt 21.18-21 - morte ao filho rebelde e contumaz (obstinado em desobedecer). Pv 28.24 - advertência séria ao filho que rouba seus pais
. Pv 30.17 - maldição ao filho que escarnece dos pais. Mq 7.1-6 - desprezo do filho aos pais como evidência de degradação moral
. Lc 15.29 - obediência e serviço como evidências de filiação (nem sabia que era participante dos bens do pai. Considerava-se mais servo que herdeiro; o contrário dos filhos de hoje). Ef 6.1-3 - mandamento que exige honra e obediência dos filhos e autoriza a disciplina pelos pais
. Fp 2.22 - Paulo, querendo destacar a qualidade do serviço de Timóteo comparou-o como o serviço de um filho ao seu pai.
Percebe-se uma nota de reverência aos pais por parte dos filhos. Uma reverência exigida por Deus.
É interessante perceber como os filhos de Noé (homens casados e que não tinham ouvido nada de Deus, apenas de seu pai) acompanharam o pai naquela loucura, expondo-se ao ridículo e toda zombaria. O pai seguiu a Deus, os filhos seguiram ao pai.
Fica evidente uma confiança em que à vontade de Deus emanava pelo pai para a família.
Esta mesma confiança transparece em Isaque quando era levado para ser imolado, e se ofereceu ao pai sem nenhuma resistência (tão perfeita foi a sua submissão que se tornou um tipo de Cristo).
Já adulto (40 anos - Gn 25.20), aceitou que o pai lhe indicasse uma esposa e o proibisse de se casar com uma estrangeira ou mesmo fosse a terra da sua parentela procurar esposa (Gn 24.1-9).
Até o profano Esaú chorou desesperado quando descobriu que seu pai abençoara seu irmão e não reservara nenhuma benção para ele (Gn 27.33-38).
Mesmo guardando-se as devidas proporções de cultura, costumes e até mesmo o tipo de aliança que Deus tinha com os homens naquela época, permanece um princípio que é imutável: é por meio dos pais que Deus governa os filhos.
4.2. Submissão x Herança Genética
Alguns pais se comportam como se os seus laços afetivos e genéticos estivessem acima de tudo. Até mesmo dos princípios de Deus. Nesta disposição mental, às vezes, nos momentos de crise, atropelam princípios divinos, tentando salvar os filhos.
No nosso esforço em ganhar nossos filhos, devemos dar a nossa vida por eles, como o nosso Senhor deu a Sua por nós, mas nunca usar recursos humanos contrários ao conselho de Deus.
É importante avaliar, à luz das Escrituras, como é que Deus vê esta relação pai / filho.
Podemos perceber algo do ponto de vista de Deus, observando Seu relacionamento com a nação de Israel (que Ele criou e elegeu para Si mesmo, como o Seu povo escolhido), e o ensino e exemplo de Seu Filho, Jesus Cristo, nosso modelo eterno.
. Dt 32.5,6 - a rebelião transformou filhos em nódoas e deformações. Is 1.2-5 - a rebelião causando espanto e trazendo juízo;
. Is 30.9-15.
. Ml 1.6 - honra e respeito como exigências legítimas dos pais aos filhos. Mt 5.44,45 - a obediência como condição para se ser filho;
. Mt 21.28-32 - fez a vontade do pai aquele filho que o obedeceu. Mt 12.49,50 - Jesus condiciona o parentesco consigo a obediência ao Pai. Lc 15.11-32 - não se considerava digno de ser filho por ter se rebelado. Jo 6.38; 8.29 - a aprovação do Pai condicionada à obediência do Filho;
. Jo 15.10 - usufrui os benefícios do amor do Pai àquele que lhe obedece. Fp 2.5-8 - o Filho obedeceu em tudo, mesmo quando não queria. 1Co 15.25-28 - o Filho permanece sujeito, porque é filho. Hb 12.4-9 - quem não aceita a disciplina, deixa de ser filho e se torna bastardo.
Biblicamente, a submissão aos pais, e não a herança genética, é a maior evidência de filiação.
Alguns episódios nas Escrituras reforçam este entendimento:
. Lv 10.1-6. - Arão é proibido de chorar por seus filhos. Era preciso entender que além de serem seus filhos eles eram profanos e irreverentes. Por isso o Senhor os matou.
.1Sm 2.12-17; 22-36; 3. 11-13) - Eli e seus filhos são mortos porque Eli os honrou mais do que a Deus. Eli, apenas os aconselhou, quando deveria condená-los à morte pelos pecados que cometiam.
A adoção de filhos pode ilustrar isso: Eu não sei quem foi o sujeito que gerou Mateus (meu filho adotivo) e de quem ele herdou as características genéticas. Mas, uma coisa eu sei com toda a certeza: este homem não é o seu pai. O seu pai sou eu, que sou responsável por ele, e a quem ele se submete com alegria.
Se Mateus, que não foi gerado por mim se mantém submisso, e uma das filhas que gerei, se rebela contra mim, eu pergunto: qual dos dois é filho?
Entre os pecados que caracterizariam os homens dos últimos dias está incluída a desobediência aos pais (Rm 1.28-32; 2Tm 3.1-5).
O texto diz que são passíveis de morte os que tais coisas praticam. Entre estes pecados está o homicídio, blasfêmia, impurezas sexuais - pecados punidos com a morte no Velho Testamento, assim como a rebelião contra os pais. Para estes pecados não havia remissão, no tempo da Lei.
O sentimento e indignação de Deus contra estas práticas não mudaram.
Deus hoje não exige a morte dos filhos rebeldes pelo mesmo motivo pelo qual, também, não exigem a morte dos feiticeiros, blasfemos, adúlteros e afeminados: o Cordeiro já foi morto no lugar deles (Is 53.5-6; 2Co 5.21).
A maneira de Deus salvar Adão foi expulsando-o do Éden.
A única maneira de devolver a sensatez ao filho pródigo, foi permitindo que sofresse as conseqüências de sua louca decisão.
Às vezes, o excesso de proteção leva à perdição (Pv 19.19). Do modo como o evangelho de ofertas apresenta Deus como servo dos homens, corremos o risco de apresentar os pais como servos dos filhos.
Do modo como não podemos apresentar um "evangelho" que seja do homem, para o homem e pelo homem, ignorando a justiça de Deus, também não podemos conceber um relacionamento entre pai e filho em que o filho é honrado e a verdade de Deus desonrada.
Hoje, no mundo, os filhos se comportam como se os pais fossem seus mordomos. São exigentes e cobradores. Acham que submissão é coisa de gente tacanha e medíocre. Consideram autoridade sinônimo de tirania, dominação e autoritarismo, quase crueldade. Confundem rebelião com liberdade. Guardemos nossos filhos desta geração maligna, criando-os na admoestação e temor do Senhor.
"Quem, porém, é suficiente para estas coisas?" (2Co 2.16). A nossa esperança está em Jesus que vive em nós (Gl 2.20; Cl 1.27), e para interceder por nós (Hb 7.25). Aquele que morreu e ressuscitou (Rm 8.34). O Deus que efetua em nós, "tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Fp 2.13) e que “... é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o Seu poder que opera em nós". (Ef 3.20).
D. CONCLUSÃO
É da maior importância entendermos que a nossa confiança não pode estar no ensino simplesmente, mas em Cristo que é a Palavra Viva.
Sem uma clara e reverente dependência de Deus, de pouco valerá a observação rigorosa de todos os procedimentos.
A letra em si é fria e pode levar à morte, mas o Espírito é que vivifica.
Sem fé, a aplicação da doutrina nada mais será do que legalismo religioso, mas com fé, será a verdade que guardará nossos filhos do mal. Aleluia!
A seguir, algumas sugestões de questões que podemos discutir com os nossos filhos.
A diferença entre ser famoso e ser importante
A diferença entre o que é comum e o que é normal (moralmente falando)
Idealismo X Sucesso profissional (a única vida digna de ser vivida é a de serviço a Deus e ao próximo (Mc 12. 28-31)).
Relacionamentos com demandas X Relacionamentos sem demandas (com freqüência eles preferem e valorizam mais os relacionamentos que não lhes demandam deveres e rotinas)
Complexo de velório (a importância de não deixar coisas pendentes nos relacionamentos)
Ideal X Ambição
O Reino e a Sexualidade (exemplo da pessoa hermafrodita)
O ambiente permissivo e liberal das faculdades e escolas modernas como ideal para a formação dos jovens X Daniel e seus amigos na corte de Nabucodonozor
EFS
PROCESO DE DISOLUCIÓN DE LA SOCIEDAD
NORTEAMERICANA Y LAS DEMÁS NACIONES. LO QUE PASÓ EN EEUU {EUA}
Y PASÓ LUEGO AL MUNDO ENTERO.
1º) AÑOS 50
A) FAMILIA CONSERVADORA
B)
ASISTEN REGULARMENTE A LA IGLESIA, COMO FAMILIA.(EVANGÉLICA, CATÓLICA,
PROTESTANTE, ORTODOXA,
ETC.)
C) HAY DISCERNIMIENTO ENTRE LO BUENO Y LO MALO.
D) CASI NO EXISTE EL DIVORCIO, SALVO EN LOS ARTISTAS DE CINE Y
MODERNISTAS.
E) EN
CASO DE EMBARAZO PREMATRIMONIAL: EL HOMBRE SE HACE RESPONSABLE DEL NACIMIENTO Y SE CASA.
F) PROBLEMAS ESCOLARES GRAVES: MASCAR CHICLE, HABLAR EN CLASE.
G) LA MAYORÍA DE LOS JÓVENES LLEGABAN VÍRGENES
AL MATRIMONIO.
H) NO HAY PORNOGRAFÍA PÚBLICA.
I) SE RESPETA A LOS PADRES, LAS AUTORIDADES Y LOS
MAYORES.
2º) AÑOS 60
A) APARECE EL ROCK. SE INICIA UNA ETAPA DE REBELIÓN EN LOS JÓVENES.
B) SE DECLARA ILEGAL ORAR EN LAS ESCUELAS (AÑO
63).
C) LOS JÓVENES CUESTIONAN FUERTEMENTE LOS
VALORES TRADICIONALES.
D) SE ACENTÚA LA PROMISCUIDAD SEXUAL.
E) SE INTENSIFICA EL CONSUMO DE DROGAS.
F) EN CASO DE EMBARAZO PREMATRIMONIAL, SE
DISUELVE LA PAREJA.
G) EN
LAS ESCUELAS: CONSUMO DE DROGAS, RELACIONES SEXUALES Y ENFERMEDADES VENÉREAS.
H) ES LA ÉPOCA DE LOS HIPPIES. AÑO 69 1º GRAN
ENCUENTRO, DE 400.000 JÓVENES.
I)
NO SE RESPETA LA AUTORIDAD.
DÉCADA DEL ´60:
PERO EN
LA DÉCADA DEL ´60 TODO CAMBIÓ. ESE TIEMPO ES CONOCIDO COMO: “LA DÉCADA DE LOS
HIJOS DE LA POS GUERRA” O “LOS JÓVENES POR LA PAZ”.
ELLOS SE LEVANTARON CONTRA LA GUERRA DE VIETNAM.LOS JÓVENES Y ADOLESCENTES DE
ESE ENTONCES CAMBIARON EL MUNDO Y CAMBIARON LA HISTORIA.YA NADA
VOLVIÓ A SER COMO ANTES, PROVOCARON UN
CAMBIO SIN RETROCESO.
LOS HIPPIES, LA MÚSICA ROCK, LA REBELDÍA NO VIOLENTA A
TODA AUTORIDAD, EL AMOR LIBRE, LA DROGA, EL PACIFISMO QUE TOLERABA
TODO TIPO DE HOMOS, Y CUALQUIER OTRA COSA QUE A LA GENTE SE LE OCURRIERA.
NO FUE UN CAMBIO DE MODA SIMPLEMENTE.
NO FUE UN CAMBIO DE MODA SIMPLEMENTE.
NO FUE SOLO UNA INNOVACIÓN EN LA
MÚSICA.
NO FUE ÚNICAMENTE LIBERACIÓN DE ESTRUCTURAS.
NO FUE NADA MÁS QUE INDEPENDENCIA Y SALIDA DE
VIEJAS TRADICIONES.
FUE
ALGO MÁS PROFUNDO: FUE UN CAMBIO FILOSÓFICO. UN CAMBIO EN EL PENSAMIENTO, EN LOS
CONCEPTOS Y EN LA FORMA DE INTERPRETAR LA VIDA. TODO LO QUE POR DÉCADAS FUE
INTOCABLE, ERA CUESTIONADO. ESTOS CAMBIOS AFECTARON LA CONDUCTA Y LA ESTRUCTURA
DE LA IGLESIA EN GENERAL Y EL LIDERAZGO EN PARTICULAR.
3º) AÑOS 70
A) EL GOBIERNO, EN LUGAR DE AFIRMAR LOS
VALORES DE FIDELIDAD EN LA PAREJA, PROMUEVE EL SEXO SEGURO MEDIANTE EL USO DEL PRESERVATIVO.
B) SE ACENTÚA LA PROMISCUIDAD SEXUAL.
C) EN 1973
SE LEGALIZA EL ABORTO.
D) EN CASOS DE EMBARAZO: SE PERMITE EL ABORTO
LEGAL.
E) COMIENZA UN PROCESO ACELERADO DE
DESVALORIZACIÓN DE LA VIDA.
F) LA
LITERATURA DEL DR. SPOOK, DE NO
PONERLE LÍMITE A LOS HIJOS, HACE
SUS GRANDES
ESTRAGOS.
4º) AÑOS 80
A) PRIMER CASO DE SIDA (AÑO
81). {AIDS}
B) AUMENTAN LAS ENFERMEDADES VENÉREAS.
C) SE GENERALIZA EL DIVORCIO COMO ALGO COMÚN.
D) SE INCREMENTAN LAS UNIONES LIBRES (SIN COMPROMISO).
E) AUMENTA EL CRIMEN.
F) EL CINE Y LA TV SE PLAGAN DE PORNOGRAFÍA.
G) MÚSICA POP CRUDA.
H)
SE ACENTÚAN LOS PROBLEMAS FAMILIARES.
I)
LAS CIUDADES GRANDES SON INSEGURAS.
J)
AUMENTA EL CONSUMO DE DROGA EN TODOS LOS NIVELES SOCIALES.
5º) AÑOS 90
A) GENERALIZACIÓN DEL ABORTO.
C) LOS HOMOS LUCHAN POR SUS “DERECHOS”.
D) SE LEGALIZA LA MARIHUANA CON FINES TERAPÉUTICOS.
E) HAY MÁS DIVORCIOS ENTRE CRISTIANOS QUE ENTRE
NO CRISTIANOS.
F) ESCUELAS: FUERTE DESARROLLO DE LA VIOLENCIA, USO DE ARMAS Y VIOLACIONES.
G) UN NIÑO VE 1.500 HORAS DE TV ANUALES CONTRA
1.200 HORAS ANUALES DE CLASE.
H) AMPLIA SOLICITUD DE SEXO POR
INTERNET (10-17
AÑOS). UNO DE CADA CUATRO NORTEAMERICANOS CONTRAE
UNA ENFERMEDAD DE TRANSMISIÓN SEXUAL.
I) HAY 36.000.000 DE ABORTOS ANUALES (LA POBLACIÓN DE ARGENTINA).
I) HAY 36.000.000 DE ABORTOS ANUALES (LA POBLACIÓN DE ARGENTINA).
6º) AÑO 00
A) LEGISLADORES DE NEW YORK OBLIGAN A ENSEÑAR SOBRE HOMOS.
(2002)
B) MUCHOS AFIRMAN QUE LA BIBLIA ES UN LIBRO
ANTICUADO, LA FE
EN DIOS ES IRRACIONAL
Y LOS CRISTIANOS SON FANÁTICOS E IGNORANTES.
C) REACCIÓN EN CADENA:
1) PROMOCIÓN DEL SEXO
SEGURO.
RELACIONES PRE MATRIMONIALES.
2) LEGALIZACIÓN DEL ABORTO.
3) APOYO A LA HOMOS.
4) LEGALIZACIÓN DE LA CLONACIÓN HUMANA.
5) LEGALIZACIÓN DE LA EUTANASIA.
6) PERMISIVIDAD HACIA EL CONSUMO DE DROGAS.
7) RECHAZO DE LAS ESCRITURAS.
8) RESISTENCIA A LA AUTORIDAD.
9) COLAPSO DE LA FAMILIA.
10) DESINTEGRACIÓN DE LA SOCIEDAD.
11)
SOLO EL 30% DE LA POBLACIÓN DE LOS EE.UU CONCURRE A LAS IGLESIAS.
12) EL DIVORCIO Y UN NUEVO MATRIMONIO PASAN A SER LO
COMÚN TANTO DENTRO COMO FUERA
DE LA IGLESIA.
DE LA DÉCADA DEL 50 A
NUESTROS DÍAS, ¿QUÉ CAMBIOS HUBO EN LAS IGLESIAS, ESPECIALMENTE EN LOS JÓVENES, Y EN LA GENTE NUEVA QUE ENTRÓ EN
ELLAS?
1)
TODO ES CUESTIONABLE.
2) AUSENCIA DE VALORES.
3) CUESTIONAMIENTO A
LA AUTORIDAD: PADRES,
LIDERES, PASTORES. LA INDEPENDENCIA
COMO ESTILO DE
VIDA DE LOS
CRISTIANOS. PASTORES INDEPENDIENTES, IGLESIAS INDEPENDIENTES.
4) DESAPEGO A LAS TRADICIONES.
5)
DESVALORIZACIÓN DE LOS PRINCIPIOS TEOLÓGICOS.
6)
SOBREVALORACIÓN DE LO SENSITIVO.
7) SOBREVALORACIÓN DE LO MATERIAL.
8)
BÚSQUEDA DE RESULTADOS INMEDIATOS. (LLAME YA)
9) TODO ES RELATIVO. NO HAY ABSOLUTOS.
10) LA HUMANIZACIÓN
DE DIOS. ÉL
ES UN HOMBRE GRANDE, CON MUCHO PODER, PERO CON
LOS MISMOS SENTIMIENTOS
Y FORMA DE PENSAR
QUE LOS HOMBRES.
11)
DIOS ES AMOR, TODO LO
PERDONA. SE RIDICULIZA
A DIOS
COMO JUSTO.
12) SE PONE EN DUDA LA
EXISTENCIA DE UN CASTIGO ETERNO. (NO HAY INFIERNO)
13) POR LA LITERATURA Y LAS
CONFERENCISTAS SE FOMENTA UN PENSAMIENTO UNIVERSALISTA EN LAS
IGLESIAS. TODOS SE SALVAN.
14) DESAPEGO DE LOS CRISTIANOS A LA BIBLIA.
S.A.
NECESSIDADE DE
ACEITACAO
A CRIANCA QUER
PARTICIPAR
CRIANCA NÃO ACEITA
REJEICAO
TAREFAS DE CASA NÃO É
PUNICAO , TEM Q SER FEITO COM ALEGRIA
ABORRECENTE SÃO OS
PAIS
TPM – A MULHER TB PODE
SE CONTROLAR. O ADOLESCENTE TB PODE APRENDER Q TEM Q SE CONTROLAR – COMECAR A
TRATAR A ALMA DO ADOLESCENTE, DE SANTIFICACAO, DESAFIAR A OLHAR A CRISTO.
PRE-A
PRE-JU (CONFLITOS)
3 ETAPAS DIFERENTES :
NA INFANCIA VOU
MNISTRAR JESUS PAI – PAPAI Q AMA, PAPAI DO CÉU
ADOLESC – JESUS HERÓI,
CAPACIDAE DE SUPOERTAR A DOR MAIS FORTE, VOCÊ PODE SER COMO JESUS
JUVENTUDE – JESUS
MESTRE, AQUELE Q SABE ENSINAR, POR ´PARÁBOLAS, TODAS AS COISAS SÃO
EXPLICADINHAS.
Adolescente - BIKE –
NÃO SE PLANEJARAM PRA FAZER QDO CHEGAR LÁ. Alvos de curta duração.
PRECISAM DE AJUDA
NISSO.
Jovens,
alvos de longa duração.Pré ju vai cuidar do pré a
Jovens vai cuidar dos adolescentes (com os pais)
Seu filho vai saber dialogar se ver em você um bom ouvinte.(2 ouvidos / 1 boca)
O FILHO VAI EXPERIMENTANDO O PAI PRA VER SE É FIEL A ELE.
DEH CARINHO, OS PAIS PODEM SUPRIR. ABRACEM, BEIJEM, AGARREM, “ELE TÁ COM CIÚME DE VOCÊ,MÃE”
DEPENDER DO ESP. SANTO PARA TUDO. NÃO HÁ UMA RECEITA.
Eu sou ÚNICO responsável por educar e sempre orar por meus filhos (as).
Sérgio - eu nunca vou dormir sem orar antes pela minha esposa e pelos meus filhos (4x – a siesta).
Ou na hora do almoço.
Orar para q eles sejam apaixonados por Jesus, pra que eles tenham alegria no Sr, para q não tenham vida dupla, você tem muita coisa pra orar pelos seus filhos.
João 16.13 O Esp. Da verdade vos guiará em toda verdade.
2) Buscar de Deus sabedoria. Tiago 2. Pra dar resposta a essa garotada. O HD deles é mt mais atualizado q o teu.
3)SEJAM NATURAIS AO RESPONDER PERGUNTAS DELICADAS DOS FILHOS. SEM ESCâNDALOS.NÃO FAÇA MISTÉRIO, NÃO DÊ UM TAPÃO NA BOCA QDO ELE QUISER SABER O Q É DETERMINADO PALAVRAO – (NÃO CONVERSE COMIGO COISA ALGUMA PORQUE EU NÃO QUERO CONVERSAR).NÓS TEMOS O ESP. SANTO.
4) NUNCA PERCA A COMUNICACAO COM SEUS FILHOS. PAPAI E MAMAE Q TEM Q MANTER O DIÁLOGO COM SEUS FILHOS. (MSN)
5) convide os amigos dos filhos pra sua casa
6) Filhos são como flechas, q tenho q lançar pra glória de Deus, projetar para lá a diante, definir alvos (oração, estudo, servico), preparando infÂNcia, adolescência, pq na juvetude já era.
* Sogrinho, teu filho casou, só resta uma coisa pra você: oração. Não se intrometa.
7) Sejam coerentes : não proíbam algo e façam (tipo: assistir TV).
Entrevista com Dr. Guilherme Schelb - Procurador Regional da República
Programa Vitória em Cristo - 27/02/2016
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...
Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.
(Monica Monasterio (Madrid-España)
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...
Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.
(Monica Monasterio (Madrid-España)
Uma Palavra aos Pais
( A. W. Pink )
Uma das mais infelizes e trágicas características de nossa civilização é a excessiva desobediência aos pais da parte dos filhos, quando menores, e a falta de reverência e respeito, quando grandes. Infelizmente, isto se evidencia de muitas maneiras inclusive em famílias cristãs.
Em nossas abundantes viagens nestes últimos trinta anos, fomos recebidos em muitos lares. A piedade e a beleza de alguns deles ainda permanecem em nossos corações como agradáveis e singelas recordações. Outros lares, porém, nos transmitiram as mais dolorosas impressões. Os filhos obstinados ou mimados não apenas trazem para si mesmos perpétua infelicidade, mas também causam desconforto para todos que se relacionam com eles e prenunciam coisas ruins para os dias vindouros.
Na maioria dos casos, os filhos são menos culpados do que seus pais. A falta de honra aos pais, onde quer que a achemos, deve-se, em grande medida, aos pais afastarem-se do padrão das Escrituras. Atualmente, o pai imagina que cumpre suas obrigações ao fornecer alimento e vestuário para os filhos e, ocasionalmente, ao agir como um tipo de policial de moralidade. Com muita freqüência, a mãe se contenta em desempenhar a função de uma criada doméstica, tornando-se escrava dos filhos, realizando várias tarefas que estes poderiam fazer, para deixá-los livres em atividades frívolas, ao invés de treiná-los a serem pessoas úteis. A conseqüência tem sido que o lar, o qual deveria ser, por causa de sua ordem, santidade e amor, uma miniatura do céu, degenerou-se em “um ponto de parada para o dia e um estacionamento para a noite”, conforme alguém sucintamente afirmou. Antes de esboçarmos os deveres dos pais em relação aos filhos, devemos ressaltar que eles não podem disciplinar adequadamente seus filhos, a menos que primeiramente tenham aprendido a governar a si mesmos. Como podem eles esperar que a obstinação de suas crianças sejam dominadas e controladas as manifestações de ira, se eles mesmos dão livre curso à seus próprios sentimentos. O caráter dos pais é amplamente reproduzido em seus descendentes. “Viveu Adão cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem” (Gn 5.3). Os pais devem eles mesmos viver em submissão a Deus, se desejam obediência da parte de seus filhos. Este princípio é enfatizado muitas e muitas vezes nas Escrituras. “Tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo?” (Rm 2.21). A respeito do pastor ou presbítero da igreja está escrito que ele tem de ser alguém “que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1 Tm 3.5). E, se um homem ou uma mulher não sabem como dominar seu próprio espírito (Pv 25.28), como poderão cuidar de seus filhos? Deus confiou aos pais um solene e valoroso privilégio. Não exageramos ao afirmar que em suas mãos estão depositadas a esperança e a bênção, ou a maldição e a ruína da próxima geração.
Suas famílias são os berçários da Igreja e do Estado, e, de acordo com o que agora cultivam, tais serão os frutos que colherão posteriormente.
Eles deveriam cumprir seu privilégio com bastante diligência e oração. Com certeza, Deus lhes pedirá contas referente à maneira de criarem seus filhos, que a Ele pertencem, sendo-lhes confiados para receberem cuidado e preservação.
A tarefa que Deus confiou aos pais não é fácil, em especial nestes dias excessivamente maus. Entretanto, poderão obter a graça de Deus, se a buscarem com sinceridade e confiança. As Escrituras nos fornecem as regras pelas quais devemos viver, as promessas das quais temos de nos apropriar e, precisamos acrescentar, as terríveis advertências, para que não realizemos essa tarefa de maneira leviana.
Instrua seu filho
Queremos mencionar aqui quatro dos principais deveres confiados aos pais. Primeiro, instruir seus filhos. “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as in- culcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Dt 6.6-7). Este dever é sobremodo importante para ser transferido aos outros; Deus exige dos pais, e não dos professores da Escola Dominical, a responsabilidade de educarem seus filhos. Tampouco essa tarefa deve ser realizada de maneira esporádica ou ocasional, mas precisa receber constante atenção. O glorioso caráter de Deus, as exigências de sua lei, a excessiva malignidade do homem, o maravilhoso dom de seu Filho e a terrível condenação que será a recompensa de todos aqueles que O desprezam e rejeitam — estas coisas precisam ser apresentadas constantemente aos filhos. “Eles são pequenos demais para entendê-las” é o argumento de Satanás, visando impedir os pais de cumprirem seu dever. “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Ef 6.4). Temos de observar que os “pais” são especificamente mencionados neste versículo, por duas razões: eles são os cabeças das famílias e o governo desta lhes foi confiado; os pais são inclinados a transferir sua responsabilidade às esposas. Essa instrução deve ser ministrada através da leitura da Bíblia e de explicar aos filhos as coisas adequadas à sua idade. Isto deveria ser acompanhado de ensinar-lhes um catecismo. Um constante falar aos mais novos não se mostra tão eficiente quanto a diversificação com perguntas e respostas. Se nossos filhos sabem que serão questionados após ou durante a leitura bíblica, ouvirão mais atentamente: fazer perguntas os ensina a pensarem por si mesmos. Este método também leva a memória a reter mais os ensinos, pois o responder perguntas definidas, fixa idéias específicas em nossas mentes. Observe quantas vezes Jesus fez perguntas aos seus discípulos.
Seja um bom exemplo
Segundo, boas instruções precisam ser acompanhadas de bons exemplos. O ensino proveniente apenas dos lábios provavelmente será ineficaz. Os filhos são espertíssimos em detectar inconsistências e rejeitar a hipocrisia. Neste aspecto, os pais precisam humilhar-se diante de Deus, buscando todos os dias a graça que desesperadamente necessitam e somente Ele pode dar. Que cuidado eles precisam ter, para que diante de suas crianças não digam e façam coisas que tendem a corromper suas mentes ou produzam más conseqüências, se elas as imitarem! Os pais necessitam estar constantemente alertas contra aquilo que pode torná-los desprezíveis aos olhos daqueles que deveriam respeitá-los e honrá-los. Não apenas devem instruir seus filhos no caminho da santidade, mas eles mesmos devem andar neste caminho, mostrando por sua prática e conduta quão agradável e proveitoso é ser orientado pela lei de Deus. No lar de pessoas crentes, o supremo alvo deve ser a piedade familiar — honrar a Deus em todas as ocasiões —, e as outras coisas, subordinadas a este alvo.
Quanto à vida familiar, nem o esposo nem a esposa deve transferir para o outro toda a responsabilidade pelo aspecto espiritual da vida da família. A mãe com certeza tem a incumbência de suplementar os esforços do pai, pois os filhos desfrutam mais de sua companhia. Se existe a tendência de os pais serem muito rígidos e severos, as mães são propensas a serem muito brandas e clementes; portanto, têm de vigiar mais contra qualquer coisa que enfraquecerá a autoridade do pai. Quando este proibir alguma coisa, ela não deve consenti-la às crianças. É admirável observar que a exortação dada em Efésios 6.4 é precedida por “Enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18); enquanto a exortação correspondente em Colossenses 3.21 é precedida por “habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo” (v. 16), demonstrando que os pais não podem cumprir seus deveres, a menos que estejam cheios do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
Discipline seu filho
Terceiro, a instrução e o exemplo precisam ser reforçados mediante a correção e a disciplina. Antes de tudo, isto implica no exercício de autoridade — a correta aplicação da lei divina. A respeito de Abraão, o pai dos fiéis, Deus afirmou: “Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito” (Gn 18.19).
Pais crentes, meditem nestas palavras com cuidado. Abraão fez mais do que simplesmente dar conselhos: ele ensinou com vigor a lei de Deus e ordenou sua casa. As regras com que ele administrou seu lar tinham o objetivo de seus filhos guardarem “o caminho do SENHOR” — aquilo que era correto aos olhos de Deus. Este dever foi cumprido pelo patriarca a fim de que a bênção de Deus estivesse sobre sua família. Nenhuma família pode crescer adequadamente sem leis familiares, que incluem recompensas e castigos. Isto é especialmente importante na primeira infância, quando ainda o caráter moral não está formado e as crianças não apreciam ou entendem seus motivos morais. As regras devem ser simples, claras, lógicas e flexíveis, tais como os Dez Mandamentos — poucas mas relevantes regras morais, ao invés de centenas de restrições insignificantes.
Uma das maneiras de provocarmos desnecessariamente nossos filhos à ira é atrapalhá-los com muitas restrições insignificantes e regras detalhadas e arbitrárias, procedentes de pais perfeccionistas. É de vital importância para o bom futuro dos filhos que estes sejam trazidos em submissão desde cedo. Uma criança malcriada representa um adulto ímpio — nossas prisões estão superlotadas com pessoas que tiveram a liberdade de seguirem seus próprios caminhos durante sua infância. A mais leve ofensa de uma criança quebrando as regras do lar não deve ficar sem a devida correção; pois, se ela achar clemência ao transgredir uma regra, esperará a mesma clemência em relação a outras ofensas, e sua desobediência se tornará mais freqüente, até que os pais não tenham mais controle, exceto através do exercício de força brutal. O ensino das Escrituras é claro quanto a este assunto. “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela” (Pv 22.15; ver também 23.13- 14). Por isso, Deus afirmou: “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” (Pv 13.24). E, ainda: “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo” (Pv 19.18). Não permita que uma afeição insensata o impeça de cumprir seu dever. Com certeza, Deus ama seus filhos com um sentimento paternal mais profundo do que você ama seus filhos, mas Ele nos diz: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo” (Ap 3.19; cf. Hb 12.6). “A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe” (Pv 29.15). A severidade tem de ser utilizada nos primeiros anos de uma criança, antes que a idade e a obstinação endureçam-na contra o temor e a pungência da correção. Poupe a vara e você arruinará seu filho; não a utilize e terá de sofrer as conseqüências. É quase desnecessário salientar que as Escrituras citadas anteriormente não têm o propósito de incutir- nos a idéia de que nosso lar deve ser caracterizado por um reino de terror. Os filhos podem ser governados e disciplinados de tal maneira, que não percam o respeito e as afeições por seus pais. Estejamos atentos para não estragarmos seus temperamentos, por fazermos exigências ilógicas, e provocá-los à ira, por castigá-los expressando nossa própria ira. O pai têm de punir um filho desobediente não porque ficou bravo, e sim porque é correto fazer isso — Deus o exige, bem como a rebeldia de seu filho. Nunca faça uma ameaça, se não tenciona cumpri-la.
Lembre que estar bem informado é bom para seu filho, mas ser bem controlado é ainda melhor. Esteja atento às inconscientes influências que cercam seu filho. Estude meios para tornar seu lar atraente, não pela utilização de recursos carnais e mundanos, mas por servir-se de ideais nobres, por incutir- lhes um espírito de altruísmo e desenvolver uma comunhão agradável e feliz. Não permita que seus filhos se associem a más companhias. Verifique cautelosamente as revistas e livros que entram em seu lar, observe os amigos que ocasionalmente seus filhos convidam para vir ao lar e as amizades que eles estabelecem. Antes mesmo de o reconhecerem, muitos pais permitem seus filhos relacionarem-se com pessoas que arruinam a autoridade paternal, transtornam seus ideais e semeiam frivolidade e pecado.
Ore por seus filhos
Quarto, o último e mais importante dever, no que se refere ao bem-estar físico e espiritual de seus filhos, é a intensa súplica a Deus em favor deles. Sem isto, todos os outros deveres são ineficazes. Os meios são inúteis, exceto quando o Senhor os abençoa. O trono da graça tem de ser fervorosamente buscado, para que sejam coroados de sucesso os nossos esforços em educar os filhos para a glória de Deus. É verdade que precisa haver uma humilde submissão à soberana vontade de Deus, um prostrar-se ante a verdade da eleição. Por outro lado, o privilégio da fé consiste em apropriar-se das promessas divinas e em recordar que a ardente e eficaz oração de um justo produz muitos resultados. A Bíblia nos diz que o piedoso Jó “chamava... a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles” (Jó 1.5). Uma atmosfera de oração deve permear o lar e ser respirada por todos os que dele compartilham.
O que os Filhos esperam dos Pais
S. de A.
S. de A.
Introdução
Quando fazemos esta pergunta não estamos querendo saber o particular de cada um. O que se está querendo é que cada um pense na sua responsabilidade. Toda vez que pensamos no que os filhos esperam de nós pais, necessariamente estamos colocamos nossa função, nosso ministério, nossa atuação em “cheque”. Será que estamos agindo como Deus quer? Será que estamos atentos as mudanças de nossos filhos? Ou será que ainda o vemos como bebezinhos que necessitam que troquemos as fraldas?
O que Deus Determinou para os Pais.
Importante observarmos que não estamos perguntando o que Deus determinou para os pais. As orientações de Deus são para serem obedecidas. Se, alguns pais ainda não as obedecem é necessário que se arrependa e se converta dos seus maus caminhos. Deus nunca brinca com suas ordens. Deus Pai, melhor que qualquer homem sabe exatamente o que é melhor para os pais fazerem. Ele é o criador.
A. Instrução
Quando fazemos esta pergunta não estamos querendo saber o particular de cada um. O que se está querendo é que cada um pense na sua responsabilidade. Toda vez que pensamos no que os filhos esperam de nós pais, necessariamente estamos colocamos nossa função, nosso ministério, nossa atuação em “cheque”. Será que estamos agindo como Deus quer? Será que estamos atentos as mudanças de nossos filhos? Ou será que ainda o vemos como bebezinhos que necessitam que troquemos as fraldas?
O que Deus Determinou para os Pais.
Importante observarmos que não estamos perguntando o que Deus determinou para os pais. As orientações de Deus são para serem obedecidas. Se, alguns pais ainda não as obedecem é necessário que se arrependa e se converta dos seus maus caminhos. Deus nunca brinca com suas ordens. Deus Pai, melhor que qualquer homem sabe exatamente o que é melhor para os pais fazerem. Ele é o criador.
A. Instrução
“Ensina
a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se
desviará dele.” Pv 22:6
A instrução direciona e ordena a
formação dos filhos. Instruir significa: ensinar, doutrinar, formar, capacitar,
comunicar, catequizar. As crianças não aprendem somente por ver e imitar, elas
necessitam ser instruídas na: honestidade, justiça, perdão, generosidade,
respeito pelos outros, pudor e asseio, modéstia, diligência e etc.
Também é responsabilidade dos pais incentivar os filhos a desenvolverem sensibilidade espiritual, docilidade e boa disposição diante de Deus.
B. Disciplina
Também é responsabilidade dos pais incentivar os filhos a desenvolverem sensibilidade espiritual, docilidade e boa disposição diante de Deus.
B. Disciplina
“E
vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na
admoestação do Senhor” Ef 6:4.
“Pais,
não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados” Cl 3:21.
“O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina.” Pv 13:24
“Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo” Pv 19:18.
“Os vergões das feridas purificam do mal, e os açoites, o mais íntimo do corpo” Pv 20:30.
“A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela” Pv 22:15.
“Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá, Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno” Pv 23:13-14.
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe” Pv 29:15.
“O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina.” Pv 13:24
“Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo” Pv 19:18.
“Os vergões das feridas purificam do mal, e os açoites, o mais íntimo do corpo” Pv 20:30.
“A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela” Pv 22:15.
“Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá, Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno” Pv 23:13-14.
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe” Pv 29:15.
A relação de uma criança com Cristo
prospera na medida em que obedece a seus pais. Jesus Cristo vive e trabalha na
vida de um filho obediente. A obediência não é opcional nem se limita no que o
filho considera justo. A obediência deve ser a tudo. A autoridade dos pais foi
dada por Deus para formar e disciplinar a seus filhos e tem dele todo o
respaldo.
De certa forma estes dois tópicos a cima traduzem tudo que a Palavra do Senhor determina aos pais em relação a seus filhos. Mas ainda fica a pergunta:
O que os filhos esperam dos pais?
Podemos concentrar em três tópicos.
1. Que os pais estejam constantemente dependendo do Espírito Santo em tudo, em tudo mesmo!
De certa forma estes dois tópicos a cima traduzem tudo que a Palavra do Senhor determina aos pais em relação a seus filhos. Mas ainda fica a pergunta:
O que os filhos esperam dos pais?
Podemos concentrar em três tópicos.
1. Que os pais estejam constantemente dependendo do Espírito Santo em tudo, em tudo mesmo!
“… quando vier, porém, o Espírito da
verdade, ele vos guiará a toda a verdade.” Jo 16:13
Não há nada que os filhos cristãos
mais desejam de seus pais do que isso. Assim saberão eles que os pais pouco
erraram. Saberão, também, que a orientação terá vinda do alto, do trono do
soberano Senhor dos senhores, Rei dos reis e, sobretudo, Pai de pais.
Profetizar: edificar, exortar e consolar (1Co 14:3)
2. Que os pais nunca percam a comunicação com seus filhos.
Comunicação, diálogo é, provavelmente, o óleo da engrenagem dos relacionamentos. O diálogo sempre envolve o ouvir e o falar. Não é só ouvir ou só falar. São os dois. Não pelo fato de termos mais idades que os filhos que sabemos ouvir ou falar.
Profetizar: edificar, exortar e consolar (1Co 14:3)
2. Que os pais nunca percam a comunicação com seus filhos.
Comunicação, diálogo é, provavelmente, o óleo da engrenagem dos relacionamentos. O diálogo sempre envolve o ouvir e o falar. Não é só ouvir ou só falar. São os dois. Não pelo fato de termos mais idades que os filhos que sabemos ouvir ou falar.
“Todo
homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar” Tg
1:19.
“Por
isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque
somos membros uns dos outros” Ef 4:25.
Falar a verdade em amor.
Elogiar sempre. Com muita freqüência criticamos uma montanha de coisas e pouco lembramos de animar nas suas coisas, mudanças e melhorias. Isto ajudará muito o diálogo.
3o Que os pais sejam coerentes.
Coerência em tudo que fazem, falam, ordenam. Não adianta dizer uma coisa e fazer outra. Ser coerentes, ou seja, ser conseqüente, Ter harmonia, conexão, nexo, lógica entre as situações, acontecimentos e idéias. Aquilo que fala, vive. Tem o mesmo peso e medida.
Ter misericórdia, já vivemos o mesmo que estão vivendo agora. Respeitando seus gostos (não é pecado). Colocando alvos e metas (Sl 127:3-7).
O que torna um pai (mãe) agradável é a sua misericórdia, e não sua conivência com o pecado ou sua permissividade (Pv 22.19).
Elogiar sempre. Com muita freqüência criticamos uma montanha de coisas e pouco lembramos de animar nas suas coisas, mudanças e melhorias. Isto ajudará muito o diálogo.
3o Que os pais sejam coerentes.
Coerência em tudo que fazem, falam, ordenam. Não adianta dizer uma coisa e fazer outra. Ser coerentes, ou seja, ser conseqüente, Ter harmonia, conexão, nexo, lógica entre as situações, acontecimentos e idéias. Aquilo que fala, vive. Tem o mesmo peso e medida.
Ter misericórdia, já vivemos o mesmo que estão vivendo agora. Respeitando seus gostos (não é pecado). Colocando alvos e metas (Sl 127:3-7).
O que torna um pai (mãe) agradável é a sua misericórdia, e não sua conivência com o pecado ou sua permissividade (Pv 22.19).
30
de agosto de 1997
Introdução
“Provérbios
de Salomão. O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza
de sua mãe.” Pv 10:1
“O
filho sábio alegra a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.” Pv
15:20
“O filho insensato é tristeza para o pai e amargura para quem o deu à luz.” Pv 17:25
“O filho insensato é tristeza para o pai e amargura para quem o deu à luz.” Pv 17:25
O que Deus determinou para os Filhos
Obediência e Submissão (Ef 6.1; Cl 3.20; Lv 19.3).
A obediência aos pais não é opcional, porque é um mandamento do Senhor. Deve haver submissão voluntária.
Submissão é um ato da própria vontade através da qual nos sujeitamos ao governo de outra pessoa. Não é humilhação nem rebaixamento. Não é uma desvalorização própria, mas sim o reconhecimento da autoridade de alguém, considerando uma maior capacidade para conduzir ou guiar sua vida. Naturalmente, a sabedoria e experiência dos pais é superior a dos filhos.
Deus declara que é justo os filhos obedecerem seus pais (Ef 6.1) e por isso, é agradável a Ele (Cl 3.20). Jesus, quando jovem, foi obediente e submisso aos pais. Ele é o nosso exemplo (Lc 2.51).
A rebeldia e insubmissão tem origem no coração de Satanás, portanto, nada de bom pode produzir. Diante de Deus, a rebeldia é uma falta grave porque conduz a uma degradação do caminho e leva o jovem a uma vida de pecado (Dt 21.18-21).
Honra e Respeito (Ef 6.2,3; Ex 20.12)
A vontade de Deus é que os filhos tenham uma alta estima pela sabedoria e experiência de seus pais. Devem considerar que a sabedoria não se adquire na escola, mas sim num longo aprendizado da vida. A experiência de errar e acertar, meditar e avaliar, ganhar e perder vão formando uma base para conduzir outros na vida.
Quando os filhos apreciam seus pais, é fácil respeitá-los e honrá-los. O respeito brota de uma atitude interior de reconhecimento e apreço pela função dos pais. Esse respeito se manifesta pelo trato cordial, amável, cuidadoso. O contrário, ou seja, faltar de respeito se manifesta por gestos e palavrões, prepotência, altivez e desprezo. Isto é muito comum no mundo. Ao se converter, o jovem terá que aprender como tratar seus pais. Será como que remar contra a correnteza deste mundo e não se deixar influenciar pelos exemplos negativos tão abundantes hoje em dia.
Muitos pais, quando atingem uma idade avançada, são abandonados e considerados como algo pesado. Sobretudo quando ficam enfermos e precisam de cuidados especiais. São deixados de lado, ignorados e muitos são levados aos asilos para que morram. Isso é fruto da rebelião e do menosprezo.
Honrar os pais é o primeiro mandamento com promessa. Quem o fizer, pode ter a segurança de que será próspero e terá longa vida (1Tm 5.4,8; Lv 19.32).
Honrar é um ato de amor, por exemplo: dizer a eles o quanto são importantes, falar deles a outros, presenteá-los fora das datas especiais, passar tempo com eles e conversar sobre o que eles gostam, etc.
O que os Pais esperam dos Filhos
1. Que os filhos sejam fiéis.
Primeiramente ao Senhor em tudo, não se desviando nem para direita nem para esquerda. Que os filhos estejam constantemente olhando ao autor e consumador da fé, Jesus Cristo (Hb 12.1-3).
Em segundo que sejam fiéis aos pais nos princípios que aprenderam, ao amor que receberam, no relacionamento, em tudo. Não escondam nada, não sejam algo na presença dos pais diferentes do que são na escola, com os amigos. Como discípulos somos exatamente os mesmos em qualquer lugar, devemos ser sinceros (sem cera).
2. Que os filhos sejam amorosos e amigos.
Os pais desejam ter um relacionamento afetuoso com os filhos. Expressões de amor com gestos e palavras. Muitas vezes os filhos deixam passar oportunidades para demonstrarem seu afeto e carinho. Uma palavra, uma flor, um beijo, um gesto, um cartãozinho, um chocolate, são meios sensíveis de transmitir amor, gratidão e apreço.
Para que se crie amizade, é necessário que os filhos se determinem a se aproximarem de seus pais. Criem situações em que possam estar juntos para desenvolver companheirismo e amizade. Não espere pelos outros, faça você a diferença.
O tempo do jovem em casa é muito curto. Portanto, o jovem discípulo deve aproveitar esses anos da juventude para firmar bem a sua amizade com seus pais.
3. Que os filhos busquem compreender seus pais.
Constantemente ouvimos falar que a geração mais velha não compreende os mais novos. Será que o contrário também não é verdadeiro? Como foi a infância dos seus pais? Como foi a adolescência e a mocidade deles? Será que foi tão gostosa quanto a sua? Um dos desejos que muitos pais têm é que seus filhos o compreendam. Tenham paciência também com eles e busquem compreendê-los na mesma medida que desejam ser compreendidos.
Obediência e Submissão (Ef 6.1; Cl 3.20; Lv 19.3).
A obediência aos pais não é opcional, porque é um mandamento do Senhor. Deve haver submissão voluntária.
Submissão é um ato da própria vontade através da qual nos sujeitamos ao governo de outra pessoa. Não é humilhação nem rebaixamento. Não é uma desvalorização própria, mas sim o reconhecimento da autoridade de alguém, considerando uma maior capacidade para conduzir ou guiar sua vida. Naturalmente, a sabedoria e experiência dos pais é superior a dos filhos.
Deus declara que é justo os filhos obedecerem seus pais (Ef 6.1) e por isso, é agradável a Ele (Cl 3.20). Jesus, quando jovem, foi obediente e submisso aos pais. Ele é o nosso exemplo (Lc 2.51).
A rebeldia e insubmissão tem origem no coração de Satanás, portanto, nada de bom pode produzir. Diante de Deus, a rebeldia é uma falta grave porque conduz a uma degradação do caminho e leva o jovem a uma vida de pecado (Dt 21.18-21).
Honra e Respeito (Ef 6.2,3; Ex 20.12)
A vontade de Deus é que os filhos tenham uma alta estima pela sabedoria e experiência de seus pais. Devem considerar que a sabedoria não se adquire na escola, mas sim num longo aprendizado da vida. A experiência de errar e acertar, meditar e avaliar, ganhar e perder vão formando uma base para conduzir outros na vida.
Quando os filhos apreciam seus pais, é fácil respeitá-los e honrá-los. O respeito brota de uma atitude interior de reconhecimento e apreço pela função dos pais. Esse respeito se manifesta pelo trato cordial, amável, cuidadoso. O contrário, ou seja, faltar de respeito se manifesta por gestos e palavrões, prepotência, altivez e desprezo. Isto é muito comum no mundo. Ao se converter, o jovem terá que aprender como tratar seus pais. Será como que remar contra a correnteza deste mundo e não se deixar influenciar pelos exemplos negativos tão abundantes hoje em dia.
Muitos pais, quando atingem uma idade avançada, são abandonados e considerados como algo pesado. Sobretudo quando ficam enfermos e precisam de cuidados especiais. São deixados de lado, ignorados e muitos são levados aos asilos para que morram. Isso é fruto da rebelião e do menosprezo.
Honrar os pais é o primeiro mandamento com promessa. Quem o fizer, pode ter a segurança de que será próspero e terá longa vida (1Tm 5.4,8; Lv 19.32).
Honrar é um ato de amor, por exemplo: dizer a eles o quanto são importantes, falar deles a outros, presenteá-los fora das datas especiais, passar tempo com eles e conversar sobre o que eles gostam, etc.
O que os Pais esperam dos Filhos
1. Que os filhos sejam fiéis.
Primeiramente ao Senhor em tudo, não se desviando nem para direita nem para esquerda. Que os filhos estejam constantemente olhando ao autor e consumador da fé, Jesus Cristo (Hb 12.1-3).
Em segundo que sejam fiéis aos pais nos princípios que aprenderam, ao amor que receberam, no relacionamento, em tudo. Não escondam nada, não sejam algo na presença dos pais diferentes do que são na escola, com os amigos. Como discípulos somos exatamente os mesmos em qualquer lugar, devemos ser sinceros (sem cera).
2. Que os filhos sejam amorosos e amigos.
Os pais desejam ter um relacionamento afetuoso com os filhos. Expressões de amor com gestos e palavras. Muitas vezes os filhos deixam passar oportunidades para demonstrarem seu afeto e carinho. Uma palavra, uma flor, um beijo, um gesto, um cartãozinho, um chocolate, são meios sensíveis de transmitir amor, gratidão e apreço.
Para que se crie amizade, é necessário que os filhos se determinem a se aproximarem de seus pais. Criem situações em que possam estar juntos para desenvolver companheirismo e amizade. Não espere pelos outros, faça você a diferença.
O tempo do jovem em casa é muito curto. Portanto, o jovem discípulo deve aproveitar esses anos da juventude para firmar bem a sua amizade com seus pais.
3. Que os filhos busquem compreender seus pais.
Constantemente ouvimos falar que a geração mais velha não compreende os mais novos. Será que o contrário também não é verdadeiro? Como foi a infância dos seus pais? Como foi a adolescência e a mocidade deles? Será que foi tão gostosa quanto a sua? Um dos desejos que muitos pais têm é que seus filhos o compreendam. Tenham paciência também com eles e busquem compreendê-los na mesma medida que desejam ser compreendidos.
13
de setembro de 1997
Responsabilidade dos Pais, A - 1 - A Infância
S. de A.
O Que os filhos esperam dos Pais
Introdução
Quando uma criança nasce ficamos todos muitos felizes. A alegria dos pais é tão grande que, não se dão conta que desde aquele momento começam a ensinar ao filho recém nascido. Todo o tempo da vida de um filho é de aprendizado. Quer os pais estejam conscientes quer não, estamos sempre ensinando aos nossos filhos. Não é por pouco que o Senhor nos diz:
“Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é
o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda
a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje te ordeno, estarão
em teu coração;
“tua as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitas-te e ao levantar-te.
“Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” (Dt 6.4-9).*
“tua as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitas-te e ao levantar-te.
“Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontal entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” (Dt 6.4-9).*
Nós pais temos uma responsabilidade total, geral e absoluta sobre a vida de nossos filhos. Lembrem-se que tudo que estivermos fazendo em nossas vidas diárias estaremos ensinando ao nossos filhotes. Se vida, vida; se desobediência, desobediência: se alegria, alegria; se murmuração, murmuração! O que vocês estão fazendo com seus filhos? Como vocês estão se comportando com eles?
Gostaria que gastássemos um bom tempo refletindo sobre nossas vidas em relação ao nossos filhos. Temos que pedir a Deus, constantemente, que nos oriente e nos dê clareza sobre nossas vidas. Amém?
O que vamos conversar de agora em diante foi uma observação feita sobre a vida de alguns adolescentes e da vida de meus filhos. Gostaria que vocês anotassem e observassem em seus filhos também. Lembrem que não estou querendo falar de particularidades e sim do geral. Os detalhes, cada um deve anotar em seus próprios corações.
I. A infância (do nascimento aos 12 anos)
Uma observação importante. Seria mais correto a apresentação da infância dividida em duas partes. A 1ª infância que compreende do nascimento até aos 5 anos período onde praticamente não há socialização do menor. E a outra parte que compreende a 2ª e 3ª infância, abrangendo dos 6 anos até aos 12 anos, sendo que aqui estaria inclusa uma fase de transição que chamo, carinhosamente de “Pré-A” (pré-adolescentes).
Estas duas etapas têm características diferentes, sendo que, no todo das orientações são praticamente as mesmas
1. A formação de nossos filhos
Toda criança quando nasce, nasce com muitas informações já definidas dentro dela mesma. Suas características hereditárias já foram bem definidas. Não podemos mudar os genes de uma criança, de um ser que Deus criou a sua imagem e semelhança. Mas podemos influenciar e devemos influenciar nossos filhos. Até aos 5 anos a personalidade da criança será formada. E cabe aos pais a responsabilidade de fazer isto. Deus não delegou a ninguém mais. É você pai e mãe os únicos responsáveis pela formação de seus filhos. Assim como um recém convertido é fundamentado no Senhor, nossos filhotes devem ser fundamentados no caminho em que devem andar, conforme nos ensina Provérbios 22.6.
Não estou me referindo a informação que seus filhos devem ter. Estou falando da formação. Os livros, a escola irão ajudar a informar. Todavia, o caráter será formado pela vida direta e indireta dos pais. É tremendamente perigoso sermos levianos com esta responsabilidade que o Senhor nos delegou. Nossos filhos foram separados por Deus para aprenderem a vida conosco.
O que você tem feito?
Como você tem agido?
A tua vida tem conduzido seus filhos ao Senhorio de Cristo?
Você tem sido exemplo para seus filhos?
Lembre-se constantemente que não é possível transferirmos nossa responsabilidade de formar a vida de nossos filhos nem para a escola, nem para nenhum discipulador, nem para a vovó nem para a babá. Ninguém, absolutamente ninguém pode substituir a responsabilidade que Deus delegou aos pais.
Eu sou o ÚNICO
responsável por EDUCAR e
SEMPRE ORAR por meus filhos.
SEMPRE ORAR por meus filhos.
2. Necessidade básica: Aceitação
Como qualquer pessoa as crianças nascem com todas as necessidades básicas de um ser humano. Todavia, neste período de suas vidas a que mais precisa ser atendida é a Necessidade de Aceitação.
No infante isto é extremamente forte. Chega ao ponto que várias vezes ouvimos os pais dizerem que os filhos só estão fazendo isto ou aquilo para chamarem a atenção. E, algumas vezes isto é dito com repreensões. Não quero aqui analisar os detalhes de uma ou de outra situação. O que quero mostrar-lhes é que a criança deseja muito e fortemente sentir-se aceita. E cabe a nós, pais, providenciar-lhes o suprimento desta necessidade tão básica para qualquer um. Nós temos que estar constantemente fazendo com que a criança sinta-se aceita, amada, estimada. Como fazemos isto?
A. Declarar o nosso amor
Em primeiro lugar devemos com muita e muita freqüência mesmo declarar o nosso amor por elas. Quem não gosta de saber que é amado? Quem não gosta de ouvir com freqüência que somos estimados e queridos? Não pense que, por que a criança ainda não fala, não sabe se expressar, que ela não precisa ouvir isto. Não é verdade. Desde o nascimento até o sepultamento todos gostam de ouvir que são amados e queridos. Declarem o amor de vocês pelos seus filhos. Mandem bilhetes, deixem recados, façam surpresas, dêem presentes fora de épocas. Sejam criativos em declarar o carinho e o amor de vocês.
“A
mensagem que ouviste desde o princípio é esta, que nos amemos uns aos outros.
Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e verdade. Amados,
amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus e todo aquele que ama é
nascido de Deus e conhece a Deus” (1Jo 3.11,18;4.7).
Eu
amo ao meu filho não porque ele faz coisas certinhas, eu o amo porque ele é um
presente de Deus para mim, porque ele também é amado de meu Pai Celeste.
B. Dar o máximo de atenção
Depois disto, devemos dar o máximo atenção que for possível a ela. Agora, é realmente importante você dar atenção. Muitas vezes nos irritamos com uma insistência do filho, que nos chama e chama por várias vezes até ser atendido. Isto não só irrita a nós como também aos nossos filhos. Dar atenção é ouvir, ver, observar e deixar claro para ela que você está fazendo isto, e que isto não é uma tortura para você.
Bem sabemos que algumas vezes não temos condições de ceder um tempo maior aos filhos, mas devemos ter em mente que o melhor não é necessariamente a quantidade de tempo que damos. O melhor é a qualidade de tempo dado e gasto com os filhos.
C. Participar de seu mundo
Acrescento a isto, o participar de seu mundo tão pequeno e tão importante para ele. A esfera de fantasia das crianças é muito importante para elas. Por isso todos nós como pais devemos aceitar e também viver dentro desta esfera. Deus criou as crianças com uma realidade bem diferente do adulto e devemos respeitar. é criação de Deus. São os seus sonhos, suas fantasias, suas brincadeiras. Tudo isto além de ser brincadeiras, faz parte da formação da vida o infante. Quando nós participamos desta “realidade infantil” estamos cooperando para que ele se sinta cada vez mais aceito.
D. Disciplinando nossos filhos
Não podemos esquecer que toda vez que disciplinamos nossos filhos no padrão do Senhor, estamos incutindo-lhes a nossa aceitação a eles. Como? Com a correção. “Deus vos trata como a filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige?" (Hb 12.7). Todo filho, por menor que seja, sabe que precisa aprender muitas coisas e sabe também que a correção, a vara, lhe ensinará muitas coisas.
A disciplina da maneira correta deixará a criança feliz, segura e aceita por seus pais. Por que? Porque houve explicação não fica em confusão; porque houve a vara justiça foi aplicada; porque houve oração confissão de pecados e perdão; porque houve abraços e beijos declaração de que não ficamos com problemas, de que a criança é aceita e que tudo ficou esquecido. Cuidado: não é só na hora da disciplina que abraçamos e beijamos nossos filhotes, para que eles não venham desobedecer só por que saudades dos beijos e abraços.
B. Dar o máximo de atenção
Depois disto, devemos dar o máximo atenção que for possível a ela. Agora, é realmente importante você dar atenção. Muitas vezes nos irritamos com uma insistência do filho, que nos chama e chama por várias vezes até ser atendido. Isto não só irrita a nós como também aos nossos filhos. Dar atenção é ouvir, ver, observar e deixar claro para ela que você está fazendo isto, e que isto não é uma tortura para você.
Bem sabemos que algumas vezes não temos condições de ceder um tempo maior aos filhos, mas devemos ter em mente que o melhor não é necessariamente a quantidade de tempo que damos. O melhor é a qualidade de tempo dado e gasto com os filhos.
C. Participar de seu mundo
Acrescento a isto, o participar de seu mundo tão pequeno e tão importante para ele. A esfera de fantasia das crianças é muito importante para elas. Por isso todos nós como pais devemos aceitar e também viver dentro desta esfera. Deus criou as crianças com uma realidade bem diferente do adulto e devemos respeitar. é criação de Deus. São os seus sonhos, suas fantasias, suas brincadeiras. Tudo isto além de ser brincadeiras, faz parte da formação da vida o infante. Quando nós participamos desta “realidade infantil” estamos cooperando para que ele se sinta cada vez mais aceito.
D. Disciplinando nossos filhos
Não podemos esquecer que toda vez que disciplinamos nossos filhos no padrão do Senhor, estamos incutindo-lhes a nossa aceitação a eles. Como? Com a correção. “Deus vos trata como a filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige?" (Hb 12.7). Todo filho, por menor que seja, sabe que precisa aprender muitas coisas e sabe também que a correção, a vara, lhe ensinará muitas coisas.
A disciplina da maneira correta deixará a criança feliz, segura e aceita por seus pais. Por que? Porque houve explicação não fica em confusão; porque houve a vara justiça foi aplicada; porque houve oração confissão de pecados e perdão; porque houve abraços e beijos declaração de que não ficamos com problemas, de que a criança é aceita e que tudo ficou esquecido. Cuidado: não é só na hora da disciplina que abraçamos e beijamos nossos filhotes, para que eles não venham desobedecer só por que saudades dos beijos e abraços.
"Quem
retêm a vara aborrece a seu filho, mas o que ama cedo disciplina" (Pv
13.24).
“Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerás. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno” (Pv 23.13-14).
“Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerás. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno” (Pv 23.13-14).
“Ora,
é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e, sim deve ser brando
para com todos, apto para instruir, paciente; disciplinando com mansidão os que
se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para
conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se
ele dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele, para cumprirem a sua
verdade” (2Tm 2.24-26).
Agora,
se nós disciplinamos nossos filhos quando estão desobedecendo ou fazendo algo
errado, temos também de elogiar quando obedecem e fazem algo certo. A maior
parte do tempo estamos dizendo não as crianças, até colocarmos os limites
certos. Todavia, temos que também elogiar e encorajar em tudo que eles fazem.
As brincadeiras, as aventuras, os deveres de casa e da escola, quando estão
sendo obedientes, quando estão certos. Elogiar não faz mal a ninguém, pelo
contrário, reforça sua aceitação, sua auto-imagem e seu caráter.
E. Paciência para ouvir
Quero lembrar-lhes, ainda, que a criança nesta fase vive num monólogo. Tudo gira em seu mundo e de acordo com o que entende. Não digo que a criança não goste de conversar. Ela gosta e muito de falar e falar, contar estórias, casos, rir, se divertir. Ela só não sabe dialogar. Temos que ter paciência para ouvi-la, conversar com ela. Uma das formas mais claras de aceitação é ouvindo suas intermináveis e enroladas estórias.
E, você também, poderá e deverá contar as estórias de sua vida, aquelas que você inventa e cria e, sobretudo, as histórias bíblicas. Ouvir e contar são muito bons para se estabelecer a aceitação.
Quando uma criança não se sente aceita, tem um sentimento, também forte, de rejeição. Não existe ninguém que goste de sentir rejeição, quanto menos um pequeno ser que não sabe expressar-se. Terrível coisa é sentir-se rejeitado. Começa querendo aparecer. Esforça-se para que os outros o aceitem. Sente-se depreciado. Sua auto-imagem é negativa. E começa acumular problemas que na adolescência irão aflorar de uma forma turbulenta de rejeição e rebelião.
A nós pais cabe levar ao nossos filhos dentro do temor do Senhor, deixando claro para eles toda a nossa aceitação. Quero, ainda lembrar-lhes que se qualquer um de nós rejeita a um filho, uma criança (ou até mesmo um adulto), não estamos só rejeitando a este. Quando Jesus na cruz aceitou a você, aceitou também a seu filho. Logo, quando não aceitamos ou melhor dizendo, quando rejeitamos a um filho estamos rejeitado diretamente ao Senhor.
De que modo podemos estar rejeitando a um filho? Quando não estamos fazendo o que ficou anteriormente demonstrado. Não estou simplesmente dando umas sugestões, estou lhes dando orientações sérias para vocês trabalharem com seus filhos. Estou lhes transmitindo aquilo que Deus tem colocado em nosso coração no meu e no da minha esposa.
Com toda certeza eu ficaria tranqüilo se notasse em todos vocês uma inquietude diante da formação de seus filhos. É quando estamos inquietos e desconfiados de nós mesmos que buscamos a Deus e o conselho de outros irmãos.
3. O que deve ser tratado: o espírito
Paralelo a isto - a Necessidade Básica de Aceitação eu devo cooperar com Deus para a formação do meu filho. Ele precisará aprender a obedecer. E isto só é possível através do sofrimento. O “Chico doce” é um caminho, mas não é tudo. A vara deve sempre estar sendo usada na dependência do Espírito Santo. Sempre devemos buscar ao Pai para tudo que fazemos, muitos mais para a formação de uma vida tão pequena e tão preciosa para o Senhor.
A criança precisa ter o seu espírito quebrantado. O seu pequenino coração está impregnado de rebelião, de independência e precisa desesperadamente de ajuda. A criança não sabe disso. Muitas vezes, nem os próprios pais não sabem disso ou não aceitam isso. Mas a criança precisa ter seu espírito quebrantado.
E. Paciência para ouvir
Quero lembrar-lhes, ainda, que a criança nesta fase vive num monólogo. Tudo gira em seu mundo e de acordo com o que entende. Não digo que a criança não goste de conversar. Ela gosta e muito de falar e falar, contar estórias, casos, rir, se divertir. Ela só não sabe dialogar. Temos que ter paciência para ouvi-la, conversar com ela. Uma das formas mais claras de aceitação é ouvindo suas intermináveis e enroladas estórias.
E, você também, poderá e deverá contar as estórias de sua vida, aquelas que você inventa e cria e, sobretudo, as histórias bíblicas. Ouvir e contar são muito bons para se estabelecer a aceitação.
Quando uma criança não se sente aceita, tem um sentimento, também forte, de rejeição. Não existe ninguém que goste de sentir rejeição, quanto menos um pequeno ser que não sabe expressar-se. Terrível coisa é sentir-se rejeitado. Começa querendo aparecer. Esforça-se para que os outros o aceitem. Sente-se depreciado. Sua auto-imagem é negativa. E começa acumular problemas que na adolescência irão aflorar de uma forma turbulenta de rejeição e rebelião.
A nós pais cabe levar ao nossos filhos dentro do temor do Senhor, deixando claro para eles toda a nossa aceitação. Quero, ainda lembrar-lhes que se qualquer um de nós rejeita a um filho, uma criança (ou até mesmo um adulto), não estamos só rejeitando a este. Quando Jesus na cruz aceitou a você, aceitou também a seu filho. Logo, quando não aceitamos ou melhor dizendo, quando rejeitamos a um filho estamos rejeitado diretamente ao Senhor.
De que modo podemos estar rejeitando a um filho? Quando não estamos fazendo o que ficou anteriormente demonstrado. Não estou simplesmente dando umas sugestões, estou lhes dando orientações sérias para vocês trabalharem com seus filhos. Estou lhes transmitindo aquilo que Deus tem colocado em nosso coração no meu e no da minha esposa.
Com toda certeza eu ficaria tranqüilo se notasse em todos vocês uma inquietude diante da formação de seus filhos. É quando estamos inquietos e desconfiados de nós mesmos que buscamos a Deus e o conselho de outros irmãos.
3. O que deve ser tratado: o espírito
Paralelo a isto - a Necessidade Básica de Aceitação eu devo cooperar com Deus para a formação do meu filho. Ele precisará aprender a obedecer. E isto só é possível através do sofrimento. O “Chico doce” é um caminho, mas não é tudo. A vara deve sempre estar sendo usada na dependência do Espírito Santo. Sempre devemos buscar ao Pai para tudo que fazemos, muitos mais para a formação de uma vida tão pequena e tão preciosa para o Senhor.
A criança precisa ter o seu espírito quebrantado. O seu pequenino coração está impregnado de rebelião, de independência e precisa desesperadamente de ajuda. A criança não sabe disso. Muitas vezes, nem os próprios pais não sabem disso ou não aceitam isso. Mas a criança precisa ter seu espírito quebrantado.
"A estultícia está ligada ao
coração da criança, mas a vara da disciplina afastará dela" (Pv 22.15).
Papai, mamãe a vara realmente não é tudo! Vocês precisam de ter coerência na disciplina. Quando determinarem alguma coisa, deverão cumprir. Não adianta disciplinar agora e mais adiante por qualquer motivo não fazê-lo. A constância na disciplina ajudará ao quebrantamento dos pequeninos.
“Pais, não provoqueis vossos filhos
a ira, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4).
Pais, vocês precisam ser coerentes. Vocês sabem o que isto significa? Do dicionário temos: coerente é aquele "em que há coesão, que procede com coerência, conseqüente. Harmonia, concordância, unidade" (Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda). Olhem o que temos que fazer:
1.
Crer que o Criador de todas as
coisas sabe o que é melhor para nós e nossos filhos;
2.
Obedecer-lhe fielmente, educando os
filhos na disciplina e admoestação do Senhor;
3.
Priorizarmos a vida de nossos
filhos, não deixarmos para quando tivermos tempo, ou quando estivermos
descansados;
4.
Disciplinarmos a nós mesmos;
5.
Perseverarmos naquilo em que foi
proposto, sendo coerente em tudo o que for decidido;
6.
Tudo isso em harmonia e unidade o
pai com a mãe, e vice-versa. Cabe aqui uma nota: quando temos um dos conjugues
incrédulos e ou em desacordo com aquilo que cremos, melhor será não agirmos até
total concordância. A desavença entre os pais é pior que a não disciplina.
Procedendo
assim, orando em todo tempo, com súplicas e ações de graças, com toda certeza
que estaremos fazendo a nossa parte e preparando nossos filhos para o que vem
pela frente: A Vida.
4. O que devemos ministrar
4. O que devemos ministrar
“Ensina a criança no caminho em que
deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele” (Pv 22.6).
Tudo dever ser ministrado pelos pais aos filhos. Sendo que o enfoque deve ser em Jesus-Pai. Nesta etapa da vida do infante ele vê ao pai e mãe por quase todo o tempo. Seu ponto de referência são seus pais. Por isso devemos utilizar disto para apresentarmos Deus como o Pai, como o Criador, O Senhor, o Soberano, como o Salvador, como todas as coisas, em Jesus.
Neste período é que a criança aprenderá a orar, louvar em toda e qualquer ocasião. Como? Vendo os pais fazerem isto. Sendo orientados a fazer isto.
A criança que nasce ouvindo falar de unidade desde cedo saberá que a igreja é uma só. Com mais facilidade será tratada do partidarismo. Como? Porque a sua família é uma. Todavia se estiver em uma família quebrada, aprenderá que o Senhor quer é uma só família.
Nós devemos estar preparando nossos filhos para conversão desde cedo. Eles aprenderão o que é arrependimento, batismo, dom do Espírito Santo não porque estamos falando e falando. Aprendem por estarem vendo isso na vida normal da igreja, na vida normal do lar, na vida normal do discipulado. Não estou dizendo que não podemos ensinar-lhes todas estas coisas. Estou falando que, vivenciando isto na vida de seus pais, aprenderão com muita naturalidade. Assim no tempo adequado eles pediram para serem batizados. Aí, explicaremos tudo novamente.
Uma vida normal, com uma instrução clara em nosso meio atual significa:
- Como aplicar na pratica os ensinos evangélicos na vida cotidiana;
- Como relacionar-se com Deus (oração, leitura, memorização, louvor,
cultos);
- Como estudar e trabalhar com responsabilidade. Desenvolver uma
vocação;
- Como conviver em diferentes meios sem perder a identidade ou
ceder em suas convicções;
- Como suportar as injustiças e começar a combatê-las sem ira e com
ações de graças;
- Como começar a decidir sozinho e bem, preparando-se para a futura
vida de adulto. Isto não significa desautorizar a orientação dos maiores,
e sim a correta assimilação da mesma para proceder em suas ações.
5.
Perigos que afetam uma correta formação
Em ordem de importância, temos:
Em ordem de importância, temos:
1.
Um ambiente familiar
contraditório e ou conflitivo;
2.
A excessiva liberdade no uso do
tempo livre;
3.
O não envolvimento da família na
vida da igreja (discipulado, grupo caseiros, culto, saídas as ruas,
retiros...);
4.
A super-proteção que asfixia,
inibe, dá insegurança em todas as áreas, empobrece a auto-imagem e
favorece o desenvolvimento de complexos.
5.
A tirania da criança causada
por desacordos entre o casal e por falta de princípios e hábitos bem definidos,
um não uso correto da vara (este é conseqüência do primeiro);
6.
O sentimento de abandono e
tristeza causados pela separação dos pais ou pelo ambiente de gritos,
desacertos, falta de serenidade e paz no lar;
7.
A influência perniciosa da TV
(Is 33.14-15; Sl 101.3), que os excita, irrita e os faz violentos e agressivos;
Quero
ressaltar o perigo que a escola pode exercer sobre nossos filhos. A influência
vai desde o bombardeio didático velado sobre certas verdades bíblicas (como a
criação, a evolução) até conceitos claros da existência de Deus, a concepção da
família, o casamento, a disciplina e autoridade paterna e etc... Isto tudo pode
ser derramado sobre as crianças que estão completamente abertas para o
aprendizado de todas as coisas. Além disso existe no próprio ambiente escolar
onde crianças com diversas formações que têm procedimentos totalmente
incorretos, tais como, o uso de linguagem obscena, brincadeiras violentas com
agressões físicas, até o uso de tóxicos.
Diante de tudo isso é vital importância que nós pais estejamos acompanhando tudo o que ocorre na escola. Não só através do diálogo com os filhos, mas também com uma presença marcante em todas as reuniões de pais e mestres. E, lógico, sempre clamando a Deus por sua misericórdia e cobrindo em tudo os filhos, em oração
6. Bibliografia recomendada
O Livro de Provérbios - buscando de Deus sabedoria.
A Família do Cristão - Larry Christenson, Editora Betânia.
A Vida Cristão no Lar - Jay E. Adams, Editora Fiel
Como Criar Filhos Felizes e Obedientes - Barbara Cook, Editora Betânia
Crianças, Prazer ou Irritação - Anselmo e Patrícia Fabrizio, Sepal.
Meu Filho Meu Discípulo - Judith Kemp, Sepal
_____________________
* Todas as referências bíblicas foram tiradas da Versão Revista e Atualizada da Sociedade Bíblica
Diante de tudo isso é vital importância que nós pais estejamos acompanhando tudo o que ocorre na escola. Não só através do diálogo com os filhos, mas também com uma presença marcante em todas as reuniões de pais e mestres. E, lógico, sempre clamando a Deus por sua misericórdia e cobrindo em tudo os filhos, em oração
6. Bibliografia recomendada
O Livro de Provérbios - buscando de Deus sabedoria.
A Família do Cristão - Larry Christenson, Editora Betânia.
A Vida Cristão no Lar - Jay E. Adams, Editora Fiel
Como Criar Filhos Felizes e Obedientes - Barbara Cook, Editora Betânia
Crianças, Prazer ou Irritação - Anselmo e Patrícia Fabrizio, Sepal.
Meu Filho Meu Discípulo - Judith Kemp, Sepal
_____________________
* Todas as referências bíblicas foram tiradas da Versão Revista e Atualizada da Sociedade Bíblica
12 de outubro de 1998
II. A adolescência (dos 13 aos 18 anos)
Na primeira parte falamos da existência de uma fase de transição entre a infância e a adolescência: a pré-adolescência — os Pre-As. Como nesta fase existem características tanto da infância como da adolescência, não abordaremos em tópico separado. No decorrer do presente tema iremos mostrando uma ou outra característica importante.
1. Uma nova etapa para todos
Com efeito a adolescência cria uma nova etapa para todos os componentes de um lar. É uma tremenda novidade para o jovem, um grande susto para os pais, e o inicio de conflitos para os filhos mais novos e mais velhos. Muitas transformações ocorrem no interior do jovem que o leva a um período de sensibilidade emocional, de ridículo, de confusão, etc e tal. É a etapa mais completa e desafiante, frustrante e fascinante do desenvolvimento humano.
A melhor forma de enfrentarmos estas novidade é se esforçando para lembrar o que ocorreu em, nossas vidas, como foi que agimos e reagimos, o gostávamos e o que detestávamos. Diante destas lembranças, coloquemo-nos nas mãos do Senhor e, dependendo d'Ele, imaginemos como deveriamos agir como nossos filhos. Acredito que todos os pais crescerão muito em criatividade e comunhão com o Senhor nestes dias. Isto será ótimo!
Quero lembrar a vocês que, assim como na infância, os pais são os únicos responsáveis pela a educação dos filhos pequenos, na adolescência ainda mais. Não pensem que só porque deixaram de ser uns filhotinhos, que não dependem mais de nós. Isto não é verdade. É essencial todas as atitudes que os pais tomam para que o adolescente venha a definir que padrão que quer seguir na vida. É nesta idade que fazem, em seu foro mais íntimo, a definição de tudo que serão na vida: se independentes e rebeldes, ou se discípulos. E, ainda optarão por darem tudo a Deus ou pela mediocridade.
Na primeira parte falamos da existência de uma fase de transição entre a infância e a adolescência: a pré-adolescência — os Pre-As. Como nesta fase existem características tanto da infância como da adolescência, não abordaremos em tópico separado. No decorrer do presente tema iremos mostrando uma ou outra característica importante.
1. Uma nova etapa para todos
Com efeito a adolescência cria uma nova etapa para todos os componentes de um lar. É uma tremenda novidade para o jovem, um grande susto para os pais, e o inicio de conflitos para os filhos mais novos e mais velhos. Muitas transformações ocorrem no interior do jovem que o leva a um período de sensibilidade emocional, de ridículo, de confusão, etc e tal. É a etapa mais completa e desafiante, frustrante e fascinante do desenvolvimento humano.
A melhor forma de enfrentarmos estas novidade é se esforçando para lembrar o que ocorreu em, nossas vidas, como foi que agimos e reagimos, o gostávamos e o que detestávamos. Diante destas lembranças, coloquemo-nos nas mãos do Senhor e, dependendo d'Ele, imaginemos como deveriamos agir como nossos filhos. Acredito que todos os pais crescerão muito em criatividade e comunhão com o Senhor nestes dias. Isto será ótimo!
Quero lembrar a vocês que, assim como na infância, os pais são os únicos responsáveis pela a educação dos filhos pequenos, na adolescência ainda mais. Não pensem que só porque deixaram de ser uns filhotinhos, que não dependem mais de nós. Isto não é verdade. É essencial todas as atitudes que os pais tomam para que o adolescente venha a definir que padrão que quer seguir na vida. É nesta idade que fazem, em seu foro mais íntimo, a definição de tudo que serão na vida: se independentes e rebeldes, ou se discípulos. E, ainda optarão por darem tudo a Deus ou pela mediocridade.
Pais, EM TUDO somos exemplos para nossos filhos.
Como temos sidos para nossos filhos?
Somos exemplos? Ou precisamos que outros sejam exemplos por nós?
Como está o seu coração para com seu filho?
Você já se converteu a seu filho?
“... para converter os corações dos
pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar
para o Senhor um povo preparado” (Lc 1.17).
Os mesmos temas que abordamos sobre a infância, trataremos sobre a adolescência, só que dentro da realidade deles. Quero ressalvar, de novo, que as particularidades cada um, devemos observar e guardar em nossos corações. Aqui trataremos o geral. É importante observarem que todas os comentários anteriores devem ser somados a estas novas informações. Nada é estanque na vida de um ser humano.
2. Necessidade básica: participação
Quando a criança começa a entrar na adolescência, suas necessidades básicas começam a mudar um pouco. Ele continua com todo o desejo de aceitação. Sendo que, agora, soma cada vez mais a necessidade de participação. E isto se mostra de uma forma extremamente forte. Ele quer participar. Ele precisa participar. Ele tem que participar. E, ele deve participar de tudo que for possível.
Esta necessidades será tão forte que influenciará muitas outras características do jovem adolescente.
Gostaria que vocês notássem, que por eles estarem impregnados desta vontade de participarem de tudo, os adolescentes ficaram em volta dos adultos ouvindo o que eles falam sem nem mesmo entenderem o que estão dizendo. Eles têm que participar. Farão perguntas por vezes tolas, ouvirão as respostas atentos, tentarão entender Se forçarão para acompanhar tudo mesmo que nada, ou quase nada entendam, mas ficarão satisfeitos se puderem participar. Isto faz parte da formação da vida destes futuros-adultos.
Acredito que este é o nosso maior susto. Os nossos pequeninos, fofinhos que sempre alegrava toda a casa, agora querem ser adultos. Agora têm opiniões próprias. Agora querem falar e serem ouvidos. E fazem questão disso. Só que paralelo a isso, são crianças muitas horas. Gostam de brincar, se divertir e agirem como crianças.
Como é que nós pais podemos cooperar com nossos filhos jovens a satisfazer suas necessidades?
O que é que vocês pais estão fazendo para suprirem esta tão forte necessidade de seus filhos?
Vejamos algumas sugestões:
A. No lar
Sempre que puder faça com que seu filho participe das atividades, decisões, momentos importantes da casa, do lar. As atividades fará com que ele veja com os adultos estão agindo, observará as acções e reações dos adultos, em especial as dos pais. Isto dará base para as ações e reações dele próprio.
Participando das decisões ajudará a amadurecê-lo, ele poderá aprender muitas coisas da vida que ninguém lembraria de ensinar.
B. Na igreja
Com toda esta força para participar, ele descobrirá grupos com quem se identificar. Nada melhor que a igreja para isso. O grupo de jovens que sai para evangelizar, para papiar, para orar, para cantar, etc... Para os jovens não faz muita diferença a ordem das coisas nem mesmo a prioridade. Querem participar. É importante participar, portanto cabe aos pais abrirem este espaço para eles. Não é só o grupo caseiro, é tudo. Sempre que puderem deixem ir a essas atividades. E, sempre que puderem vocês devem ir também as mesmas atividades. Eles não terão problemas com a presença de seus amigos, os pais.
C. Em diversas coisas
Quando o adolescente está ocupado, não tem tempo para pensar em besteira. O adágio popular é verdadeiro: “Mente vazia, oficina do diabo”. Portanto, fazerem esportes (de todo tipo), estudarem música, fazerem cursinhos diversos (informática, matemática, mecânica, cozinha, congelamento, costura, panificação, etc...) é muito bom para a ânsia de participarem de algo.
Além de estudos, existe a possibilidade de servirem ao próximo em muitas coisas, como pequenos trabalhos, e tarefas que podem ser remunerados, bem como assistência social a necessitados. Tudo é válido para eles desde que desafiados e com o controle das prioridades.
3. Outras necessidades importantes
A. Produzir algo
Os adolescentes sentem grande desejo de produzirem algo. De verem realizar algo. Lógico que dificilmente pensaram nas escola, visto que os resultados só no futuro. Produzir algo deles, para eles ou para os outros, isto não é o mais importante, mas têm que produzir algo. Cabe a nós pais ajudarmos a eles nesta empreitada, abrindo espaço, sugerindo coisas, socorrendo em suas idéias.
Os cursinho, de curta duração, darão uma possibilidade de verem seus objetivos alcançados.
B. Fidelidade
Não tem nada mais forte para eles que a fidelidade. Sofrem quando se sentem traídos por alguém, e muito mais se forem seus pais, seus amigos. Quando lhe contarem algo íntimo, do seu coração, devemos guardar segredo. Não devemos sair espalhando, como se fossemos bobos alegres. Eles são nossos filhos, e devemos respeito a eles.
Por favor, papais e mamães, não precisam sair contando o amadurecimento sexual de seus filhos (pelinhos aqui, menstruação ali). Isto pertence a intimidade do lar, dos filhos e dos pais. Não pertence a boca do povo. Todos sabem que a qualquer tempo a menina começará as suas regras (para ela é algo importante, para ela).
Podem ter absoluta certeza que eles irão checar se vocês estão sendo ou não fieis. Quanto mais fieis forem aos seus filhos mais eles serão seus amigos e contaram tudo para vocês. Eles precisam confiar em vocês, eles querem confiar em seus pais, que podem ser seus amigos também. E amigos para toda a vida.
4. O medo
Existe um grande medo em praticamente todos os adolescentes: o medo de errar, de passar vergonha. Isto é tão forte que por vezes nem entre si mesmos têm coragem de começar uma nova amizade. Lógico que isto não se refere a todos, mas a maioria. Eles são tímidos. E essa timidez parte vem do seu desenvolvimento hormonal. Ora estão bem ora estão mal. Um dia acordam felizes noutro irritados e tristes. E raramente entendem o porquê.
Isto gera uma grande insegurança neles. Não querem errar pois desejam ser aceitos. Não querem errar pois querem participar de tudo. A grande competição dos dias atuais gera também medo de errarem e não serem achados “espertos”, inteligentes ou até mesmo “vivos”.
Como devemos agir diante deste medo? De uma forma simples. Toda vez que ele errar algo, não ridicularizá-lo. Toda vez que sua voz do rapaz falhar não chamá-lo de menininha. Se ele gozar consigo mesmo ele o fez, não nós. O respeito pelo jovem, a aceitação plena e a participação vão criando nele confiança em si mesmo. Vai estimulando a sua auto-estima.
5. O que deve ser tratado: a alma
Uma vez que o espírito de jovem já foi quebrantado, agora chega a hora de sua alma. É um grande desafio para ele. Viver no mundo de hoje onde a sexualidade é tão gritante e apelante, não será fácil para o adolescente cristão, discípulo. Mas, com absoluta convicção, se o jovem adolescente entender a santidade, ele entrará fase adulta com maior facilidade de domínio próprio.
Temos que mostrar e deixar bem claro que o Senhor nos chamou para a santidade. Tudo que o mundo apresenta não vem de Deus: “Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém que faz a vontade de Deus permanece eternamente” (1Jo 15-17).
Novamente aqui temos que ser o espelho para nossos filhos. Temos que ser coerente o que falamos com o que vivemos. Como podemos cobrar santidade se colocamos imundície diante de nossos olhos? Como falaremos de algo que permitimos para nós? Eles não podem ver algo na televisão ou cinema por que tem cenas forte. Mas nós podemos, afinal de contas já somos casados. E o adultério? E a fornicação? E a maldade? Quero voltar ao texto já lido: Sl 101. 3
“Não
porei cousa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder daqueles que se
desviam...”
Clamo
aos pais pela coerência! Clamo aos pais pelos seus filhos! Desafiem a si mesmos
e aos seus filhos. Busquem a real santidade no Senhor.
6. O que devemos ministrar
Diante do que falamos acima só nos resta ministrar sobre a cruz. Existe maior desafio que este? Viver a plenitude o Evangelho do Reino. Os adolescentes têm que entender que o lugar nosso é na cruz, e que um morto não têm direitos. Bem, o discípulo crucificado só tem um direito: o de abrir mão de seus direitos. Isto é algo que deverão aprender.
E uma das melhores formas de mostrarmos isso a eles é mostrando a Jesus-Heroi. Aquele que a si mesmo se entregou na cruz, não foi empurrado nem obrigado. Ele deu sua vida voluntariamente na cruz. Este é o maior de todos os desafios que um adolescente pode ter:
6. O que devemos ministrar
Diante do que falamos acima só nos resta ministrar sobre a cruz. Existe maior desafio que este? Viver a plenitude o Evangelho do Reino. Os adolescentes têm que entender que o lugar nosso é na cruz, e que um morto não têm direitos. Bem, o discípulo crucificado só tem um direito: o de abrir mão de seus direitos. Isto é algo que deverão aprender.
E uma das melhores formas de mostrarmos isso a eles é mostrando a Jesus-Heroi. Aquele que a si mesmo se entregou na cruz, não foi empurrado nem obrigado. Ele deu sua vida voluntariamente na cruz. Este é o maior de todos os desafios que um adolescente pode ter:
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas
misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis
com este século, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que
experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.1-2).
7. A Responsabilidade Dos Pais
Foi lendo a palavra que me saltou aos olhos a responsabilidade dos pais. E, é impressionante, que exatamente porque os infantos e os adolescentes, que não têm visão objetiva duradoura. Os objetivos para eles são imediatos para as crianças, e curtos para os adolescentes. Mas é diferentes para os pais. Estes vêm a longa distância. Estes podem e devem colocar alvos duradouros para seus filhos (bem como para si mesmos).
“Herança do Senhor são os filhos; o
fruto do Ventre seu galardão. Como
flechas na mão do guerreiro,
assim os filhos da mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava: não
será envergonhado, quando pleitear com os inimigos à porta” (Sal 127:3-5).
Pais prestem bem atenção. Vocês são comparados pelas escrituras como guerreiros. Seus filhos como flechas. Para que serve um guerreiro? Para brincar? Para passear? Não! Um guerreiro serve para guerrear. É habilitado para isso. É capacitado para isso. É separado para isso. Você pai foi habilitado, capacitado e separado exatamente para manejar com a flecha. Você é um guerreiro.
A flecha por sua vez não é capaz de nada sozinha. A flecha não chegará a lugar nenhum se não ordenado. Ele é flecha e não guerreira.
Nós temos a obrigação de arquear e arremeter as nossas flechas. Elas não são de brinquedo. Agora que vai dar a direção é você. Quem vai prepará-la é você. Quem, vai armá-la é você. Você é o responsável. Você precisa depender de Deus para saber o momento de largar a flecha no seu caminho próprio. Não pode largar antes nem depois do tempo. Tem que largar no tempo certo. Enquanto a flecha está em suas mãos você poderá influenciá-la, poderá mandar nela, poderá protegê-la, cuidar dela. Todavia no momento em que ela partir fugirá do teu domínio. Só lhe restará interceder e suplicar por ela. Poderás dar conselhos, opiniões, mas nada mais que isso. Ela já se foi.
As flechas um dia sairão de nossas mãos, mas seguirão o caminho que lhe ensinamos. Seguirão aquilo que tiverem aprendido de nós.
“Ensina
a criança a flecha o caminho em que deve andar, e ainda quando for
velho não se desviará dele” (Pv 22.6).
O que
você guerreiro tem feito por suas flechas? Quanto você tem gasto por elas? O
futuro de seus filhos está totalmente em suas mãos. Grande responsabilidade o
Senhor nos delegou.
8. O que os filho esperam dos pais
Por fim, acredito, que para entendermos melhor a nossa responsabilidade, poderemos ver, ou imaginar, o que nossos filhos esperam de nós. São coisas simples e provavelmente já teremos mencionado. Mas coloco aqui para reforçar a nossa tarefa.
A. Uma família modelo
Não digo uma família ideal porque pode oscilar de acordo com o seu sonho: se riqueza, ou status, ou comercio, ou etc. Refiro-me a um modelo: Jesus, Maria e José. Estes não coincidem com nenhum ideal conhecido: não tinham bens nem projeção social. Viveram como ciganos, o filho teve a pior morte da época, a mãe foi cuidada por um jovem pescador. Mas é modelo porque cada um dos seus membros cumpriu absoluta e generosamente a vontade de Deus. Aí está o que é decisivo é cumprir em tudo a vontade de Deus. A família é de responsabilidade de cada um dos seus membros.
B. Amizade
Com frequência no ambiente familiar os pais são pais de manhã até a manhã seguinte todos os dias. Só sabem dar ordens, conselhos e repreensões. Mas é muito importante os intervalos de camaradagem, de brincadeiras de descontração só com os do lar. Isso fará com todos sejam iguais, Sejam irmãos. Irmãos mais velhos os pais, a quem Deus confiou irmãos mais novos os filhos.
É importante conquistar uma igualdade, a igualdade própria dos amigos, que podem ser muito diferentes em capacidade ou idade, mas são iguais em interesses e gostos. Por isso melhor é não usar a palavra vocês no trato com os filhos. Vocês não existe. Existe sim cada um de per si, com seu nome, temperamento, história, personalidade, responsabilidade, e etc. Dizendo vocês no plural é pôr-se de fora, em outra esfera e mundo: o dos velhos.
C. Lar estável
Estável e coerente para que possam crescer com dignidade e segurança. Isto é uma benção. Uma coluna na igreja de Cristo
D. Respeito
Respeito não significa cerimônia. Respeito é um espírito de justiça. Quando há erro os filhos esperam ser corrigidos. Quando há acertos os mesmos filhos esperam elogios.
E. Confiança
Quando se confia em um filho, este sente-se obrigado a corresponder a esta confiança. Agora, se não há confiança não tem o que ser correspondido, não há respeito. Havendo confiança tudo pode se corrigir com amabilidade. Em vez de dizer: "Voce é sempre assim!” anima muito mais, e é mais justo corrigir dizendo: “Isso não é próprio de você!”
F. Verdade
A tudo quanto perguntarem, a tudo quanto estiver ocorrendo no ambiente familiar. Eles querem tomar as cargas juntos.
G. Liberdade
Ai! Isto assusta. Mas a regra da liberdade é simples: só se pode proibir o mal; não se deve impedir nenhum bem. Ora, não confunda o mal com aquilo que o incomoda. Fujamos dessa confusão. O barulho do rapaz em torcer por seu time. A ridícula roupa que a menina veste (sem que haja indecência).
Liberdade, liberdade! para tudo o que é honesto, viva a liberdade! Pareça bonito ou feio, nobre ou ridículo.
H. Dinheiro
Sempre é pouco, querem mais e muito mais! Cada pai deve saber administrar com o dinheiro dentro de sua realidade. Mas não os façam de bobos, se a situação está apertada e difícil conversem com eles. Agora, mesmo que a sua situação seja mais folgada, cuide para que não estrague seu filho. Eles devem aprender a viver felizes e contentes em todas as ocasiões. Devemos em todos os casos ensinar-lhes a generosidade.
I. Exemplo
A teoria exposta em sermões para pouco serve. O exemplo marca para sempre. Contradições patentes revolta-os, escandaliza-os, tornando-os céticos e surdos aos conselhos paternos.
J. Compreensão
Não apenas paciência ou tolerância. Desejam ser entendidos. Algumas vezes vocês terão que adivinhar o que está dentro deles, tendo em conta os seus sonhos e temperamento. Vocês terão que animá-los, avisá-los, oreintá-los respeitá-los e não substituí-los. Assim se sentiram compreendidos.
H. Alegria
Quem suporta viver em um ambiente triste e chato. O jovem é alegre por natureza. Deus o fez assim. Você já foi um dia alegre também. Rejuvenesça! Abaixo a tristeza. Viva a alegria. A vida com o Senhor é um caminho de alegria, mesmo dentro do sofrimento. “A alegria do Senhor a nossa força é”.
K. Oração
A oração de pai e mãe é poderosa. Poderosa, porque o próprio Senhor foi quem nos delegou como responsáveis sobre nossos filhos. Ele deixou conosco os seus filhos. Logo tudo que pedirmos ao Pai, no nome de Jesus, para os seus filhos e nossas flechas, ele atenderá. É do interesse do Senhor.
8. O que os filho esperam dos pais
Por fim, acredito, que para entendermos melhor a nossa responsabilidade, poderemos ver, ou imaginar, o que nossos filhos esperam de nós. São coisas simples e provavelmente já teremos mencionado. Mas coloco aqui para reforçar a nossa tarefa.
A. Uma família modelo
Não digo uma família ideal porque pode oscilar de acordo com o seu sonho: se riqueza, ou status, ou comercio, ou etc. Refiro-me a um modelo: Jesus, Maria e José. Estes não coincidem com nenhum ideal conhecido: não tinham bens nem projeção social. Viveram como ciganos, o filho teve a pior morte da época, a mãe foi cuidada por um jovem pescador. Mas é modelo porque cada um dos seus membros cumpriu absoluta e generosamente a vontade de Deus. Aí está o que é decisivo é cumprir em tudo a vontade de Deus. A família é de responsabilidade de cada um dos seus membros.
B. Amizade
Com frequência no ambiente familiar os pais são pais de manhã até a manhã seguinte todos os dias. Só sabem dar ordens, conselhos e repreensões. Mas é muito importante os intervalos de camaradagem, de brincadeiras de descontração só com os do lar. Isso fará com todos sejam iguais, Sejam irmãos. Irmãos mais velhos os pais, a quem Deus confiou irmãos mais novos os filhos.
É importante conquistar uma igualdade, a igualdade própria dos amigos, que podem ser muito diferentes em capacidade ou idade, mas são iguais em interesses e gostos. Por isso melhor é não usar a palavra vocês no trato com os filhos. Vocês não existe. Existe sim cada um de per si, com seu nome, temperamento, história, personalidade, responsabilidade, e etc. Dizendo vocês no plural é pôr-se de fora, em outra esfera e mundo: o dos velhos.
C. Lar estável
Estável e coerente para que possam crescer com dignidade e segurança. Isto é uma benção. Uma coluna na igreja de Cristo
D. Respeito
Respeito não significa cerimônia. Respeito é um espírito de justiça. Quando há erro os filhos esperam ser corrigidos. Quando há acertos os mesmos filhos esperam elogios.
E. Confiança
Quando se confia em um filho, este sente-se obrigado a corresponder a esta confiança. Agora, se não há confiança não tem o que ser correspondido, não há respeito. Havendo confiança tudo pode se corrigir com amabilidade. Em vez de dizer: "Voce é sempre assim!” anima muito mais, e é mais justo corrigir dizendo: “Isso não é próprio de você!”
F. Verdade
A tudo quanto perguntarem, a tudo quanto estiver ocorrendo no ambiente familiar. Eles querem tomar as cargas juntos.
G. Liberdade
Ai! Isto assusta. Mas a regra da liberdade é simples: só se pode proibir o mal; não se deve impedir nenhum bem. Ora, não confunda o mal com aquilo que o incomoda. Fujamos dessa confusão. O barulho do rapaz em torcer por seu time. A ridícula roupa que a menina veste (sem que haja indecência).
Liberdade, liberdade! para tudo o que é honesto, viva a liberdade! Pareça bonito ou feio, nobre ou ridículo.
H. Dinheiro
Sempre é pouco, querem mais e muito mais! Cada pai deve saber administrar com o dinheiro dentro de sua realidade. Mas não os façam de bobos, se a situação está apertada e difícil conversem com eles. Agora, mesmo que a sua situação seja mais folgada, cuide para que não estrague seu filho. Eles devem aprender a viver felizes e contentes em todas as ocasiões. Devemos em todos os casos ensinar-lhes a generosidade.
I. Exemplo
A teoria exposta em sermões para pouco serve. O exemplo marca para sempre. Contradições patentes revolta-os, escandaliza-os, tornando-os céticos e surdos aos conselhos paternos.
J. Compreensão
Não apenas paciência ou tolerância. Desejam ser entendidos. Algumas vezes vocês terão que adivinhar o que está dentro deles, tendo em conta os seus sonhos e temperamento. Vocês terão que animá-los, avisá-los, oreintá-los respeitá-los e não substituí-los. Assim se sentiram compreendidos.
H. Alegria
Quem suporta viver em um ambiente triste e chato. O jovem é alegre por natureza. Deus o fez assim. Você já foi um dia alegre também. Rejuvenesça! Abaixo a tristeza. Viva a alegria. A vida com o Senhor é um caminho de alegria, mesmo dentro do sofrimento. “A alegria do Senhor a nossa força é”.
K. Oração
A oração de pai e mãe é poderosa. Poderosa, porque o próprio Senhor foi quem nos delegou como responsáveis sobre nossos filhos. Ele deixou conosco os seus filhos. Logo tudo que pedirmos ao Pai, no nome de Jesus, para os seus filhos e nossas flechas, ele atenderá. É do interesse do Senhor.
Eu sou o ÚNICO responsável por EDUCAR e
SEMPRE ORAR por meus filhos.
SEMPRE ORAR por meus filhos.
9. Bibliografia recomendada
A
Bíblia
Turbulentos Anos da Adolescência - Jaime Kemp, Sepal (com restrições).
Tomando Decisões
Turbulentos Anos da Adolescência - Jaime Kemp, Sepal (com restrições).
Tomando Decisões
12
de outubro de 1998
Responsabilidade
dos Pais, A - 3 - Orientações práticas
Sérgio de Avillez |
III. Orientações práticas para a infância e para a
adolescência.
1. Depender do Espírito Santo Para Tudo, e Tudo Mesmo!
1. Depender do Espírito Santo Para Tudo, e Tudo Mesmo!
“O Espírito da verdade vos guiará a
toda verdade” (Jo 16:13).
Eu sou o ÚNICO responsável por EDUCAR e
SEMPRE ORAR por meus filhos.
SEMPRE ORAR por meus filhos.
2. Buscar de Deus Sabedoria
“Se, porém, algum de vós necessita
de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e nada lhes
impropera; e ser-lhe-á concedida. Peca-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tg
1:5-6).
“Produzir um filho prudente e sábio vale mil vezes mais
que um filho simplesmente dócil por estar subjugado pela força paterna” (Keith Bentson).
“O filho sábio alegra a seu pai, mas
o filho insensato é a tristeza de sua mãe” (Pv 10:1).
“O filho sábio ouve a instrução do pai, mas o escarnecedor não atende à repreensão” (Pv 13:1).
“O filho sábio ouve a instrução do pai, mas o escarnecedor não atende à repreensão” (Pv 13:1).
É importante anotar que um filho sábio será, em grande parte, resultado de ter tido um pai e/ou mãe sábio.
3. Nunca perca a comunicação com seus filhos
Falar a verdade em amor.
“...deixando a mentira, fale cada um
a verdade com o seu próximo” (Ef 4:25).
Dialogar, lembrando que muitas vezes eles só monologam, apesar de que querem diálogo. Devemos escutar os filhos com calma, atenção e compreensão e Juntos buscar as soluções. Não devemos forçar o diálogo, mas devemos preparar momentos e/ou aproveitar momentos para conversar com eles. Sempre respondendo a todas as perguntas que nos fazem, sem enrolação nem meias palavras ou meias verdades. Temos que ser sempre sinceros para que eles aprendam a sinceridade.
“ Ponde, pois, estas minhas palavras
no vosso coração e na vossa alma... Ensinai-as a vossos filhos, falando delas
assentados em vossa casa, e andando pelo caminho...” (Dt 11:18-19).
Também é importante sermos criativos em todo o nosso relacionamnto com os filhos. Isto ajudará na criatividade deles e no diálogo de voces como pais. A TV é a grande inibidora da criatividade de qualquer um. Coloco aqui, também, os video games que devem ser administrados com muita prudência.
4. Amizade sincera
Acrescento a necessidade de serem realmente amigos de seus filhos. A comunicação, a educação e o relacionamento será bem mais proveitoso dentro de uma amizade sincera.
5. Respeitar sempre as áreas mais sensíveis do adolescente
A. Sua aparência
Animá-los constantemente, todos já passaram por isso. Mas Cuidado, não faça elogios falsos.
B. Suas amizades
Os adolescentes têm muita necessidade de crescer em amizades e buscam muito isto. Fazer comentários inoportunos ou desacertados sobre os amigos é perigoso.
C. Seus gostos e opiniões
Roupas, modas, comportamento tribal. Nada se referindo a pecado ou aparência do mal, só gostos e opiniões.
Obs.: Quando errarem em algo, não ridicularizem, pois tem muita vergonha em errar.
6. Elogiar sempre, criticar só quando realmente for indispensável
Com muito mais frequência criticamos uma montanha de coisas e pouco nos lembramos de animar nas suas coisas, mudanças e melhorias. O Senhor Jesus, sendo Deus foi animado, elogiado pelo Pai 3 vezes: no início de seu ministério, antes da tentação do deserto (Mt 3.17); no meio de seu ministério , na transfiguração (Mt 17.5); e no fim de seu ministério, antes da crucificação (Jo 12.28).
7. Sejam fieis aos seus filhos
Em se tratando de adolescentes ainda mais. Não contem aquilo que eles revelam no íntimo. Eles sempre nos testam para saber se podem confiar em nós. Não devemos expor as suas intimidades, sentimentos, paixões e opiniões, só quando permitido por eles. Por vezes, podemos colocar nossos filhos no ridículo e isso ser prejudicial a eles.
8. Coloquem alvos e metas para eles
“Herança do Senhor são os filhos; o
fruto do Ventre seu galardão. Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos
da mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava: não será envergonhado,
quando pleitear com os inimigos à porta” (Sal 127:3-5).
Como os adolescentes estão muito preocupados em viver o presente, em sentirem-se participantes, não sabem colocar metas de longo prazo. Isto cabe a nós. Sendo que não necessariamente, precisamos dizer-lhes, só quando somos perguntados.
Já as crianças só vivem o presente, com pouca ou nenhuma projeção, logo somos nós que devemos começar a construir o futuro deles. Agora muito cuidado: prometer e não cumprir é terrível para as crianças, que cobraram a promeça não cumprida.
Coloquem Desafios, sobretudo para os Adolescentes
Mostrar diversas profissões, diversas atividades, prepará-los para a vida. Eles são como flechas nas mãos dos guerreiros pais. A responsabilidade de dar a direção é nossa e não deles. Respeitando sempre seus gostos.
Desafiem os adolescentes para:
- Boas músicas;
- Boas leituras;
- Pregação da palavra;
- Ser e fazer discípulos na escola;
- A influenciar a outros e não serem influenciados.
9.
Medidas disciplinares
A. Para as crianças
O uso da vara como determinado na palavra. Lembrando que sempre devemos explicar-lhes tudo antes da disciplina. Disciplinar de tal forma que a criança nunca mais queira repetir o erro. Orar com o filho, confessando o pecado (não permita que a oração seja de papagaio, sempre repetindo as mesmas coisas). Carinhos com beijos e abraços. A criança deve entrar e sair tranquila do quarto onde foi disciplinada, seguindo a vida normalmente.
Eventualmente pode utilizar-se da proibição de algo, sendo que deve ser muuito bem explicado para o filho.
B. Para os adolescentes
1. Admoestação verbal somente
Isto não é gritar ou jogar na cara o seu erro. Admoestar e ganhar ao outro. É um vocábulo grego que significa “colocar na mente” do outro. Assim pode ser um sólido conselho até uma dura repreensão. Apele para a razão e para a sua própria auto-estima.
2. Admoestação com privação de algo que lhe agrade
O emprego da privação tem que provocar dor. Deve guardar uma relação com o mal que o filho tenha cometido, como com a intensidade do seu desejo de gozar da liberdade de suas ações.
Cuidado: Não cortar algo que envolva sua formação intelectual ou espiritual;
Não obrigar a fazer um trabalho para não incutir que trabalho é castigo.
10. Confiem em seus filhos
O adolescente necessita contar com a confiança de seus pais para que ele tenha confiança em si mesmo. Nem sempre é fácil ou justo confiar neles. Podem existir muitas razões para não se confiar, porém há casos em que não confiar produz mais mal do que confiar.
Confiemos nos filhos. São nossos e somos um com eles. Ser pai não é uma questão só de admoestar e disciplinar, é uma questão de Ensinar
A. Para as crianças
O uso da vara como determinado na palavra. Lembrando que sempre devemos explicar-lhes tudo antes da disciplina. Disciplinar de tal forma que a criança nunca mais queira repetir o erro. Orar com o filho, confessando o pecado (não permita que a oração seja de papagaio, sempre repetindo as mesmas coisas). Carinhos com beijos e abraços. A criança deve entrar e sair tranquila do quarto onde foi disciplinada, seguindo a vida normalmente.
Eventualmente pode utilizar-se da proibição de algo, sendo que deve ser muuito bem explicado para o filho.
B. Para os adolescentes
1. Admoestação verbal somente
Isto não é gritar ou jogar na cara o seu erro. Admoestar e ganhar ao outro. É um vocábulo grego que significa “colocar na mente” do outro. Assim pode ser um sólido conselho até uma dura repreensão. Apele para a razão e para a sua própria auto-estima.
2. Admoestação com privação de algo que lhe agrade
O emprego da privação tem que provocar dor. Deve guardar uma relação com o mal que o filho tenha cometido, como com a intensidade do seu desejo de gozar da liberdade de suas ações.
Cuidado: Não cortar algo que envolva sua formação intelectual ou espiritual;
Não obrigar a fazer um trabalho para não incutir que trabalho é castigo.
10. Confiem em seus filhos
O adolescente necessita contar com a confiança de seus pais para que ele tenha confiança em si mesmo. Nem sempre é fácil ou justo confiar neles. Podem existir muitas razões para não se confiar, porém há casos em que não confiar produz mais mal do que confiar.
Confiemos nos filhos. São nossos e somos um com eles. Ser pai não é uma questão só de admoestar e disciplinar, é uma questão de Ensinar
“Ensina a criança no caminho em que deve andar,
e ainda quando for velho não se desviará dele”(Pv 22.6).
e ainda quando for velho não se desviará dele”(Pv 22.6).
12
de outubro de 1998
Honra aos Pais
B. L.
B. L.
“Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é
justo.” (Ef 6.1)
“Honra a teu pai e a tua mãe que é o primeiro mandamento
com promessa, para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.”
(Ef 6.2-3)
“Filhos, em tudo obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é
grato diante do Senhor.” (Cl 3.20)
1. Como Deus vê esta questão?
Deus leva muito a sério esta questão de honrar pai e mãe.
Ele escreveu pessoalmente este mandamento nas tábuas da lei. Não escreveu
muitos outros. (por exemplo, para maridos, esposas ou pais). Em Dt 21.18-21
Deus mandava que os filhos rebeldes e desobedientes fossem apedrejados até a
morte.
Por que Deus trata esta questão com tanto rigor? Porque é
a própria autoridade de Deus que está em jogo. Deus colocou a Sua
autoridade nos pais. Quando um filho desobedece aos pais, está desobedecendo ao
próprio Deus.
Quando um filho desonra aos pais, está desonrando a Deus. Deus toma a ofensa para si. |
Um dos grandes sinais da degradação do homem no fim dos
tempos é que serão cada vez mais desobedientes aos pais.
“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos
difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos,
arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,
desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos
do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos
de Deus,” (2 Tm 3.1-4)
“Os olhos de quem zomba do pai ou de quem despreza a
obediência à sua mãe, corvos no ribeiro os arrancarão e pelos pintãos da águia
serão comidos.” (Pv 30.17)
Os pais também cometem erros. Mas quão pequenos são os
seus erros quando nos lembramos do seu amor, serviço e sacrifício. Quantas
noites perdidas tomando conta do seu bebê? Quantas dores nas costas? Quanto
sacrifício para dar-lhe de comer e vestir.
Muitas vezes, diante do mau comportamento de um filho, a
mãe pensa: "Eu não soube criá-lo; não soube amá-lo; não soube
conquistar o seu coração". Quanta dor, quantas lágrimas, quanto
desespero. Ela não sabe o que fazer. Freqüentemente, os pais dela foram
frios. Nunca lhe deram carinho. Ela nunca recebeu instrução de como criar
os filhos. Fez o melhor que conseguiu. Ela errou várias vezes. Mas
ama muito seu filho.
E o filho também, quantos erros já cometeu? Os filhos
amam aos pais. Porém, alguns já tiveram conversas muito duras e perversas.
Conversas que talvez não queriam que houvessem acontecido. Mas, não tem volta,
não há como apagar. Talvez você pense: "Desobedeci; respondi
mal; machuquei e feri; desonrei meus pais. Há esperança para
mim?".
Sim. Há esperança para todo filho que se arrepende e
recebe a vida de Cristo.
2. Quatro causas que levam a desonrar e desobedecer:
a) FILHOS QUE VÊEM OS PAIS COMO OPOSITORES, COMO OPRESSORES E QUEREM SE LIVRAR SEU DOMÍNIO. QUEREM
GANHAR LIBERDADE DA AUTORIDADE DOS PAIS. Este é um pensamento deste mundo. Se
origina na raiz de rebeldia.
b) FILHOS QUE NÃO RESPEITAM OS PAIS PORQUE VÊEM
FALHAS NELES TAMBÉM.
Todas as autoridades humanas erram. Deus requer submissão mesmo assim. Se
alguém for esperar que as autoridades não errem, não se sujeitará a ninguém na
Terra.
c) FILHOS QUE TEM AMARGURA E RESSENTIMENTO CONTRA OS
PAIS POR
ERROS QUE COMETERAM. TEM BARREIRAS. NÃO PERDOAM SEUS PAIS.
Analisemos a situação com justiça e sinceridade.
Um irmão, certa vez, bem falou sobre este
assunto: "Que injustiça ter mais paciência com um irmão que erra
conosco, e nos conhece a 2 ou 3 anos, do que com aqueles que gastaram suas
vidas por nós".
Ninguém conhece toda a sua história com seus pais. Só
eles e Deus. Nem você conhece.
- De quantos males eles pouparam você. Como faziam nas
noites quando você chorava com cólicas, e a sua mãe, mesmo estando a várias
noites sem dormir, ficava ao seu lado, e, se pudesse tomava as dores para si.
- E em situações em que o alimento era pouco, e muitas
vezes eles lhe davam as suas porções. Preferiam ficar sem a parte deles mas
nunca deixar faltar o seu leite.
- Nas vezes em que havia brigas, ou perigos, sem pensar
iam cuidar de defender o seu “filhote”, ainda que muitas vezes a culpa era sua
mesmo.
- Quantas vezes você chegou chorando e eles o consolaram.
"É maldade perdoarmos aos irmãos e não perdoarmos a
nossos pais. Como somos exigentes com nossos pais. Exigimos deles a perfeição,
mesmo sem conhecerem a Cristo. Nossos pais podem não ter sido os melhores pais
do mundo. Porém, mesmo que eles não tenham sido perfeitos, eles são nossos
pais. Eles nos trouxeram ao mundo, nos cuidaram, e por isso estamos aqui".
Devemos a eles o amor, o perdão e a obediência. Sempre.
d) FILHOS QUE NÃO TEM BARREIRAS, MAS NÃO ESTÃO DISPOSTOS
AO TRABALHO QUE
DÁ HONRAR E OBEDECER. NÃO QUEREM PERDER SEU CONFORTO.
Busquemos reconciliar-nos com nossos pais. Não depende
deles. Começa por uma obra de Deus em nossos corações.
“... ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição.” (Ml
4.5-6)
Busque ouvir ao Senhor. Pergunte Àquele que conhece você,
como está seu coração. Veja se há algum caminho mau no relacionamento com os
seus pais. Separe uma folha de papel. Escreva o que está mal. Confesse com
sinceridade. Busque arrependimento. Busque mudar.
3. Erros graves que desonram aos pais:
- Não obedecer às ordens “de primeira”; Reclamar de
ordens; murmuração; Negar-se a atender um pedido;
- Contestar os pais;
discordar; discutir com o pais;
- Desrespeitos: falar “de igual para igual”; aumentar o tom da voz; usar palavras impróprias; dar respostas
duras; ferir com palavras;
- Ser insolente:
desrespeitoso no que diz ou nas atitudes que toma; atrevido, malcriado,
desaforado, petulante, ousado, desdenhoso, altivo, arrogante.
- Desprezo interior pelos pais; acha que a mãe é chata; ou que o pai é antiquado, e que os dois “estão por fora”;
- Se justificar dos seus erros, quando é corrigido;
- Independência; falta de
submissão: acham que já cresceram e que não precisam mais ser tão
submissos; que os pais devem respeitar a sua individualidade; não dar
“satisfação” do que faz e aonde está; não pedir conselhos;
- Não preocupados em agradar a seus pais. Querem fazer aquilo que agrada a si mesmos, muitas vezes
preferindo imitar a moda deste mundo.
- Falta de serviço aos pais e nas tarefas domésticas; só cumprem as obrigações mínimas; preguiça, às vezes vendo a mãe
trabalhar.
- Não amar e cuidar do pai e da mãe. Não dar carinho, demonstrações de afeto e beijos. Não gostar de estar juntos com
os pais, não dar tempo para conversar;
- Ingratidão, não
reconhecer o quanto os pais gastaram suas vidas e se sacrificaram;
- Falta de perdão;
sentir amargura e até ódio dos pais, por erros cometidos por eles.
4. Orientações Práticas: Como Honrar Pai e Mãe?
a) Honrar, Obedecendo-os. Cl 3.20; Ef 6.1.
- Acabe de uma vez por todas com a rebeldia. Obedeça a todas as suas
ordens.
- Seja manso e humilde como Jesus.
- Busque conhecer e fazer a vontade deles. Busque agradá-los no que
for possível.
- Busque conselhos. Seja sábio. Não despreze a sabedoria deles. Pv
4.1, 6.20, 15.20, 13.1.
- Não murmure.
- Submeta-se a seus horários. Avise, Pergunte.
b) Honrar, Amando-os.
- Seja amigo de seu pai e de sua mãe;
- Chame teu pai e tua mãe, declare seu amor.
- Dedique tempo para eles (sábado à tarde)
- Prefira-os, Ouça-os. Converse com eles. Se interesse por seus
assuntos.
- Não esteja em casa por acaso, como se fosse um hotel.
- Perdoe-os - Busque do Senhor, peça ajuda até que esteja totalmente
livre para amá-los.
- Quebre barreiras: Seja carinhoso e afetuoso (cafunés e beijos).
- Dê cartões, flores, presentes fora de datas.
- Elogie as qualidades. Exalte os benefícios. SEJA GRATO.
c) Honrar, Servindo-os.
- Faça mais do que as suas tarefas e obrigações (só assim a tua
justiça excederá a dos escribas e fariseus).
- Alivie-os dos trabalhos deles.
- Supra suas necessidades.
- Dê-lhes conforto e descanso.
- Trabalhe por eles:
- lave a louça,
- arrume a casa,
- lave e conserte o carro,
- conserte a casa,
- limpe os sapatos deles,
- faça o jantar para eles,
- leve café na cama,
- ofereça-se para comprar o pão e jogar o lixo fora.
“Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a
instrução de tua mãe.” (Pv 1.8)
“Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a
instrução de tua mãe;” (Pv 6:20)
“O que maltrata a seu pai ou manda embora a sua mãe,
filho é que envergonha e desonra.” (Pv 19.26)
“Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe,
quando vier a envelhecer.” (Pv 23.22)
“Há daqueles que amaldiçoam a seu pai e que não bendizem
a sua mãe.” (Pv 30.11)
Seja parte de uma geração de filhos com a mente de Cristo, que povoará os ceús, honrando e obedecendo aos seus pais. |
10
de setembro de 2001
A MODA E OS DISCÍPULOS
A Bíblia nos revela na carta aos
Efésios (cap 5; 1) para que sejamos imitadores de Deus, no qual é Santo e
imutável. Passam-se séculos, porém sua palavra continua a mesma.
MODA - “costume
ou estilo, em geral efêmero, aceito e imitado por um grupo ou meio social em
certa época ou lugar". A Bíblia nos diz que devemos ser não imitadores de
tais modismos efêmeros, pois com a mesma intensidade que aparecem, com o passar
do tempo, desaparecem, dando lugar para novos conceitos. Todavia a Bíblia nos
revela na carta aos Efésios (cap 5; 1) para que sejamos imitadores de Deus, no
qual é Santo e imutável. Passam-se séculos, porém sua palavra continua a mesma.
PRECISAMOS
OBSERVAR ALGUNS PRINCÍPIOS QUE PODEM NOS AJUDAR:
1.
Decência
2.
Identificação
3.
Competição e menosprezo
4.
Administração do dinheiro
1- A
DECÊNCIA – Nem toda a moda é pecaminosa, porém,
existem certas modas (roupas) que são sumamente inconvenientes.
Precisamos discernir (peneirar) o que coopera e o que nos afasta da santidade
de Deus. Muitas coisas da moda são indecentes e sensuais. Ao julgar uma peça de
roupa, pergunte-se: Esse traje, esse decote, esta calça, está de acordo com
a honestidade e coopera com a santificação de Deus na minha vida?
2 – A
IDENTIFICAÇÃO – Nossa identidade é Cristo, Paulo
declarou em Gal.4:9 que ele sofria dores de parto para que Cristo fosse
formado em seus discípulos (filhos). Nosso estilo de vida, roupas, palavras
devem refletir Jesus (I Jo.2:6/Col.2:6). Elimine aqueles elementos que lhe dêem
uma falsa identidade, que não indiquem rebeldia, tribos, etc. Algumas “tribos”
querem demonstrar suas indignações, frustrações e rebeldia com seu estilo de
vida e através de roupas rasgadas, cortes de cabelo, adereços, piercing,
tatuagens e etc. Será possível usar estilo de moda sem que nos identifiquem
como participantes de tal tribo? Seguramente você quer identificar-se
como povo de Deus.
3 –
COMPETIÇÃO E MENOSPREZO – Às vezes, a moda
envolve as pessoas em um espírito competitivo. Muitos ficam muitos dependentes
do que se está usando ou não. Já não se vestem para estarem bem arrumados, mas
para serem os melhores, para que sejam vistos e invejados. Não se atrevem a
colocar algo que não esteja na moda. Muitos tem um olhar de menosprezo e desdém
aqueles que não podem ou não querem seguir os caprichos da moda. Isso não
produz nenhuma contribuição ao amor e ainda permite que se infiltre um espírito
de competição, egoísmo e orgulho na Igreja. (Mt.11:28-30)
4 – ADMINITRAÇÃO
DO DINHEIRO – Muitos investem, desnecessariamente, uma
nova quantia de dinheiro a cada ano para renovar o guarda-roupa. Porque se
prestam a este jogo? Alguns deixam de lado roupas que estão em perfeitas
condições de uso a fim de trocá-las por outras mais atuais. Precisamos de
critério para nesse sentido também e ter sempre a mente renovada pela a
palavra de Deus. Rm.11:36/ 12:1-2/ Mat.6:30-33
2
Coríntios 11:3 Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com
a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da
simplicidade e pureza devidas a Cristo.
n
NÃO PODEMOS NOS CONFORMAR = Não tomar a mesma forma, não ser igual, não ter a
mesma atitude.
n
Rm.12:1-2 = Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que
apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus,
que é o vosso culto racional.2 E não vos conformeis com este século, mas
transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja
a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
O mesmo se aplica às tatuagens,
que são marcas qye têm vários significados no mundo espiritual satânico. Já no
Antigo Testamento, o Senhor advertia seu povo: “Não fareis marca nenhuma sobre
vós” (Lv. 19:28).
Queridos pais, levem muito a sério este assunto. Nosso Senhor é
um Deus de amor e quer sempre o melhor para seus filhos e nunca vai permitir
que nossos filhos se percam pela atuação do diabo. Somos mais que vencedores em
Cristo Jesus.
Fonte: www.igrejaemjaboatao.com.br
Segue um exemplo que não custa ser relembrado:
Um pai queria proporcionar um dia especial para seus dois filhos. Resolveu fazer uma surpresa. Numa tarde ensolarada, decidiu levar seus filhos ao circo.
Ao chegar à bilheteria, pergunta:
- Olá, boa tarde, quanto custa a entrada?
O vendedor responde:
- R$ 30,00 para adultos, e R$ 20,00 para crianças de 7 a 14 anos. Crianças menores de 6 anos não pagam. Quantos anos eles têm?
E o pai responde:
- O menor tem 3 anos e o maior 7 anos.
Com um sorriso, o rapaz da bilheteria diz:
- Se o Sr. tivesse falado que o mais velho tinha 6 anos, eu não perceberia, e você economizaria R$ 20,00.
E o pai responde:
- É verdade, pode ser que você não percebesse, mas meus filhos saberiam que eu menti para obter uma vantagem e jamais se lembrariam desta tarde como uma tarde especial.
E finaliza:
- A verdade não tem preço. Hoje deixo de economizar R$20,00 que não me pertenceriam por direito, mas ganho a certeza de que meus filhos saberão a importância de sempre dizer a verdade!
O atendente permaneceu mudo… Também ele teria uma tarde especial para se lembrar…
Esta história ilustra uma cena em que os filhos presenciam uma atitude correta do pai. A história nos permite perceber que:
- Nada deve substituir a verdade.
- Educar é dar o exemplo.
- O exemplo correto beneficia a todos ao nosso redor.
- Jamais devemos fazer pequenas concessões à mentira, o preço é alto demais.
- Uma tarde especial vale para toda a vida…
- As palavras convencem, mas o exemplo arrasta.
Daí um futuro melhor.
Um pai queria proporcionar um dia especial para seus dois filhos. Resolveu fazer uma surpresa. Numa tarde ensolarada, decidiu levar seus filhos ao circo.
Ao chegar à bilheteria, pergunta:
- Olá, boa tarde, quanto custa a entrada?
O vendedor responde:
- R$ 30,00 para adultos, e R$ 20,00 para crianças de 7 a 14 anos. Crianças menores de 6 anos não pagam. Quantos anos eles têm?
E o pai responde:
- O menor tem 3 anos e o maior 7 anos.
Com um sorriso, o rapaz da bilheteria diz:
- Se o Sr. tivesse falado que o mais velho tinha 6 anos, eu não perceberia, e você economizaria R$ 20,00.
E o pai responde:
- É verdade, pode ser que você não percebesse, mas meus filhos saberiam que eu menti para obter uma vantagem e jamais se lembrariam desta tarde como uma tarde especial.
E finaliza:
- A verdade não tem preço. Hoje deixo de economizar R$20,00 que não me pertenceriam por direito, mas ganho a certeza de que meus filhos saberão a importância de sempre dizer a verdade!
O atendente permaneceu mudo… Também ele teria uma tarde especial para se lembrar…
Esta história ilustra uma cena em que os filhos presenciam uma atitude correta do pai. A história nos permite perceber que:
- Nada deve substituir a verdade.
- Educar é dar o exemplo.
- O exemplo correto beneficia a todos ao nosso redor.
- Jamais devemos fazer pequenas concessões à mentira, o preço é alto demais.
- Uma tarde especial vale para toda a vida…
- As palavras convencem, mas o exemplo arrasta.
Daí um futuro melhor.
JUÍZO? COMO TER JUIZO!
com os exemplos que tínhamos...
Querem que a gente tenha juízo? Como eh possível???
Desde pequenos vimos o Tarzan andando nú.
A Cinderela chegava meia noite.
O Pinóquio mentia pra caramba.
O Aladim era ladrão.
O Batman dirigia a 320km/h.
A Branca de Neve morava com 7 homens.
E o Popeye fumava erva!
Esses foram os exemplos que tivemos desde pequenos... e depois querem que tenhamos juízo!!!
O Zé carioca, sempre fugindo pra não pagar suas dívidas, e só queria empinar sua pipa.
O pica pau fazendo maldade com todo mundo.
O pobre coitado do Frajola vivia apanhando da velhinha.
E o Mickey que nunca casou com a Minnie .... O pior exemplo de todos!!!!
*DEPOIS QUEREM QUE TENHAMOS JUÍZO*
Assim fica difícil!
com os exemplos que tínhamos...
Querem que a gente tenha juízo? Como eh possível???
Desde pequenos vimos o Tarzan andando nú.
A Cinderela chegava meia noite.
O Pinóquio mentia pra caramba.
O Aladim era ladrão.
O Batman dirigia a 320km/h.
A Branca de Neve morava com 7 homens.
E o Popeye fumava erva!
Esses foram os exemplos que tivemos desde pequenos... e depois querem que tenhamos juízo!!!
O Zé carioca, sempre fugindo pra não pagar suas dívidas, e só queria empinar sua pipa.
O pica pau fazendo maldade com todo mundo.
O pobre coitado do Frajola vivia apanhando da velhinha.
E o Mickey que nunca casou com a Minnie .... O pior exemplo de todos!!!!
*DEPOIS QUEREM QUE TENHAMOS JUÍZO*
Assim fica difícil!
Piorou nos dias de hoje!