Precioso (a): você não vai encontrar aqui receita de bolo.
Só meras anotações no cuidado de vidas.
Níveis que um discípulo de Cristo passa, e onde deve/pode chegar
M.M. -08/05/ 1994
Salmo 23
|
O que vemos de Deus
|
O que buscamos de Deus
|
O que experimentamos de Deus
|
O que entendemos de Deus
|
Infantil
|
Os
seus feitos
|
Receber
|
A
provisão
|
O que
Deus faz
|
Juvenil
|
Seus
caminhos
|
Ser e
fazer
|
Os
propósitos (Sl 23:3-4)
|
Porque
Deus faz
|
Adulto
|
Sua
pessoa (Ex 33:13)
|
Conhecer
|
Intimidade
|
Quem
Ele é
|
ARREPENDIMENTO
Tico 10/98
Exemplo
da árvore
Nossos
atos derivam de uma atitude:
Fazer a própria vontade -> Independência de Deus
Se nos
arrependemos, mudamos nossa atitude:
Fazer a vontade de Deus -> Dependência de Deus
FUNDAMENTO
Grupo Caseiro -
11/98
1)
O que é fundamento?
2)
Por que o fundamento é indispensável?
3)
A Palavra de Deus compara a nossa vida
com uma casa ou edifício. Qual a garantia que esta construção terá bom
êxito?
4)
Qual é o nosso fundamento
5)
Quando se lê I Pe 2:7, o que se entende por pedra angular?
6)
Porque devemos estar fundamentados?
7)
Podemos começar outra parte da casa sem priorizar o fundamento?
8)
Qual a relação existente entre o discípulo frutífero e o fundamento?
9)
Você tem entendimento do valor da importância do fundamento de sua vida?
Exemplifique.
ORÇAMENTO
25/11/98
Pondo em ordem a vida financeira:
GANHOS
SALÁRIO
|
320
|
TICKET
|
176
|
DESPESAS
PROVISÕES
|
50
|
OFERTA
|
5
|
SEGURO
DO CARRO (4 MESES)
|
113
|
DESPESAS
PESSOAIS
|
25
|
TRANSPORTE
|
22
|
COMBUSTÍVEL
|
15
|
ALMOÇO
/ LANCHE COM TICKET
|
100
|
COMPRAS
COM TICKET
|
76
|
SALDO
TENTAR POUPAR
|
80
|
Vencendo
as dificuldades
R.K. -
05/04/99
·
Providenciar kit : Bíblia + Apostilas +
Catequese + Pasta (ou Arquivo) para registrar os encontros
·
Ser Pontual -> Mt 5:37-> Seja, porém, o vosso falar: Sim,
sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno.
·
Relacionamento Familiar -> Ser
paciente - Pagar o mal com o bem - Ser generoso - Honrar mãe e pai - Amizade -
Externar sentimentos - Lc 6 + Rm 12
I Tm 5:8
-> Mas, se alguém não cuida dos seus,
e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.
·
Ser Ordeiro -> Ser organizado,
disciplinado - Mt 5
·
Administrar cada vez melhor o Tempo -> Dividir o dia em tarefas e cumprir.
·
Ser Puro Diante de Deus e Justo aos Seus Olhos vigiando olhares e pensamentos.
Mt 5:28 e 30 -> Eu, porém, vos digo que
todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu
adultério com ela. Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e
lança-o de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja
todo o teu corpo lançado no inferno. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a
e lança-a de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que vá
todo o teu corpo para o inferno.
·
Postura Como Discípulo no Trabalho -> Pontualidade,
bom relacionamento com colegas, assiduidade, ser concluidor, não murmurar,
fazer tudo como que para o Senhor.
·
Maledicência -> Buscar evitar, fugir.
·
Comunhão com Deus -> Leitura da Palavra,
oração, jejum, profetizar, proclamar.
·
Relacionamento com os irmãos -> Buscar se edificar juntos, pontualidade nos encontros, participação
nos encontros, etc.
A
pessoa ideal na Opinião de M
Casa de R.K. - 05/07/99
Ordem de importância:
1) Tenha graça de Deus
2) Tenha interesse em aprender mais sobre o Reino de Deus
3) Que se preocupe com o crescimento espiritual do marido
e dos filhos
4) Ser participativa, comunicativa
5) Abrir mão de seus bens em prol da igreja
6) Discernir a diferença entre vaidade e boa aparência
7) Seja compreensiva, que compreenda as necessidades do
marido no serviço à igreja (relacionamentos)
8) Entender que o casamento é um jogo de trocas, de
favores (doar-se mutuamente, deixar-se gastar por alguém).
9) Ser uma mãe zelosa.
10)Ser carinhosa com o marido e com os filhos. Saber
disciplinar.
11)Ser uma mulher bem prendada.
12)Ser ordeira.
13)Ter prazer em estar com os irmãos.
14)Distinguir o ciúme do amor.
Planejamento
semanal
R.K.
- 26/06/2000
Tópico 1/ Apostila 2 + 1 fita + Leitura Diária (5
capítulos) + 15 min oração diária
R.K.
- 11/07/2000
Cobiça
X Orar
Tg 1:13 -> Ninguém, sendo tentado, diga: Sou tentado por
Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele a ninguém tenta.
Cobiça é um desejo ilícito,
o qual é a raiz do problema.
Mc 14:38
=> Vigiai e orai, para que não
entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é
fraca.
Davi disse: - “Meus pensamentos sejam agradáveis à tua
presença”.
Sl 19:14 => Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a
meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor
meu!
Sl 19:14 => Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me
regozijarei no Senhor.
Verificar os empecilhos que tomam nosso tempo:
Cl 3:1-16
Se, pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são
de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são
de cima, e não nas que são da terra;
porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando
Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis
com ele em glória. Exterminai, pois, as vossas inclinações carnais; a
prostituição, a impureza, a paixão, a vil concupiscência, e a avareza, que é
idolatria; pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da
desobediência; nas quais também em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas;
mas agora despojai-vos também de tudo isto: da ira, da cólera, da malícia, da
maledicência, das palavras torpes da vossa boca; não mintais uns aos outros,
pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do
novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o
criou; onde não há grego nem judeu,
circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo ou livre, mas Cristo é
tudo em todos. Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de
coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra
outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo
isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo,
domine em vossos corações; e sede agradecidos. A palavra de Cristo habite
em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos
outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão
em vossos corações.
30/01/2001 Encontro com R.K.
Para ser líder, pastor
Para ser pastor tem que ser primeiramente um discípulo exercendo as
funções básicas de proclamador; embaixador; juntas e ligamentos.
Sendo discípulo, ele busca ser discipulador, depois
líder (aquele que auxilia
o serviço dos pastores supervisionando o serviço dos santos no grupo caseiro),
e ter uma expressão / aceitação na igreja (ou no setor, como vem sendo
necessário ultimamente).
O presbitério
orienta quem deve ser líder, quem não deve, quem deve deixar de ser. Sinal que Deus quer seu povo bem orientado,
estrategicamente bem organizado, para que haja edificação na sua família.
Descansar no Senhor
Líderes na Casa de A.
02/04/2001
“Para ser um Líder que se aproxima do
desejável tem que ter pelo menos 3 discípulos sendo que 1 é discipulador (que
já forma gente)".
Líder é aquele que busca sempre ser: * Determinado * Responsável *
Criterioso * Pontual * Cumpridor * Objetivo *
Salmo 126 => Quando o Senhor trouxe do cativeiro os que
voltaram a Sião, éramos como os que estão sonhando. Então a nossa boca se
encheu de riso e a nossa língua de cânticos. Então se dizia entre as nações:
Grandes coisas fez o Senhor por eles. Sim,
grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres. Faze
regressar os nossos cativos, Senhor, como as correntes no sul. Os que semeiam em lágrimas, com cânticos
de júbilo ceifarão. Aquele que sai chorando, levando a semente para semear,
voltará com cânticos de júbilo, trazendo consigo os seus molhos.
Salmo 127 => Se o Senhor não edificar a
casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em
vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde,
comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem. Eis que
os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade. Bem-aventurado
o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com
os seus inimigos à porta.
Mc 4:26-29 => Disse também: O reino de Deus é assim como se
um homem lançasse semente à terra, e dormisse e se levantasse de noite e de
dia, e a semente brotasse e crescesse, sem ele saber como. A terra por si mesma
produz fruto, primeiro a erva, depois a espiga, e por último o grão cheio na
espiga. Mas assim que o fruto amadurecer, logo lhe mete a foice, porque é
chegada a ceifa.
Supervisão das juntas e do
serviço dos santos
Grupo Caseiro no Parque da
Cidade 05/2001
·
Um outro ajudou e disse: Sê forte!
·
Nos estimularmos na prática do amor e das boas obras.
O serviço aqui é supervisionar e colocar objetivos.
Não é aconjuntar.
1) Você tem companheiro?
2) Como tem sido o funcionamento (orar, aconselhar,
servir, proclamar, andar na luz, frequência semanal...)
3) O que você entende por oikos (horta pessoal)? você tem
posto em prática?
4) Como você vê o seu relacionamento com o seu
discipulador? Oram juntos? Há amizade ou o relacionamento é formal? Já saíram e
já evangelizaram juntos?
5) Você se sente à vontade para andar na luz com ele (se
dar a conhecer)?
6) Você o vê como pessoa mais madura do que você?
Grupo Caseiro no Manoel
Devoto 02/09/2001
Supervisão do Oikos -
Oração coletiva
Mt 18:19 -> é uma
promessa.” O Senhor vela para cumprir suas promessas” .
1)
Orar alto
2)
Concordância
3)
Seja simples
4)
Observar a carga
O Senhor preza
a nossa sinceridade.
Oração +
Jejum + Pregação + Serviço
II Jo 10 e 11
I Jo 5:20
Grupo Caseiro 29/9/2001
Incredullidade x Fé
D.
Hb 1:1 =>
Havendo
Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos
profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
Hb 4: 12-13 =>
Porque
a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de
dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
Fé e esperança
estão ligados: orar e esperar. Deus faz no seu tempo. Deus é especialista
naquilo que é impossível a nós, porque nada para Deus é impossível. Eu não
vivo, mas Cristo vive em mim. A incredulidade está cheia de perguntas.
Lc 1:37 =>
Porque
para Deus nada é impossível.
Chuva
serôdia é a chuva fina
que cai constantemente sobre a terra, regando adequadamente.
Hb 4:2 =>
Porque
também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da
pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles
que a ouviram.
Jd 20-25 => Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a
vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo,
Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.
E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento;
E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne.
Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,
Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém.
Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.
E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento;
E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne.
Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,
Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém.
Mt 21 =>
Figueira. A fé opera onde não há dúvida.
Lc 1. Pergunta de Maria X a de Zacarias.
Ap 14:12 => Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que
guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
Quando falta humildade
Grupo Caseiro 03/11/2002
·
Sempre quer estar
em evidência;
·
Existe uma
preocupação excessiva com sua imagem e reputação;
·
Geralmente quer
tratamento especial;
·
Tem uma vida
secreta;
·
Exige justiça,
exaspera-se e busca justificar-se (quando erro, quero ser perdoado, mas quando
alguém erra comigo...);
·
É reservado a
elogiar, mas procura a glória para si mesmo.
A obra do Grupo Caseiro
Grupo Caseiro 15/12/2002
O papel do Grupo Caseiro é aperfeiçoar, animar,
fortalecer.
Uma característica de Deus que é extremamente consoladora é que Ele está
sempre disposto a começar de novo com
quem precisa começar de novo.
1º) Oração – comunhão com Deus – não devo dar o “lixo” do meu tempo para Deus.
2º) Dar um gancho
I tm 2:1 => ADMOESTO-TE, pois, antes de tudo, que se façam deprecações,
orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em
eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e
honestidade; Porque isto é bom e
agradável diante de Deus nosso Salvador,
Quando batizados somos libertos da condenação;
Quando recebemos o Espírito Santo somos libertos da escravidão
Quando Jesus voltar seremos libertos da carne do pecado.
Três aspectos da comunhão com Deus: oração, leitura da Palavra, Jejum.
II Pe 1:3-11 => Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz
respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua
glória e virtude; Pelas quais ele nos
tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis
participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela
concupiscência há no mundo.
A obra do lar não é a obra que se faz no lar, mas sim a obra que as pessoas do lar fazem por onde
andam.
A obra do grupo caseiro resume-se na supervisão e desenvolvimento do
serviço dos santos efetuados fora do lar.
Supervisão para crescer é estratégia de Deus. O líder não é pregador. Todos
tem que cooperar, sentir-se responsável.
“As coisas de Deus são as nossas coisas”. Todos são salvos,
mas não ganharão o mesmo galardão.
I Tm 4:9-11 => Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação; Porque
para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador
de todos os homens, principalmente dos fiéis.
Manda estas coisas e ensina-as.
Animados a ter o serviço de vocês.
É desejo de Deus que todo homem seja salvo. Deus trabalha no coração do
homem.
Definição dos grupos de
oração
Grupo Caseiro 12/2002
Casa de D. Blan, Sábado, 17 h:
Carina Carla Edna Ednalva Estela Graça Marcio Suzana Valdeci
Cargas da Oração: Frutificação (Oikos, Família),
Comunhão com Deus, Vida Piedosa (Lc 6 Rm 12), prática da justiça (Mt 5),
generosidade, santidad, serviço, pa z
com todos, relacionamento com os pais, filho, marido, esposa, buscar ser
exemplo, manso e humilde.
Ter compromisso: avisar se houver algum empecilho, ou se vai chegar mais
tarde.
Recomendações para redigir:
2003
a) Coloque-se no lugar do destinatário
b) Pense
bem
c) Seja natural, conciso e correto.
Ela tem um fim e uma funcionalidade. A mensagem
serve para solicitar, informar, fornecer.
Metas pré-retiro
2015/2016/2017
Encontro Sábado x Domingo ????
Visitar (revezando) D. isabel e s. Raimundo
Cuidar dos solteiros
Perseverar no encontro das 3as (sugestão de tema:
companheirismo).
Reforçar, animar para o retiro.
Ajudar nas equipes de retiro.
Lista oraçao pelos Contatos/Cargas
Base obra de Jesus: Transmissão da Palavra.
Ex 20.18
Deus quis se apresentar assim.
Para gerar temor.
Aquele q vive pecando nao tem temor a Deus.
Temor gera
intimidade.
Intimidade, conhecimento gera Zelo ( pela casa de
Deus).
Grupo Caseiro –
metas:
01
de maio de 2002
1)
Uma hora de
oração por dia;
2)
Um dia na semana
almoçando uma refeição;
3)
Um gancho por
dia;
4)
Companheirismo:
duas vezes na semana (podendo ser na 4ªFeira, na praça);
5)
Encontrar
Discipulador: pelo menos uma vez na semana;
6)
Leitura das
Bíblia: 2 folhas por dia. Ordem cronológica;
7)
Atendendo o tempo
decorrido;
8)
Solteiros: orar em
línguas (Ef 5:18-19);
9)
Solteiros:
visitar os casados;
10)Casados:
ter o dia dos filhos.
Acuípe
7 perguntas que
devemos fazer antes de usar a liberdade
Isto convém?
I Co 6:12a => Todas as
coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm.
Isto edifica?
I Co 10:23 => Todas as
coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são
lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
Isto está me dominando?
I Co 6:12b => Todas as
coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Isto glorifica a Deus?
I Co 10:31 => Portanto,
quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória
de Deus.
Estou buscando o meu
interesse?
I Co 10:24, 30 => Ninguém
busque o proveito próprio; antes cada um o que é de outrem.
Isto provém de amor?
Rm 14:15 => Mas, se por
causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não
destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
Isto provém de fé?
Rm 14:23 => Mas aquele que
tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é
de fé é pecado.
TEMAS &
OFICINAS PARA RETIRO NORDESTÃO 2009
ACAMPAMENTO
MARDUNAS – 09 A
12 DE JULHO
MINISTRAÇÃO GERAL:
1. Quinta à noite: Relacionamento
efetivo com os irmãos– C. Jr.
2. Sexta à Noite: Relacionamento
efetivo com a Palavra – P. Fagiani
3. Sábado à noite: Relacionamento
efetivo com a Oração – B.
4. Domingo manhã:
Relacionamento efetivo com o Senhor – Beg
OFICINAS
Os jovens poderão participar de DUAS oficinas, uma a
cada dia. O Tema se repete nos dois
dias.
SEXTA e SÁBADO PELA MANHÃ – das 9 ao Meio Dia
1. Santidade
e Pureza no relacionamento com mundo:
Iv. C.
Como relacionar com o mundo moderno sem contaminar-se,
TV, NET, Etc.
2. Bem
alimentados na Palavra:
P. F.
Como utilizar bem as ferramentas para compreender a
Palavra de Deus efetivamente, versões, ferramentas, abordagens etc.
3. Mordomia
no Século XXI:
Beg
Como cuidar bem dos bens que o Senhor me deu para
cuidar, começando com minha própria vida, em casa, cuidando do meu espaço, do
meu tempo, dos recursos etc.
4. Estratégias
para conquista frente aos desafios de nossas cidades!:
C. Jr.
Como “pescar” nos dias de hoje, onde a Galera tem
tantos hábitos diferentes, e se encontram em lugares os mais diversos
possíveis, e não só nas praças. Como ser
luz nos Campus Universitário, no trabalho, na escola, em casa etc.
5.
Novas oportunidades de Trabalho:
Wattson
P.
Uma visão das novas profissões e as novas
oportunidades de trabalho que surgem delas.
6.
Relacionamento com os Pais:
Sand. M.
Questões de submissão, serviço, etc., no
relacionamento com os pais.
03/05/2009
Amados, li, me
identifiquei, me edifiquei e repasso para o proveito de vocês.
Em amor, daquele
que precisa amar mais, segundo o padrão de Jesus.
C. Jr
M.R. Encontro Blocos 25.9.16
1. Alguma
estrutura procede de Deus ou sao todas dos homens?
2. Estrutura
3. Eestrutura
1.
Estrutura que tem muito tempo pode apresentar
perigos.
Obra aqui em Salvador ja tem 24. Esses perigos ja
estao dentro de nós, Sr?
Ele apontou 3 perigos que rodeiam.
1o. Perigo: TEMPO.
Podemos confiar mais na experiência, conhecimento, que na dependência do Esp Sto
Apoc. 2 Essa carta nao saia da minjha cabeça. Esp.
Dizia ao meu espírito: tenho porem
contra ti que…
Confiamos mais na revelação recebida que no Esp.
No inicio da conversão voce tinha muita
experiência? Conhecimento? Mas tinha o
quê?
Dependência.
Aqui está uma pessoa que sabe o que fazer em cada
Qto mais sabemos, damos mais man.ndamentos (
fariseus). E nos tornamos mais discipulos dos fariseus que de Cristo.
4 opcoes de deixar:
Deixar marido, bebe, casa, ou trabalho.?
2o. Perigo vem com CRESCIMENTO.
sabia o nome dos 720 irmaos do inicio aqui.
Lista de oraçao por todos. Quando chegou a 1.000,
huum.
Crescimento pode nos levar a transmitir mais os
preocedimentos, q a essencia, a estrutura que a vida.
Temos que transmitir Mais do vinho que o odre
Aqui é assim, no nosso meio é assim: estrutura ( e
nao essência da.verdade que é a Palavra de Deus).
Bitoca ( selinho) . I Tess 4. I Cor 7
Marcos 7.1 a 13
Jeitosamente. Invalidando.
Somos uma familia, mas tem principios do Sr.
3o perigo vem com a demanda da obra. Que pode nis
afastar uns dos outros. Afastamento produz desconfiança entre os pares.
Promiove atuações isoladas. Emlado.ois a obra do
nosso lado.
Afastamento gera personalimos, preferências.
Partidarismos, e com isso, as heresias. E pode chegar a DIVISÃO.
IRmao: como é bom ver vocês sempre juntos, M.R. (
com Marcos).
2. Qdo per cebemis os perigos, o que fizemos?
3 correções:
1. C
Atequese tava opriminido
2. Trabalho
por niveis: discriminação.
3. Discipulado:
dominação.
Jesus instruiu os discipulos através da repetição.
Imitamos. Repetíamos com alwegria nas casas, enc
geral mas virou igreja
.Mariioi, Eu nao consigo fazer parte da “ nata” da
igreja.
Nata?!?!?!?!
É, nao consigo memiorizar a catequese.
Joao tinha vida. Estamos trocando q vida pelo
conhecimento.
A
BASE MAIS FORTE DO DISCIPULADO
A base mais forte e poderosa do discipulado é o amor. E, quando vivemos pelo amor, até a obediência fica doce, agradável e fácil.
Recuperando Simão Pedro de sua queda (a negação), Jesus lhe perguntou: “...amas-me?”. Diante da resposta positiva de Simão, dada por três vezes, Jesus acrescentou: “Apascenta as minhas ovelhas” (Ver João 21.15-18).
O discipulado de Simão o levaria a ganhar muitos para Cristo. Mas Jesus, de fato, está a dizer-lhe: “Amas-me? Não faças convertidos ao teu modo de pensar e, sim, cuida das minhas ovelhas, vê que estejam bem nutridas por Me conhecerem a Mim”!
A mente dos “educados” de hoje se escandaliza com Jesus! As mentes “evoluídas” deste nosso mundo só aceitam Jesus como um camarada, um ensinador de moral... Jesus diz que as ovelhas são dele. Pronto. E só isso!
A mente moderna, pervertida, não quer ser devotada a Jesus. No máximo, aceita a causa a que Ele se devotou, mas não O aceita. E não entende que a Sua causa foi o amor às pessoas, não a uma causa. Foi o amor que o trouxe do céu à terra (João 3.16).
Se me devoto à
causa dele sem amor, logo acabarei esgotado, exausto, tenso, desmotivado. Mas,
se amo a Jesus de coração, servirei às pessoas com o amor dele, mesmo que elas
me tratem como um capacho, porque o amor é a base mais forte, invencível,
profunda, elevada e ampla do discipulado.
Sim, Senhor!
Uma das parábolas mais simples que o Senhor Jesus já contou é a do pai que mandou dois filhos trabalharem na vinha (Mt 21.28-32). Aliás, é tão fácil de ser compreendida, que corremos o risco de não dedicarmos a ela a atenção que merece.
O primeiro filho disse "Sim, Senhor", mas não foi. O segundo disse "Não quero". Mas depois se arrependeu e foi. No próximo Artigo falaremos dele. Hoje focalizaremos no primeiro.
Ao dizer prontamente "Sim, Senhor", o rapaz deu uma bonita demonstração de sujeição filial. Mas, que tristeza, as aparências enganam: ali estava um tremendo desobediente. Simplesmente não foi! A rebeldia esmagou as palavras. A aparente obediência transformou-se numa afronta à ordem paterna.
Logo Jesus deixou claro que, na parábola, esse filho representava os sacerdotes e principais anciãos que o argüiam. Eram homens altamente religiosos e peritos em cumprir os rituais da lei de Moisés. Gostavam de ostentação e de demonstrações públicas de piedade e "caridade". Era como se estivessem dizendo bem alto a Deus "Sim, Senhor". E iludiam ao povo, que certamente pensava: "Que homens fiéis..."
Contudo, mesmo naquela época as aparências já enganavam e os fariseus também eram uns tremendos desobedientes. Com os corações longe de Deus, praticavam uma adoração falsa, vazia, feita de encomenda para "consumo externo".
Devemos desconfiar de pessoas que fazem questão de se apresentar com ares de santidade. Falam muito em Jesus, estão sempre com expressões "evangélicas" na ponta da língua. São ativas na igreja. Dizem amar a tudo e a todos.
Porém, muitas vezes essa religiosidade toda serve para esconder corações desobedientes. São pessoas desnutridas das verdades básicas da Bíblia. Desprezam o estudo, o entendimento espiritual, a sabedoria que vem do alto. São fracas no combate pessoal ao pecado. Não vêem no mundo um inimigo implacável, mas apenas um "amigo interessante". Não lutam por relacionamentos sadios no meio social em que vivem, na igreja, na própria família. Não levam a sério a necessidade de uma santificação crescente em Cristo.
Deus não está interessado primariamente na igreja a que alguém faz parte. Nem vai considerar fiel uma pessoa somente porque ela gosta de dizer para todos ouvirem "Sim, Senhor", dando a aparência de submissão. O que Cristo espera de um verdadeiro discípulo não é apenas dizer que vai fazer, mas realmente cumprir o que Ele manda (Lc 6.46). Qualquer coisa aquém disso, não O satisfaz.
Uma das parábolas mais simples que o Senhor Jesus já contou é a do pai que mandou dois filhos trabalharem na vinha (Mt 21.28-32). Aliás, é tão fácil de ser compreendida, que corremos o risco de não dedicarmos a ela a atenção que merece.
O primeiro filho disse "Sim, Senhor", mas não foi. O segundo disse "Não quero". Mas depois se arrependeu e foi. No próximo Artigo falaremos dele. Hoje focalizaremos no primeiro.
Ao dizer prontamente "Sim, Senhor", o rapaz deu uma bonita demonstração de sujeição filial. Mas, que tristeza, as aparências enganam: ali estava um tremendo desobediente. Simplesmente não foi! A rebeldia esmagou as palavras. A aparente obediência transformou-se numa afronta à ordem paterna.
Logo Jesus deixou claro que, na parábola, esse filho representava os sacerdotes e principais anciãos que o argüiam. Eram homens altamente religiosos e peritos em cumprir os rituais da lei de Moisés. Gostavam de ostentação e de demonstrações públicas de piedade e "caridade". Era como se estivessem dizendo bem alto a Deus "Sim, Senhor". E iludiam ao povo, que certamente pensava: "Que homens fiéis..."
Contudo, mesmo naquela época as aparências já enganavam e os fariseus também eram uns tremendos desobedientes. Com os corações longe de Deus, praticavam uma adoração falsa, vazia, feita de encomenda para "consumo externo".
Devemos desconfiar de pessoas que fazem questão de se apresentar com ares de santidade. Falam muito em Jesus, estão sempre com expressões "evangélicas" na ponta da língua. São ativas na igreja. Dizem amar a tudo e a todos.
Porém, muitas vezes essa religiosidade toda serve para esconder corações desobedientes. São pessoas desnutridas das verdades básicas da Bíblia. Desprezam o estudo, o entendimento espiritual, a sabedoria que vem do alto. São fracas no combate pessoal ao pecado. Não vêem no mundo um inimigo implacável, mas apenas um "amigo interessante". Não lutam por relacionamentos sadios no meio social em que vivem, na igreja, na própria família. Não levam a sério a necessidade de uma santificação crescente em Cristo.
Deus não está interessado primariamente na igreja a que alguém faz parte. Nem vai considerar fiel uma pessoa somente porque ela gosta de dizer para todos ouvirem "Sim, Senhor", dando a aparência de submissão. O que Cristo espera de um verdadeiro discípulo não é apenas dizer que vai fazer, mas realmente cumprir o que Ele manda (Lc 6.46). Qualquer coisa aquém disso, não O satisfaz.
Fundamentando e Cuidando dos Principais
Problemas
M.R.
O discipulado começa na base,
no fundamento. Todos nós temos esta certeza e convicção. O primeiro ensino para
um novo convertido tem que ser relativo ao fundamento. Fundamento é a base na
vida do discípulo. Tudo o que for construído depois, só terá solidez se a base
for bem colocada. M.R.
Como numa construção, não começamos construindo uma parede. A primeira coisa que colocamos é o fundamento, o alicerce. Este é um aspecto da vida do discípulo que todos entendem. Se não houver entendimento, se não houver revelação, tudo o mais estará comprometido, ou seja, não haverá garantia de estabilidade na edificação.
Quando ganhamos alguém, por onde devemos começar a edificação? Pelo fundamento. Chamamos de �Fundamento� os princípios elementares dos oráculos de Deus�, ou seja, Jesus: Sua Vida e Sua Obra e �A Porta do Reino: Arrependimento, Batismo em Cristo e o Dom do Espírito Santo�. Esta é a base e nunca vai mudar.
O fundamento é a coisa mais importante em uma construção e assim é na vida do discípulo. Sem fundamento a vida do discípulo não resiste.
Ao fundamentarmos o discípulo, é necessário ir tratando dos principais problemas na sua vida. Esta é uma parte que facilmente esquecemos. Portanto é necessário estar avaliando. Não podemos esquecer desta parte porque o novo discípulo estará adequando a sua vida ao padrão do Reino de Deus.
Muitas vezes colocamos um �holofote� sobre �os fundamentos� e esquecemos que tratar dos principais problemas do discípulo faz parte desse fundamento. Temos que dar a mesma importância a isso como damos ao estudo da palavra e das apostilas.
Na medida em que vamos avançando no ensino sobre a vida de Jesus e sobre outros aspectos do fundamento, vamos também tratando de problemas conjugais, problemas financeiros, educação de filhos, etc... mesmo que no estudo das apostilas não tenhamos avançado muito, é preciso ir tratando dos problemas dos discípulos.
Não podemos esperar a lição 39, para tratar sobre vida familiar, se ele tem problemas sérios em casa, temos que tratar logo. O discípulo tem problemas com a esposa, tem problemas financeiros, mas esta lição é a lição da apostila de família que é a 4ª apostila. Primeiro vamos fundamentar (apostila 1), depois vamos ensinar sobre o propósito eterno (apostila 2), depois, quem sabe, daqui há um ano e meio vamos tratar com respeito a família. Não! Temos que dar os fundamentos e tratar os principais problemas, ao mesmo tempo. Isto precisa entrar em nossos corações, necessitamos ter revelação.
O discípulo não irá andar, não ficará fundamentado. Por quê? Porque ele estará atento aos seus problemas. Aquele que está atrapalhado financeiramente, endividado, como vai atentar para o ensino? Como irá receber o ensino? Como irá ter entendimento ou irá tirar um tempo para pensar a respeito de Jesus, se não lhe sai da cabeça as dívidas, as brigas, os traumas? Como ele pode contemplar o Autor e Consumador da fé? Como ele pode correr?
Você já viu uma maratona? Como é uma maratona? A pessoa vai para uma maratona com roupa que usa normalmente? Vai de blusa fechada até o pescoço? Como alguém vai participar de uma maratona? Ele coloca uma roupa leve, a mais leve possível. Aquela que produzirá menor resistência ao ar. Só assim ele pode correr com leveza e sem impedimento.
Como os discípulos vão andar se não tratamos seus principais problemas? Sabem o que acontece quando não damos essa ênfase, quando não entramos firmes tratando os principais problemas? Nós vamos ter um �probleminha� crônico do nosso lado. Será um �pacotinho� que continuamente teremos que carregar. É isso que faz o nosso serviço de fazer discípulos um trabalho enfadonho, cansativo e sem sucesso.
O que fazer para corrigir isso? Como ajustar?
A resposta é: Logo após batizar uma vida, temos que colocar os fundamentos e tratar os seus principais problemas. Enquanto o discípulo não se desvencilhar dos principais problemas ele não irá produzir nada para Deus, ele continuará enredado, embaraçado com o peso e com o pecado. Ele não conseguirá correr a carreira proposta.
Não podemos só falar a respeito dos fundamentos, nem tão pouco tratar somente os principais problemas. Temos que ensinar os fundamentos e tratar os principais problemas. Os dois juntos.
Temos que aproveitar o primeiro momento da vida do discípulo. Ele está com todo o empuxo do Espírito Santo, ele está convencido do pecado, está convencido da sua vã maneira de viver. Nós temos que estar apercebidos e aproveitar esse momento para lançar o fundamento e também buscar a graça e a dependência de Deus para discernir os principais problemas. Devemos tratar imediatamente dos principais problemas do discípulo porque ele terá que vencê-los.
Quando alguém se converte é porque entendeu que Jesus é o dono da sua vida. Ao se converter entende que o Senhor está sobre todas as coisas. E, nós temos que ter graça de Deus e sabedoria para fundamentá-lo e discernir os principais problemas de sua vida.
O que chamamos de principais problemas?
Alguns exemplos:
- Como ele é com as finanças? Ele tem dívidas? E um
mau pagador?
- Sua linguagem é torpe?
- E com relação à sua esposa? Trata-a bem e com
amor?
- Cuida bem dos filhos?
- Seu comportamento com as pessoas é correto?
- Como é o seu olhar? Tem prática de impurezas?
Seus pensamentos são puros?
- Tem vícios? etc.
Estes problemas
nós temos que discemir logo de entrada, enquanto vamos fundamentando, vamos
tratando-os afim de que o discípulo se desembarasse e possa correr a carreira
que lhe foi proposta.
Que o Senhor nos conceda a graça para discernir e aplicar a palavra correta em cada situação! Igreja em Salvador 05 de agosto de 1998
Que o Senhor nos conceda a graça para discernir e aplicar a palavra correta em cada situação! Igreja em Salvador 05 de agosto de 1998
Corrigindo com
Espírito de Brandura
B.L. Lopez
Firmeza e BranduraB.L. Lopez
“Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade.” (2Tm 2.24-26)
“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” (Gl 6.1)
Como devemos corrigir um discípulo que erra?
Esta é uma resposta muito importante. É uma das partes mais difíceis do discipulado.
Tratar com um discípulo bom, todo mundo sabe. Não é necessário ser um discipulador maduro para cuidar de um discípulo fiel, submisso, que pratica tudo aquilo que é ensinado, cumpre todas as tarefas, evangeliza, ora e vive uma vida santa e irrepreensível.
Vamos conhecer a maturidade de um discipulador quando ele tiver que cuidar de um discípulo deficiente.
Os textos acima nos ensinam qual a postura correta. Eles falam de uma mistura de firmeza com brandura.
Um discipulador deve ser firme, porque ele não pode deixar de corrigir os erros dos discípulos. Não pode ser negligente e deixar passar suas deficiências sem tratá-las.
Porém um discipulador não pode tratar o discípulo de forma carnal, áspera e rude. O texto acima diz que o servo do Senhor não é contencioso, não é de briga. Pelo contrário deve ser brando para com todos. Brando não é frouxo. É firme, porém cordial e amoroso. O texto também diz que tem que ser paciente. Paciente em meio às encrencas. Não se exaspera. O texto diz que até mesmo ao chegar a disciplinar os que se opõem, ele deve fazê-lo com mansidão (observação: este é apenas um exemplo de situação; discipuladores e líderes não tem autoridade para disciplinar na igreja).
Os textos acima ensinam uma rara mistura de firmeza e brandura. E esta é a atitude correta de um discipulador maduro. O texto em Gálatas 6.1 diz: “corrigi-o com espírito de brandura”.
Em outras palavras, um discipulador deve ser firme com os erros do discípulo, sempre com um espírito manso, humilde, brando e amoroso. Um discipulador deve tratar o discípulo com respeito. Não tem autoridade para se exasperar, brigar, ralhar ou gritar com o discípulo.
Cuidado com a ira. Nossa ira não produz a justiça de Deus (Tg 1.20), e ainda ofende a Deus (ver o erro de Moisés que lhe custou não entrar em Canaã. Nm 20.2-13).
Se o discípulo for desobediente e insubmisso, e o discipulador não estiver conseguindo cuidar do discípulo, deve levar o assunto aos líderes e pastores para que julguem a situação e possam tomar as medidas necessárias.
01 de maio de 2002
Atendendo ao Tempo
Decorrido
Mario Roberto Fagundes
Mario Roberto Fagundes
Todas as vezes que não temos alvos claros, ficamos perdidos e infrutíferos, mas quando estabelecemos alvos sabemos duas coisas: o que queremos alcançar e se já alcançamos.
Quando estabelecemos alvos temos direção, sabemos o que supervisionar e podemos avaliar.
2. Entendendo Hb 5.11...
Em primeiro lugar a tendência quando lemos o versículo 11 é de achar que existem coisas difíceis de explicar ou de entender, mas observando bem o texto vemos que só é difícil de explicar para aqueles que se tem tornado tardios em ouvir.
Poderíamos dizer que tardio em ouvir é o mesmo que tardio em praticar. Sendo assim, quanto mais tempo levamos para colocar em prática o que ouvimos, mais difícil se torna o entendimento da verdade.
Em segundo lugar podemos perceber que o objetivo do ensino é tornar todos mestres nos fundamentos. Não é apenas para aprender uma verdade, mas sim para aprender, praticar e transmitir com fidelidade o que aprendeu.
Em terceiro lugar podemos perceber que o apóstolo fica surpreso ao ver que tenha passado um certo tempo e eles ainda não tinham sido fundamentados.
Isso nos leva a entender que na mente do apóstolo existia um tempo aceitável para que os discípulos fossem fundamentados "...atendendo ao tempo decorrido...".
Em quarto lugar podemos perceber a diferença entre a criança e o adulto. A diferença está na prática.
3. Como podemos praticar Hb 5.11...
Primeiro passo: Temos que ter um currículo de ensino. Precisamos ser mais sábios que os filhos das trevas. Necessitamos saber por onde começar a ensinar a vida de um discípulo e depois qual o próximo passo a dar e assim sucessivamente. Exemplo: a escola.
Segundo passo: Temos que estabelecer um tempo aceitável para que este ensino seja transmitido. Determinar alvos bem claros que devem ser cumpridos.
O que entendemos ser um tempo aceitável: um tempo com sobra, que ninguém possa ter desculpas por não ter atingido o alvo.
Exemplo: Fundamentos= 1 ano; O Propósito Eterno= 1 ano; A Família e Todo o Conselho de Deus= 1 ano.
Terceiro passo: Supervisionar periodicamente os discipuladores. Sem esta supervisão não tem sentido estabelecer os alvos.
O êxito desta prática está ligado diretamente ao cumprimento deste passo.
A supervisão não é para cobrar, mas sim para estimular os discípulos a continuarem a carreira proposta.
Exemplo: o pediatra/ bebê no primeiro ano.
Quarto passo: Ao término do tempo estabelecido avaliar os alvos propostos e retomar a direção. Os meios para que este passo possa ser dado com segurança está na aplicação constante, continua do terceiro passo.
Se estivermos supervisionando periodicamente os discipuladores, então teremos uma avaliação correta e segura dos erros e dos acertos tanto do discípulo quanto do discipulador.
Exemplo: "... tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo...". Ao perceber que o discípulo não atingiu o alvo, colocamos novos alvos e partimos para alcançá-los.
Que o Senhor nos de graça e capacite para desempenhar este serviço!!! A Ele seja a glória para sempre!
13 de abril de 1997
Catequizando o Discípulo
M.R.F
Aqui está a base para o que
vamos meditar - Dt 6:6-9; Hb 3:12M.R.F
O Senhor, por sua misericórdia, nos revelou este princípio. Anos atrás começamos a nos inquietar com isto. Foi logo após um retiro. Marcos, meu companheiro de ministério, voltou de férias cheio de ânimo e carga por pregar. Ele pregou cinco mensagens sobre o Reino de Deus, tendo como base o Evangelho de Mateus. Ele lia o evangelho de Mateus todos os dias. Uma vez por dia ele lia o livro inteiro. Quando ele trouxe a palavra, foi tremendo, pois os irmãos ficaram quebrantados e choravam. Nós pensamos que tinhamos achado a chave para comunicar aos irmãos.
Passado algum tempo, tivemos outro retiro. Resolvemos perguntar para os irmãos sobre as pregações que o Marcos havia feito. Quantos lembravam? Ninguém! Nem mesmo o títulos sabiam repetir. Começamos a entrar em desespero com o púlpito.
Uma pergunta queimava dentro de nós: O que os irmãos entendem e guardam do que ensinamos?
Nessa época começamos a nos relacionar com o lvan Baker. Ele nos falava sobre simplicidade. Nós queríamos e buscamos essa simplicidade de Cristo Jesus. O Senhor nos mostrou a necessidade de ser simples. A simplicidade se reduzia a uma frase: �Poucas coisas bem ensinadas, bem aprendidas, bem praticadas e bem transmitidas�.
A partir daí, começamos a simplificar a ensino. Nos determinamos a fazer uma apostila com todo o conselho de Deus. Saiu uma apostila com 34 folhas! Alí continha tudo o que achávamos que a igreja necessitava aprender. Aqueles ensinos deveriam ser repetidos, praticados e transmitidos.
Ivan Baker voltou da Argentina com uma apostila de 33 folhas. A nossa tinha uma folha a mais que a dele, mas o conteúdo era o mesmo.
Naquele momento o Senhor nos convenceu que tínhamos que repetir, repetir e repetir. Foi assim que surgiu à �catequese de memorização�. Ela continha �Os oito pontos sobre Jesus� � (Jesus existe antes de todas as coisas, se fez homem, teve uma vida perfeita e irrepreensível, fez uma obra tremenda e grandiosa, morreu pelos nossos pecados, ressussitou, foi exaltado e Voltará) e A Porta do Reino � (Arrependimento, Batísmo em Cristo e o Dom do Espírito Santo).
Deus nos deu graça para colocar essa �catequese de memorização� em cartões com perguntas e respostas para que fossem memorizadas, interiorizadas e que produzissem revelação. Hoje, nós vemos todos os irmãos repetindo juntos a mesma palavra. Isso foi nos animando, pois começamos a perceber que aqueles irmãos que tinham dificuldades em aprender, estavam repetindo a palavra e não só repetindo, mas entendendo. Nosso coração se encheu de alegria. ALELUIA!
Por um longo período nós tivemos a prática de repetir essa palavra entre nós, nos encontros da Igreja, nos encontros nas casas, com os nossos discípulos. Ah! Que coisa boa! Que coisa gostosa foi repetir aquela palavra e memorizar e ordenar a Palavra de Deus em nossas mentes e nossos corações.
Tínhamos achado uma �pepita de ouro� de Deus! Tínhamos achado ali uma resposta para todos os irmãos. Desde o mais culto até o mais simples dos discípulos, todos estavam entendendo as mesmas coisas.
O segredo era ministrar para os mais simples entenderem, pois se eles entendessem todos os outros entenderiam. ALELUIA!
Nós estávamos satisfeitos! Com o passar do tempo Deus nos acrescentou algo mais. Isso foi fruto de uma avaliação da própria catequese de memorização.
Então perguntamos, Senhor tem mais alguma coisa sobre a catequese? O Senhor nos ajudou através de uma história que ouvimos. Certo irmão, recém convertido teve que ir morar na Patagônia e, como não poderia frequentar os encontros da Igreja nem ser discipulado, levou consigo sete fitas com ministrações dos pastores. E ele ouviu 50 vezes cada uma. Quando regressou à cidade de onde havia se convertido, já havia passado um ano. Esse irmão, estava cheio de sabedoria, graça e de revelação da palavra de Deus. Ele, depois de algum tempo se tornou um dos pastores em sua localidade.
Deus nos mostrou algo mais. Após memorizarmos os cartões com as perguntas e respostas, iríamos ler 50 vezes cada apostila de ensino. Passamos a sugerir que os discípulos tivessem uma leitura ordenada. Que seguissem um critério de acordo com o crescimento de cada um.
Foi assim que surgiu à catequese de leitura.
E não parou aí. O Senhor continuou nos trazendo mais. O Senhor continuou nos levando a entender um pouco mais sobre a catequese.
A palavra �KATEKEO� que aparece no Novo Testamento, no original, está mal traduzida em nossas bíblias. No original, a palavra não só expressa �uma verdade�, mas também expressa o �conteúdo e a forma�.
Chegamos à conclusão que a palavra não deveria ter sido traduzida, mas sim transliterada. Em vez de traduzir �KATEKEO� como "instruído", deveria ter sido transliterado como "catequizado".
Esse mesmo erro não ocorre com outra palavra, batismo! Na palavra �batismo�, também está incluído o conteúdo e a forma.
Através deste entendimento o Senhor nos acrescentou algo. Até aquele momento, nós tínhamos �nos catequisado�, ou seja, cada um decorava e memorizava os textos sozinho, em casa, ou no trabalho. Nós líamos as apostilas, cada um em sua casa.
Quando lemos, de novo, estes textos com a palavra �Katekeo�, tudo ficou mais claro ainda.
Observem.
"Para que tenhas plena certeza das verdades em que fostes instruídos". Não disse que você foi e se instruiu, mas diz que alguém foi e te catequizou. Não é você que vai e se catequiza, mas você é catequizado por alguém. Ele foi e repetiu, repetiu e repetiu tantas vezes até que você conseguiu guardar.
At 18.25: �Então ele instruiu...�, ou seja, catequizou �... no caminho do Senhor e sendo fervoroso de espírito falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus�. Era ele o quê? Instruído = catequizado, alguém o catequizou, alguém o instruiu repetidas vezes a respeito das mesmas coisas.
Rm 2.18: �Que conhecia a sua vontade e aprovava as coisas excelentes sendo instruído...� catequizado �... na lei�. Sendo catequizado. Foi por alguém.
1ª Co 14.19: �... contudo prefiro falar à igreja cinco palavras com meu entendimento para a instruir...� catequizar �... outros a falar dez mil em outras línguas�. Prefiro falar cinco palavras para catequizar. Alguém sempre está catequizando alguém. Não é alguém se catequizando, mas alguém catequizando alguém.
Gal 6.6: �... mas aquele que está sendo instruído...� catequizado �... na palavra faça participante das coisas boas aquele que o instruí...� catequiza. Aquele que está sendo catequizado. Se você está sendo catequizado é para fazer participante das coisas boas aquele que o... Não diz que ele se catequiza só, nem lendo sozinho, mas alguém o...
O que é catequizar?
A palavra "catequizar" traz em si mesma a forma e o conteúdo. O conteúdo é simples e a forma é a repetição. A palavra encerra em si mesma que a forma de catequizar é pela repetição e o conteúdo é simples.
Poucas coisas bem aprendidas, bem repetidas, bem praticadas e bem transmitidas.
Em Mt 5,6 e 7 temos o sermão do monte. Este sermão é a prova escrita desta verdade que acabamos de declarar. Tremendo este sermão! Normalmente gasto uns 30 minutos para lê-lo.
Quanto tempo gastamos para ler este sermão? Uns 30 min? 40 min? Alguns podem levar até 1 hora. Jesus com certeza repetiu este sermão muitas vezes. Um monte de vezes! Mas Ele não mandou os discípulos memorizar, mas eles memorizaram através de sua repetição. Ele não os mandou memorizar mas ele falou tantas vezes aquilo que eles memorizaram, eles aprenderam, praticaram e transmitiram.
Como Mateus conseguiu escrever o sermão? Ele estava parado ouvindo e anotando? Foi assim? Como ele registrou tudo? O Espírito Santo veio para lembra-los de todas as coisas. E o Espírito Santo foi lembrando-o de tudo e ele começou a meditar e relatar. Quando ouviu pela primeira vez? Quando foi isto? Quais as coisas que Jesus falava? Jesus falou muitas vezes as mesmas coisas e não falava muitas vezes uma só coisa, mas falava muitas vezes todas as coisas.
Jesus impregnou a mente dos discípulos com a verdade e com a sua doutrina. Ele falou muitas vezes a respeito de ser pobre de espírito, do que é ser pacificador, do que é ter fome e sede de justiça, do que é ser puro de coração, como é ser luz do mundo, como cumprir a lei, falou dos assassinos, do adultério, dos problemas entre os irmãos, etc.
Ah! Pedro andava junto com Jesus e a todo instante ouvia: "se alguém olhar com intenção impura no coração para a mulher do próximo está em pecado". Todo dia Jesus estava repetindo todas estas coisas: "Não jureis..., o divórcio é isto... a boa prática da justiça é isto... se tua mão dá... não toques trombeta,... não fique nos primeiros lugares... mas vá para trás... quando orares entra no teu quarto...".
Jesus repetia, repetia, repetia todas estas coisas continuamente.
Não é repetir apenas uma verdade, mas é repetir todas às vezes todas as verdades. Estar continuamente lembrando em nossas mentes e em nossos corações a palavra de Cristo Jesus.
O que o Senhor está nos trazendo? O que estamos entendendo?
Não é só mandar o discípulo ir para casa memorizar, não é só mandar o discípulo ler, mas é também repetir para ele todas as verdades, todas as vezes que nos encontrarmos.
Pedro diz: "... eu vos escrevo para vos lembrar e fazer-vos lembrado e isto me é agradável".
Paulo fala: "... quero repetir e fazer-vos lembrado e de todas as coisas...�. Eles repetiam todas as coisas.
Ao ler cada livro da Escritura percebemos que eles fazem um resumo de todas as verdades e procuram trazer lembrada todas as verdades todo o tempo, sabem por quê? Para não vivermos de enfases. Quando repetimos apenas uma verdade mudamos de enfase.
A ênfase que damos é a enfase que a igreja irá viver. Exemplo: Quando falávamos muito sobre sair as ruas, onde estivemos? Nas ruas! Batendo nas portas, nas casas. Falávamos muito sobre isto. Depois Deus nos trouxe outra verdade, uma outra enfase, "CONHECER A CRISTO", contemplar a Jesus. Então passamos a ser mais contemplativos. Porque a enfase era contemplar! E já tínhamos esquecido das ruas e estávamos em outra enfase.
Não podemos viver de ondas, de enfases, mas sim na plenitude do que Deus quer.
A catequese é a repetição de todas as coisas, todas as vezes que repetirmos. Isso é o que evita que fiquemos seguindo enfases. Tudo deve ser lembrado, a fim de que estejamos praticando toda a doutrina de Cristo Jesus.
ALELUIA! Que o Senhor traga revelação aos nossos corações.
05 de agosto de 1998
Discipulado, Mais que um Estudo Bíblico
Mario Roberto Fagundes
O
serviço de fazer discípulos é tremendamente maravilhoso. Cooperar com o Senhor
nesse ministério é uma honra devida somente àqueles que foram chamados.
Chamados para cooperar com Ele no Santo e Eterno Propósito de Deus.
O discipulado hoje é muito falado. É um dos temas mais comentados nas denominações históricas, nos grupos pentecostais, nas comunidades e até entre aqueles que não têm nome.
Fala-se a respeito do discipulado. Temos ouvido muitas pessoas pregando sobre o assunto. E alguns que temos ouvido têm mais clareza na exposição deste princípio e desta verdade que nós mesmos. Já ouvimos pregações tremendas. Muitas delas nos edificaram, nos acrescentaram coisas, mas na hora de por em prática, é aí que a coisa trava.
Pregamos bem, mas praticamos mal! Não aplicamos de forma equivalente o princípio que entendemos. Hoje, no Brasil, e em outras partes do mundo, por onde temos andado e relacionado com os irmãos vemos três práticas do chamado discipulado, três práticas distintas: prega-se a mesma coisa, mas pratica-se de forma diferente.
As três práticas do discipulado.
1. O curso de discipulado.
Pregam corretamente, mas na hora de aplicar esta palavra de fazer discípulos dão um curso de discipulado, alguns têm até diploma. Depois de oito semanas dão um diploma e a pessoa sai formada como discípulo. Não estamos criticando ou menosprezando. Estamos apenas mostrando uma prática equivocada do que é fazer discípulos.
2. Reunião de discipulado para estudo bíblico.
Esta é um pouquinho melhor que a primeira. Alguns pregam corretamente todos os princípios de Jesus, olham para Jesus, mas chega na hora de aplicar fazem uma reunião com os chamados discípulos para estudos bíblicos. Fazem uma série de estudos e ficam um tempo sem fim estudando a Bíblia e chamam isto de discipulado.
3. Reunião de discípulos para estudo da palavra e tratamento de caráter.
Já é melhor! Não é só para estudar, já podemos tocar na vida, tratar com a vida do outro. Aqui já acontece confissão de pecados, uns aos outros, há liberdade para o discipulador perguntar como está em casa, como está com isto, como está com aquilo, como está aquilo outro. Há liberdade para responder questionários com perguntas importantes de sua vida e ele se expõe.
As três vão em um crescente, mas até agora nenhuma destas práticas é fazer discípulos como Jesus fez. Temos que olhar para o modelo. E o nosso único modelo é Jesus Cristo. Estamos crescendo progressivamente para o modelo. Queremos atingir o alvo de sermos semelhantes a ele em todas as coisas.
Vamos ver o modelo. Vamos abrir a Escritura em Mc. 3:13, 14. "... chamou para estarem com ele..." "... e os enviar para pregar...�.
A pergunta é: Jesus tinha um discipulado de reunião ou de relacionamento?
A resposta é: Relacionamento.
Como sei o tipo de discipulado que estou tendo? Será de reunião ou de relacionamento? Como sei a diferença entre um e outro? Penso ser simples a resposta. Se necessito fazer perguntas para saber como está o discípulo, então o discipulado é de "reunião�.
Não significa que não podemos perguntar, mas se continuamente temos necessidade de perguntar como está, como está a vida dele em todas as áreas, isto demonstra falta de relacionamento. O discipulado que tens não é um discipulado de relacionamento, mas sim um discipulado de reunião.
Se tivermos um relacionamento intenso com o discípulo estaremos observando e vendo as áreas de sua vida. Sendo assim, as perguntas são quase desnecessárias.
Jesus não necessitava ficar perguntando como estavam os seus discípulos. Uma vez Ele perguntou, não a respeito deles, mas perguntou a eles o que eles pensavam a seu respeito. Ele não perguntou: - �Pedro, e a sogra? Está incomodando muito? João e Tiago estão brigando muito? Estão andando bem? Como é que estão os dois? E o relacionamento com o pai?
Jesus não fazia perguntas a respeito deles, as perguntas que ele fez algumas vezes foi a respeito de si, o que eles pensavam a respeito Dele. Ele nunca perguntou a Judas: �Quantos denários temos na bolsa?��Você pegou alguma coisa? Não pegou? �. Ele não precisava perguntar para Judas se ele tinha pegado ou não, Ele o via pegando�.
Jesus não ficava perguntando. Ele conhecia a cada um deles porque relacionava-se com eles. Ele os via, Ele sabia das suas necessidades, bem como das suas qualidades, das suas dificuldades. Ele se relacionava intensamente com eles.
A pergunta a responder em nosso coração é: Como tem sido o meu discipulado? Se algumas frases como estas: �vou ao discipulado�, �tenho discipulado hoje�, �hoje é o dia do meu discipulado�, tem sido declarada pelos discípulos, então já temos a resposta da pergunta acima. O discipulado tem sido de reunião!
Qual deve ser a postura do discípulo?
O discípulo é um aprendiz, um que aprende com outro. Deve ter toda a disposição de imitar, deve ter admiração pela vida de quem está lhe instruindo na palavra.
O discípulo aprende: Vendo, ouvindo e perguntando.
É desta forma que um discípulo aprende. Foi assim com os discípulos do Senhor: �O que vimos, o que ouvimos, o que apalpamos do verbo da verdade...�.
Durante três anos e meio eles viram o Senhor agir com a multidão, com os enfermos, com os endemoninhados, com os ricos, com os pobres, com os cultos, com os iletrados, com os velhos, com os jovens, com os sinceros, com os mentirosos, com os adultos, com as crianças, com os homens, com as mulheres, com os solteiros, com os casados, nas casas, nas ruas, nas sinagogas, com os fariseus (religiosos), com os pecadores, etc. Nas mais variadas situações de uma vida diária.
Durante três anos e meio eles ouviram os seus ensinamentos, dia após dia, cidade após cidade, aldeia após aldeia. Ouviram sobre o Pai, sobre o Espírito Santo, sobre os céus, sobre a terra, sobre os anjos, sobre os homens, sobre o pecado e os pecados, sobre oração, sobre jejum, sobre a justiça, sobre o serviço, sobre o amor, sobre a humildade, sobre o reino, etc. Tudo isto ouviram pelo caminho, entre uma cidade e outra, pelas aldeias, pelas ruas, pelas casas, pelas sinagogas, pelos montes, pelos vales, etc. Tudo repetido exaustivamente pelo Senhor.
Durante três anos e meio eles perguntaram tudo ao Senhor. Qualquer coisa que não entendiam, voltavam a perguntar em particular, qualquer coisa que queriam saber lhe perguntavam. Algumas vezes indagavam entre si, mas logo em seguida o Senhor lhes tirava as dúvidas e lhes esclarecia os ensinamentos. Quando o Senhor ensinava por parábolas, logo lhes explicava o significado da parábola. Quando os fariseus contendiam com ele, depois lhes explicava os desígnios dos corações. Quando respondia sobre um assunto sério, como sobre o divórcio e re-casamento, os discípulos perguntavam para saber com clareza o que ele pensava sobre o assunto.
Estas são as três posturas que os discípulos tem que ter para aprenderem com o seu discipulador: Ver, ouvir e perguntar. E para isso acontecer tem que ter muito relacionamento, muito tempo juntos.
Qual deve ser a postura do discipulador?
O discipulador deve ser aquele que serve, não aquele que é servido. Deve estar disposto a perder a sua privacidade.
O discipulador ensina: em todo o tempo, em todo o lugar, com a vida e com a palavra.
Foi desta forma que o Senhor fez, foi assim que ele ensinou os seus discípulos. Não tinha hora, não tinha lugar, a sua vida era a luz e as suas palavras eram a verdade.
Durante três anos e meio ele ensinou em todo o tempo os seus discípulos. De dia, de noite, pela manhã, pela tarde, pela madrugada, pelo amanhecer, etc.
Durante três anos e meio ele ensinou em todos os lugares os seus discípulos. Na cidade, nas aldeias, no campo, nas praças, nas ruas, nas estradas, nos montes, nos vales, nas planícies, no mar, nos lagos, etc.
Nunca teve uma hora marcada e nem um lugar fixo, mas aproveitou todos os momentos e todas as situações para formá-los.
Isto nos mostra que temos que ser modelos e estar plenamente capacitados na palavra, com um bom depósito para instruir os nossos discípulos.
É um contraste muito grande observar o �tal do discipulado� de hoje, com o que Jesus fazia. Hoje é tudo muito cômodo. O encontro é na casa, com dia e hora marcada. Tudo está preparado para a �tal da reunião�, a casa está arrumada, os filhos estão no quarto, a esposa já preparou o lanche, tudo está programado e acertado para funcionar. O assunto já está previamente estudado e a apostila pronta. O que os discípulos irão aprender? Eles farão a mesma coisa, assim aconteceu com os apóstolos. Eles fizeram o que viram Jesus fazer e nós iremos fazer o que? O que virmos os nossos mestres fazerem. E o que eles tem feito? Discipulado de reunião. Nós estamos mais para discípulos de Buda do que para discípulos de Jesus. Buda é que ficava sentado filosofando, mas Jesus andava por toda à parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo.
Existe uma frase que define muito bem isto: Quando estamos em casa o máximo que pode acontecer é o que está programado, mas quando estamos nas ruas o minimo que pode acontecer é o que está progamado.
Durante três anos e meio ele ensinou com a sua vida os seus discípulos. Eles viram ele fazer e ensinar todas as coisas. Ele ensinava como quem tem autoridade, pois tudo o que falava já tinha feito.
Exemplo: A discussão dos discípulos de quem era o maior. Jesus ensina com a palavra e também com a vida, pois lava os pés de todos.
Durante três anos e meio ensinou com a palavra os seus discípulos. Ele sempre falava da parte do Pai e sempre conforme a Escritura: �... ouvistes o que foi dito...�.
Portanto, temos que ensinar em todo o tempo, em todo o lugar, com a vida e com a palavra. Por isso, devemos estar preparados como obreiros que manejam bem a palavra da verdade, que não protela assunto com os discípulos. Quando perguntado, não transfere o assunto para a �tal da reunião� de discipulado, mas ali mesmo, naquela mesma hora ensina o seu discípulo.
A nossa prática tem que estar de acordo com o modelo que temos em Jesus. A chave para desenvolver o serviço de fazer discípulo é: RELACIONAMENTO.
Obsservação: com isto não estamos proibindo o encontro com dia e hora marcada na casa, mas sim querendo ir além deste encontro marcado. Devemos ter o encontro formal, mas também muitos encontros informais. O formal é para informar � dia e hora marcada. O informal é para formar � nos encontros com toda a igreja, nos encontros da igreja na casa, nas praças, nas ruas, etc.
Que o Senhor nos ajude a desenvolver este serviço: "... sem mim nada podeis fazer...".
O discipulado hoje é muito falado. É um dos temas mais comentados nas denominações históricas, nos grupos pentecostais, nas comunidades e até entre aqueles que não têm nome.
Fala-se a respeito do discipulado. Temos ouvido muitas pessoas pregando sobre o assunto. E alguns que temos ouvido têm mais clareza na exposição deste princípio e desta verdade que nós mesmos. Já ouvimos pregações tremendas. Muitas delas nos edificaram, nos acrescentaram coisas, mas na hora de por em prática, é aí que a coisa trava.
Pregamos bem, mas praticamos mal! Não aplicamos de forma equivalente o princípio que entendemos. Hoje, no Brasil, e em outras partes do mundo, por onde temos andado e relacionado com os irmãos vemos três práticas do chamado discipulado, três práticas distintas: prega-se a mesma coisa, mas pratica-se de forma diferente.
As três práticas do discipulado.
1. O curso de discipulado.
Pregam corretamente, mas na hora de aplicar esta palavra de fazer discípulos dão um curso de discipulado, alguns têm até diploma. Depois de oito semanas dão um diploma e a pessoa sai formada como discípulo. Não estamos criticando ou menosprezando. Estamos apenas mostrando uma prática equivocada do que é fazer discípulos.
2. Reunião de discipulado para estudo bíblico.
Esta é um pouquinho melhor que a primeira. Alguns pregam corretamente todos os princípios de Jesus, olham para Jesus, mas chega na hora de aplicar fazem uma reunião com os chamados discípulos para estudos bíblicos. Fazem uma série de estudos e ficam um tempo sem fim estudando a Bíblia e chamam isto de discipulado.
3. Reunião de discípulos para estudo da palavra e tratamento de caráter.
Já é melhor! Não é só para estudar, já podemos tocar na vida, tratar com a vida do outro. Aqui já acontece confissão de pecados, uns aos outros, há liberdade para o discipulador perguntar como está em casa, como está com isto, como está com aquilo, como está aquilo outro. Há liberdade para responder questionários com perguntas importantes de sua vida e ele se expõe.
As três vão em um crescente, mas até agora nenhuma destas práticas é fazer discípulos como Jesus fez. Temos que olhar para o modelo. E o nosso único modelo é Jesus Cristo. Estamos crescendo progressivamente para o modelo. Queremos atingir o alvo de sermos semelhantes a ele em todas as coisas.
Vamos ver o modelo. Vamos abrir a Escritura em Mc. 3:13, 14. "... chamou para estarem com ele..." "... e os enviar para pregar...�.
A pergunta é: Jesus tinha um discipulado de reunião ou de relacionamento?
A resposta é: Relacionamento.
Como sei o tipo de discipulado que estou tendo? Será de reunião ou de relacionamento? Como sei a diferença entre um e outro? Penso ser simples a resposta. Se necessito fazer perguntas para saber como está o discípulo, então o discipulado é de "reunião�.
Não significa que não podemos perguntar, mas se continuamente temos necessidade de perguntar como está, como está a vida dele em todas as áreas, isto demonstra falta de relacionamento. O discipulado que tens não é um discipulado de relacionamento, mas sim um discipulado de reunião.
Se tivermos um relacionamento intenso com o discípulo estaremos observando e vendo as áreas de sua vida. Sendo assim, as perguntas são quase desnecessárias.
Jesus não necessitava ficar perguntando como estavam os seus discípulos. Uma vez Ele perguntou, não a respeito deles, mas perguntou a eles o que eles pensavam a seu respeito. Ele não perguntou: - �Pedro, e a sogra? Está incomodando muito? João e Tiago estão brigando muito? Estão andando bem? Como é que estão os dois? E o relacionamento com o pai?
Jesus não fazia perguntas a respeito deles, as perguntas que ele fez algumas vezes foi a respeito de si, o que eles pensavam a respeito Dele. Ele nunca perguntou a Judas: �Quantos denários temos na bolsa?��Você pegou alguma coisa? Não pegou? �. Ele não precisava perguntar para Judas se ele tinha pegado ou não, Ele o via pegando�.
Jesus não ficava perguntando. Ele conhecia a cada um deles porque relacionava-se com eles. Ele os via, Ele sabia das suas necessidades, bem como das suas qualidades, das suas dificuldades. Ele se relacionava intensamente com eles.
A pergunta a responder em nosso coração é: Como tem sido o meu discipulado? Se algumas frases como estas: �vou ao discipulado�, �tenho discipulado hoje�, �hoje é o dia do meu discipulado�, tem sido declarada pelos discípulos, então já temos a resposta da pergunta acima. O discipulado tem sido de reunião!
Qual deve ser a postura do discípulo?
O discípulo é um aprendiz, um que aprende com outro. Deve ter toda a disposição de imitar, deve ter admiração pela vida de quem está lhe instruindo na palavra.
O discípulo aprende: Vendo, ouvindo e perguntando.
É desta forma que um discípulo aprende. Foi assim com os discípulos do Senhor: �O que vimos, o que ouvimos, o que apalpamos do verbo da verdade...�.
Durante três anos e meio eles viram o Senhor agir com a multidão, com os enfermos, com os endemoninhados, com os ricos, com os pobres, com os cultos, com os iletrados, com os velhos, com os jovens, com os sinceros, com os mentirosos, com os adultos, com as crianças, com os homens, com as mulheres, com os solteiros, com os casados, nas casas, nas ruas, nas sinagogas, com os fariseus (religiosos), com os pecadores, etc. Nas mais variadas situações de uma vida diária.
Durante três anos e meio eles ouviram os seus ensinamentos, dia após dia, cidade após cidade, aldeia após aldeia. Ouviram sobre o Pai, sobre o Espírito Santo, sobre os céus, sobre a terra, sobre os anjos, sobre os homens, sobre o pecado e os pecados, sobre oração, sobre jejum, sobre a justiça, sobre o serviço, sobre o amor, sobre a humildade, sobre o reino, etc. Tudo isto ouviram pelo caminho, entre uma cidade e outra, pelas aldeias, pelas ruas, pelas casas, pelas sinagogas, pelos montes, pelos vales, etc. Tudo repetido exaustivamente pelo Senhor.
Durante três anos e meio eles perguntaram tudo ao Senhor. Qualquer coisa que não entendiam, voltavam a perguntar em particular, qualquer coisa que queriam saber lhe perguntavam. Algumas vezes indagavam entre si, mas logo em seguida o Senhor lhes tirava as dúvidas e lhes esclarecia os ensinamentos. Quando o Senhor ensinava por parábolas, logo lhes explicava o significado da parábola. Quando os fariseus contendiam com ele, depois lhes explicava os desígnios dos corações. Quando respondia sobre um assunto sério, como sobre o divórcio e re-casamento, os discípulos perguntavam para saber com clareza o que ele pensava sobre o assunto.
Estas são as três posturas que os discípulos tem que ter para aprenderem com o seu discipulador: Ver, ouvir e perguntar. E para isso acontecer tem que ter muito relacionamento, muito tempo juntos.
Qual deve ser a postura do discipulador?
O discipulador deve ser aquele que serve, não aquele que é servido. Deve estar disposto a perder a sua privacidade.
O discipulador ensina: em todo o tempo, em todo o lugar, com a vida e com a palavra.
Foi desta forma que o Senhor fez, foi assim que ele ensinou os seus discípulos. Não tinha hora, não tinha lugar, a sua vida era a luz e as suas palavras eram a verdade.
Durante três anos e meio ele ensinou em todo o tempo os seus discípulos. De dia, de noite, pela manhã, pela tarde, pela madrugada, pelo amanhecer, etc.
Durante três anos e meio ele ensinou em todos os lugares os seus discípulos. Na cidade, nas aldeias, no campo, nas praças, nas ruas, nas estradas, nos montes, nos vales, nas planícies, no mar, nos lagos, etc.
Nunca teve uma hora marcada e nem um lugar fixo, mas aproveitou todos os momentos e todas as situações para formá-los.
Isto nos mostra que temos que ser modelos e estar plenamente capacitados na palavra, com um bom depósito para instruir os nossos discípulos.
É um contraste muito grande observar o �tal do discipulado� de hoje, com o que Jesus fazia. Hoje é tudo muito cômodo. O encontro é na casa, com dia e hora marcada. Tudo está preparado para a �tal da reunião�, a casa está arrumada, os filhos estão no quarto, a esposa já preparou o lanche, tudo está programado e acertado para funcionar. O assunto já está previamente estudado e a apostila pronta. O que os discípulos irão aprender? Eles farão a mesma coisa, assim aconteceu com os apóstolos. Eles fizeram o que viram Jesus fazer e nós iremos fazer o que? O que virmos os nossos mestres fazerem. E o que eles tem feito? Discipulado de reunião. Nós estamos mais para discípulos de Buda do que para discípulos de Jesus. Buda é que ficava sentado filosofando, mas Jesus andava por toda à parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo.
Existe uma frase que define muito bem isto: Quando estamos em casa o máximo que pode acontecer é o que está programado, mas quando estamos nas ruas o minimo que pode acontecer é o que está progamado.
Durante três anos e meio ele ensinou com a sua vida os seus discípulos. Eles viram ele fazer e ensinar todas as coisas. Ele ensinava como quem tem autoridade, pois tudo o que falava já tinha feito.
Exemplo: A discussão dos discípulos de quem era o maior. Jesus ensina com a palavra e também com a vida, pois lava os pés de todos.
Durante três anos e meio ensinou com a palavra os seus discípulos. Ele sempre falava da parte do Pai e sempre conforme a Escritura: �... ouvistes o que foi dito...�.
Portanto, temos que ensinar em todo o tempo, em todo o lugar, com a vida e com a palavra. Por isso, devemos estar preparados como obreiros que manejam bem a palavra da verdade, que não protela assunto com os discípulos. Quando perguntado, não transfere o assunto para a �tal da reunião� de discipulado, mas ali mesmo, naquela mesma hora ensina o seu discípulo.
A nossa prática tem que estar de acordo com o modelo que temos em Jesus. A chave para desenvolver o serviço de fazer discípulo é: RELACIONAMENTO.
Obsservação: com isto não estamos proibindo o encontro com dia e hora marcada na casa, mas sim querendo ir além deste encontro marcado. Devemos ter o encontro formal, mas também muitos encontros informais. O formal é para informar � dia e hora marcada. O informal é para formar � nos encontros com toda a igreja, nos encontros da igreja na casa, nas praças, nas ruas, etc.
Que o Senhor nos ajude a desenvolver este serviço: "... sem mim nada podeis fazer...".
�Senhor,
não sabemos fazer isto ainda, mas Tu sabes. Tu fizeste com perfeição. Tu
repetiste tantas vezes tudo, com dependência do Pai, com sabedoria, e Tu
habitas em nós. Aleluia! Vieste habitar em nós para nos lembrar de todas
as coisas, assim como Tu nos lembras, ajuda-nos a lembrar aos nossos irmãos de
todos os princípios que Tu tens nos ensinado. E, se tu revelas, eu sei que tu
capacitas e produz convicção para praticarmos. Ajuda-nos Senhor. Em teu
nome Jesus, é que oramos!"
05 de agosto de 1988
O Coração de um
Pai e Mãe Espiritual
B.L. Lopez
1. IntroduçãoB.L. Lopez
Deus está formando um povo, Sua família. Seu coração e mente infinitos estão envolvidos neste propósito. E fomos chamados para sermos seus cooperadores neste plano eterno. Que privilégio incomparável.
O Espírito Santo quer dar-nos revelação da grandiosidade deste serviço. Não há maior obra que alguém possa querer realizar nesta terra do que a obra de fazer discípulos.
Que mantenhamos nossos corações ardendo e nossas vidas totalmente dedicadas ao nosso chamado: conduzir vidas a Cristo e trabalhar para edificá-las à Sua semelhança.
2. O Coração de um Pai e Mãe Espiritual
“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim.”(Is 49.15-16)
Esta é uma das mais belas declarações que expressam o sentimento de Deus por nós. É o relacionamento e cuidado de Pai que Ele tem para conosco. Que bendita confiança temos.
Este também deve ser o sentimento que deve encher o coração de alguém que cuida de um discípulo.
Deus colocou sob nosso cuidado a vida de um de seus filhos.
Este era o sentimento de Paulo pelos discípulos.
“meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós;” (Gl 4.19);
“Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo.” (2Co 11.2);
“ Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas. Quem enfraquece, que também eu não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me inflame?” (2Co 11.28-29);
“Gostaria, pois, que soubésseis quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face;” (Cl 2.1);
“o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo;” (Cl 1.28)
“Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; ...
...advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; para isso é que eu também me afadigo, esforçando-me o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim.” (Cl 1.24-29)
Paulo era intensamente zeloso e amoroso com seus discípulos. Expressava o sentimento de um verdadeiro pai. Se afadigava ao máximo em favor deles, muitas vezes com sofrimento e dor.
Um líder ou discipulador não é um simples professor ou gerente que apenas busca resultados e lucros. É um pai que ama, se dá, sofre, suporta, é paciente, esquece e não se ressente do mal.
Que todos os relacionamentos na igreja sejam revestidos deste sentimento de puro e genuíno amor sacrifical.
3. Proteger e Guardar os Discípulos
Jo 17.6,9,11,12
Jesus é nosso modelo. Modelo de discipulador também. Em sua oração ao Pai, ele derrama o seu coração e revela o seu sentimento para com os seus discípulos.
“Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra.” (Jo 17.6)
“É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus;” (Jo 17.9)
“Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós. Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome, que me deste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.” (Jo 17.11-12)
A ligação de Jesus com seus discípulos não era um simples encargo ou trabalho. Era um laço forte e profundo. Eles faziam parte de sua vida. Eram como seus filhos. Jesus declarou ao Pai: “Eram teus, e Tu mos confiaste”; “Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome, que me deste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu.” Que palavras fortes: guardava e protegia. Se Ele fez menção destes fatos em sua oração, é porque esta havia sido uma preocupação sua durante a vida: “que não se perca nenhum dos que o Pai me deu”. Jesus tinha um sentimento de intenso amor e cuidado por seus discípulos.
Este tem que ser também nosso sentimento e postura para com nossos discípulos. Guardá-los e protegê-los em nome de Jesus. De forma que não percamos nenhum daqueles que o Pai nos deu.
É uma incoerência nos esforçarmos muito para ganhar uma vida para depois a perdermos com facilidade. O esforço para não perder tem que ser no mínimo igual ao que fazemos para ganhar. Às vezes, um discípulo nos dá tanto trabalho, que aceitamos com facilidade que ele se vá e se perca, provavelmente eternamente.
No capítulo 15 de Lucas, estão registradas três parábolas de Jesus a respeito deste assunto, aonde podemos conhecer, mais uma vez, o sentimento de Jesus para com os que se perdem:
- A Parábola da Ovelha Perdida
- A Parábola da Dracma Perdida
- A Parábola do Filho Pródigo
Cada uma destas parábolas ilustra uma situação diferente de perda. Na primeira, encontramos uma perda que se deu, provavelmente, pela fraqueza, debilidade ou fragilidade da própria ovelha. Na segunda, encontramos uma perda causada por deficiência ou descuido do responsável pela dracma, pois a dracma não se pode perder sozinha. Na terceira, vemos um caso de rebeldia e abandono deliberado por parte do filho mais moço.
Nas duas primeiras, a ação de quem cuida foi a de ir atrás da perdida. Procurar, buscar com zelo até encontrar. Na terceira parábola o pai ficou esperando. Porém nas três situações o sentimento era de perda, amor e desejo intenso de encontrar de volta.
Primeiramente, necessitamos fazer todos os esforços para evitar que alguém se perca. Se algum discípulo não está bem, busque ajudá-lo. Se você não conseguir, procure ajuda. Não espere que ele caia e se afaste.
Se porém alguém chegar a se afastar, vamos fazer todos os esforços para trazê-lo de volta. Vamos até ele, vamos ouvi-lo, vamos amá-lo, vamos lavar-lhe os pés. Só voltamos depois de encontrá-lo. Entretanto, se ao buscar uma ovelhinha, quando a encontramos recebemos uma chifrada, é sinal de que não é ovelha; é bode. Neste caso, não podemos trazê-lo, apenas fica-mos na expectativa de que a pessoa se arrependa e retorne ao Senhor.
ESQUADRÃO RESGATE. Podemos também efetuar ações especiais de ir em busca daqueles que já se afastaram há algum tempo (encontros, visitas, etc.). Ir atrás de muitos que desanimaram, se esfriaram ou que não entenderam o evangelho e que podem chegar a ter uma verdadeira experiência com Deus.
4. Os 2 “Ps” – Paternidade e Padrão
Existem dois aspectos que o discipulador deve manter elevados:
- Uma postura de PATERNIDADE elevada pelo discípulo
- Uma busca de um PADRÃO elevado de caráter e vida para o discípulo
São os dois “Ps”: Paternidade e Padrão. Se o discipulador deixar enfraquecer algum dos dois aspectos, não poderá ser um bom discipulador.
Se ele tiver o sentimento de Paternidade elevado e o Padrão baixo, será “frouxo” e permissivo com o discípulo, não formando-o corretamente.
Se ele tiver uma postura cobradora do Padrão elevado e uma Paternidade baixa, será impacientemente rigoroso com o discípulo, tendendo a um relacionamento de cobrança e não de socorro e ajuda amorosa.
O verdadeiro e completo discipulador é aquele que zela pelos dois “Ps”, e os mantém elevados: Padrão e Paternidade.
Que o Senhor nos abençoe para que os relacionamentos de discipulado sejam vínculos aonde flua graça abundante da parte de Deus para os discípulos
09/2012
Orientações para os Companheiros Presbíteros
1. Reunião de presbitério / companheirismo
1. Ter agenda, e cumpri-la — cuidado com as exceções
2. Fazer lista de temas:
1. Sempre: supervisão constante
1. Oração
2. Estudo da palavra e dos temas conversados em
presbitério
3. Grupo caseiro, cada um
1. avaliação,
2. multiplicação
3. edificação
4. Líderes (vida pessoal) — discipulado
1. Relacionamento com Deus
2. Relacionamento com a esposa / pais
3. Relacionamento com os filhos — pequenos e grandes
4. Relacionamento com os discípulos
5. Relacionamento no trabalho — vida profissional
6. Companheirismo de cada um
5. Grupos afins
1. Homens e mulheres
2. Casados
3. Pais
4. Solteiros
5. Jovens
6. Crianças
6. Apontam para liderança e episcopado
1. Formação
2. Capacitação
3. Relacionamentos citados
7. Diaconato — diáconos a serviço do setor
2. Eventual:
1. Problemas
2. Disciplinas
3. Eventos
3. Anotações
1. Memória das conversas
2. A melhor memória está no papel e lápis — "o
que não está escrito não pertence a este mundo". Ivan Baker
2. Andar na luz (não é só uma confissão de pecados,
mas uma confissão de motivações também, tentações, etc…)
3. Atendei por vós
1. Vida pessoal
2. Relacionamento com as famílias, amizade — esposas
e filhos juntos.
4. Atuação juntos
1. Obra — proclamação e edificação
2. Encontros — setor, líderes, discipuladores, etc.
1 3. Visitas — pastoreamento — discípulos, grupos
caseiros… Fomos chamados para: Trabalhar JUNTOS e não sós Como COMPANHEIROS de
obra e não como colegas de obra. Pois a AMIZADE é uma CONSEQÜÊNCIA do andar
juntos e não a causa. Tudo para GLORIFICAR o nome do nosso DEUS, e não o nosso
nome AMÉM
Após vencer as principais dificuldades
buscar ter o seguinte “Currículo”, dominar os seguintes temas (e/ou apostilas):
1.
Orientações
de Entrada + Andar na Luz
2.
Princípios
Elementares (Jesus, Vida e Obra + A Porta do Reino)
3.
O
Propósito Eterno e a Estratégia
4.
A
Vida em Cristo
5.
Comunhão
Com Deus
6.
Família
7.
O
Evangelho do Reino
8.
A
Proclamação
9.
Relação
entre irmãos
10.
O
Caráter
11.
O
Trabalho
12.
Finanças
e Generosidade
13.
A
Igreja
14.
A
Volta de Cristo
15.
Agenda do Ensino Programado - NÍVEL 1
Outubro de 2009 a Março de 2010
Apostila: Princípios
Elementares
Semana
|
Assunto (Lição)
|
~~
|
Outubro
|
03/10 a 09/10
|
Lição 1:
Jesus existia antes de todas as coisas
|
10/10 a 16/10
|
Lição 2:
Tornou-se homem
|
17/10 a 23/10
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
24/10 a 30/10
|
Lição 3: Sua
vida foi perfeita e irrepreensível
|
~~
|
Novembro
|
31/10 a 06/11
|
Lição 4: Sua obra
foi tremenda e grandiosa
|
07/11 a 13/11
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
14/11 a 20/11
|
Lição 5:
Morreu pelos nossos pecados
|
21/11 a 27/11
|
Lição 6:
Ressuscitou
|
~~
|
Dezembro
|
28/11 a 04/12
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
05/12 a 11/12
|
Lição 7: Foi
exaltado
|
12/12 a 18/12
|
Lição 8: E
Voltará
|
19/12 a 25/12
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
26/12 a 01/01
|
Lição 9: A
ordem que Jesus nos deu
|
~~
|
Janeiro de 2010
|
02/01 a 08/01
|
Lição 10: Do
que falar para fazer discípulos
|
09/01 a 15/01
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
16/01 a 22/01
|
Lição 11: O
Arrependimento (1a parte)
|
23/01 a 29/01
|
Lição 12: O
Arrependimento (2a parte)
|
~~
|
Fevereiro
|
30/01 a 05/02
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
06/02 a 12/02
|
Lição 13: O
Batismo (1a parte)
|
13/02 a 19/02
|
Lição 14: O
Batismo (2a parte)
|
20/02 a 26/02
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
~~
|
Março
|
27/02 a 05/03
|
Lição 15: O
Dom do Espírito Santo (1a parte)
|
06/03 a 12/03
|
Lição 16: O
Dom do Espírito Santo (2a parte)
|
13/03 a 19/03
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
20/03 a 26/03
|
Finalização
da Apostila ou Outros Ensinos
|
27/03 a 02/04
|
Finalização
da Apostila ou Outros Ensinos
|
* Se concluir em Abril => Muda para
apostila 2.
Outubro de 2009 a Março de 2010
Apostila: O Propósito
Eterno de Deus e como Alcançá-lo
Semana
|
Assunto (Lição)
|
~~
|
Outubro
|
03/10 a 09/10
|
Lição 1: O
propósito de Deus ao criar o homem
|
10/10 a 16/10
|
Lição 2: O
que aconteceu quando o homem ...
|
17/10 a 23/10
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensino
|
24/10 a 30/10
|
Lição 3: O
que Deus fez para realizar o seu ...
|
~~
|
Novembro
|
31/10 a 06/11
|
Lição 4: Qual
o propósito de Deus hoje?
|
07/11 a 13/11
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
14/11 a 20/11
|
Lição 5:
Devemos ser como Jesus
|
21/11 a 27/11
|
Lição 5:
Devemos ser como Jesus (memorização)
|
~~
|
Dezembro
|
28/11 a 04/12
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
05/12 a 11/12
|
Lição 6: Quem
são os sacerdotes?
|
12/12 a 18/12
|
Lição 7: Quem
edifica a igreja?
|
19/12 a 25/12
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
26/12 a 01/01
|
Lição 8: O
ministério de testemunhas (1a parte)
|
~~
|
Janeiro de 2010
|
02/01 a 08/01
|
Lição 9: O
ministério de testemunhas (2a parte)
|
09/01 a 15/01
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
16/01 a 22/01
|
Lição 10: O
ministério das juntas e ligamentos
|
23/01 a 29/01
|
Lição 11:
Juntas e ligam. discipulado (1a parte)
|
~~
|
Fevereiro
|
30/01 a 05/02
|
Lição 12:
Juntas e ligam. discipulado (2a parte)
|
06/02 a 12/02
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
13/02 a 19/02
|
Lição 14: O
Batismo (1a parte)
|
20/02 a 26/02
|
Lição 14: O
Batismo (2a parte)
|
~~
|
Março
|
27/02 a 05/03
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
06/03 a 12/03
|
Lição 15: A
necessidade de dar fruto
|
13/03 a 19/03
|
Lição 16: O
trabalho nas casas
|
20/03 a 26/03
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
27/03 a 02/04
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
Observação Importante: Esta agendinha é apenas um guia prático para direcionar o ensino de formação de um discípulo. Recomendamos muito cuidado para que se mantenha a total dependência do Espírito Santo e não tornar tudo isto um método escolar rígido.
Outubro
de 2009 a
Março de 2010
Apostila: A Vida em Cristo
Semana
|
Assunto (Lição)
|
~~
|
Outubro
|
03/10 a 09/10
|
Lição 1:
Jesus é a nossa vida
|
10/10 a 16/10
|
Lição 2: Os
três aspectos do pecado
|
17/10 a 23/10
|
Lição 3:
Cristo: completa solução para o ...
|
24/10 a 30/10
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
~~
|
Novembro
|
31/10 a 06/11
|
Lição 4: Deus
é absolutamente santo e justo
|
07/11 a 13/11
|
Lição 5:
Todos os homens estão condenados
|
14/11 a 20/11
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
21/11 a 27/11
|
Lição 6: A
morte de Cristo: única solução ...
|
~~
|
Dezembro
|
28/11 a 04/12
|
Lição 7:
Somos justificados pela fé em Cristo
|
05/12 a 11/12
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
12/12 a 18/12
|
Lição 8: A
importância das obras
|
19/12 a 25/12
|
Lição 9: O
segredo da vida abundante
|
26/12 a 01/01
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
~~
|
Janeiro de 2010
|
02/01 a 08/01
|
Lição 10:
Todos os homens são escravos
|
09/01 a 15/01
|
Lição 11: A
vida de Cristo em nós: única ...
|
16/01 a 22/01
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
23/01 a 29/01
|
Lição 12:
Vivendo pela fé na vida de Cristo
|
~~
|
Fevereiro
|
30/01 a 05/02
|
Lição 13: Por que ainda pecamos?
|
06/02 a 12/02
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
13/02 a 19/02
|
Lição 14: O
andar no Espírito: ser cheio de ...
|
20/02 a 26/02
|
Lição 15: O
andar no Espírito: orar sem cessar
|
~~
|
Março
|
27/02 a 05/03
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
06/03 a 12/03
|
Lição 16:
Livres da presença do pecado
|
13/03 a 19/03
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
20/03 a 26/03
|
Finalização
da Apostila ou Outros Ensinos
|
27/03 a 02/04
|
Perguntas,
Memorização ou Outros Ensinos
|
Observação Importante: Esta agendinha é apenas um guia prático para direcionar o ensino de formação de um discípulo. Recomendamos muito cuidado para que se mantenha a total dependência do Espírito Santo e não tornar tudo isto um método escolar rígido.
B. Lopez
ESTES ÚLTIMOS TEXTOS FORAM EXTRAÍDOS DO SITE:
Site altamente recomendável
Amados, nossas vidas são para honra e glória do Pai e de Nosso amado Jesus, o Cristo (Jo 15:8)!!! Aleluia
Todas estas coisas são para que Cristo cresça e eu, você diminua. Para que o Senhor nos encha até não verem mais nós, mas Cristo em nós. Para que nos aperfeiçoemos, pois o corpo de Cristo edifica o corpo de Cristo. Tudo para que haja uma igreja simples e um Jesus grande.
- O que é fundamento? Para que serve?
- Qual o fundamento da igreja? É importante pra sua vida? Por quê?
- Para que servem as juntas e ligamentos? Medite profundamente em Cl 2:19.
- Jesus não era homem de púlpito, mas de relacionamento. Por isso Ele designou 12 para ESTAREM com ele. Ele andou por 3 anos e meio e formou aqueles homens mestres em Sua doutrina. Você tem buscado andar com Jesus, andar com os irmãos, andar com o (a) discipulador (a), pastor (a)? Por quê?
- Você tem “amigos” na igreja?
- Para que serve seu (sua) discipulador (a)? Funciona na prática? Se não funciona, dê uma sugestão para melhorar.
- Como você enxerga a paternidade de Deus sobre sua vida? Dê exemplos práticos na sua vida ou que você viu ou vê na vida de outros.
- Como você enxerga o senhorio de Cristo sobre a vida de uma pessoa?
- Você consegue enxergar Jesus te chamando de amigo?
- Jesus nos deu um novo mandamento: de amarmos uns aos outros, não mais como a gente ama a si mesmo, mas de amarmos como Ele nos ama. Como você encara esse amor aos irmãos? Vive isso? Espera que os irmãos vivam isso para com você?
- Porque o semeador atirou a semente para todos os lados?
- Porque a viúva pobre insistiu tanto e não desfaleceu? O que Jesus queria ensinar com isso?
- Hoje há algo que você pode insistir com Deus, sabendo que Ele quer dar (comer, beber, vestir, frutos, discípulos, conversões de parentes, emprego, paz, moradia, alegria...) e que nós só precisamos pedir?
- “Perdoar” tem que andar junto com “relacionar”. Você tem dificuldades nessa área, pendências a resolver?
- Existem reservas, preconceitos, coisas mal resolvidas, com pessoas, ou irmãos, que você gostaria de se ver livre?
- Quando Jesus vai voltar para buscar a “noiva”?
- O que é disciplina e para que serve?
- Como deve ser tratado um irmão que está em disciplina?
- O que é dom do Espírito Santo?
- Para que serve os dons do Espírito Santo? Quais são?
- Deus já te concedeu, ou concede, desfrutar de algum deles? Conte.
- Depois de várias experiências, o francês Jean Piaget fala que a pessoa só vendo já aprende. Ela vendo e ouvindo aprende um percentual maior de quem só vê. E a pessoa q vê, ouve e escreve aprende mais ainda. Paulo não se cansava de repetir as mesmas coisas pois era segurança p/ os irmãos aprenderem. Você faz uso dessa poderosa arma, q é a escrita, para aprender?
- Toda profecia exorta (anima), edifica e consola. Ela não leva a diminuir a fé. Você tem se deparado com palavras que desanimam, destroem e arrasam mais ainda? Tem tido forças para levantar o escudo da fé.
- Em Lc 14:26-27, Lc 14:33, Jo 8:31, Jo 13:34-35 e Jo 15:8 sai da boca de Jesus as características para sermos verdadeiramente seus discípulos, e não falsamente. Algum destes textos te tocou? Qual tocou mais?
- De onde procedem / originam todos os problemas de uma pessoa (onde primeiro a pessoa se atrapalha)?
- Ação de graças tira a insatisfação. Você tem conseguido combater a maledicência e a murmuração?
- Com que freqüência você lê, na semana, a Bíblia?
- Catequese é ou não é importante? Justifique sua resposta.
- Você julga importante ouvir cd´s de pregação? Quantos cd´s / fitas de pregação você já ouviu?
- Qual a diferença de fazer o bem e pregar o evangelho do reino (uma vez que Jesus quando saia ele fazia os dois)?
- Se te perguntassem qual a sua religião, o que você responderia?
- Se te comparassem com os religiosos Testemunhas de Jeová, como você reagiria, se comportaria, responderia?
- Se pregando o batismo para alguém te dissessem: - Já sou batizado na religião x, como você continuaria a pregar sobre o batismo até total esclarecimento do assunto para ambas as partes? Pode simular uma reação e o desenrolar dela.
- Comumente perguntam se você dá o dízimo. Como você responde?
- Quando te perguntam por que você dá umas palmadas no filho o que você diz? (pode responder, mesmo não sendo pai/mãe)
- Um questionário como esse foi útil a ti, em alguma coisa?
“Portanto meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre
abundantes no Sr, sabendo que no Sr, vosso trabalho não é em vão”
I Co 15:58